Capítulo 11

1006 Words

Adriana Evitei ao máximo ir até a varanda, mesmo sendo convocada diversas vezes pelos empregados. Tomei banho, e mesmo dizendo pra mim mesma que era melhor evitar um novo confronto acabei me arrumando. — Senhorita! — A doce menina bateu atrás da porta. — Papai pediu pra te chamar, ele sabe que ninguém no mundo resiste o meu chamado. Bom, não pra moças boas feito sua pessoa. Sabe... Sorri pra mim mesma ao me olhar no espelho, ouvindo sua voz infantil. — Acho que estou com vontade de comer aquele bolo, meu predileto. — Estou indo mocinha. Apressei-me para abrir a porta, encontrando um anjinho, me ofereceu a mão, e prontamente fui guiada por ela. Ao chegarmos lá ele rapidamente se levantou, agindo educadamente conosco. Agradeci de imediato sentando, procurando evitar olhá-lo nos olho

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