— Não, não, não… — começo a sussurrar. Minha visão foi ficando turva devido as lágrimas que já haviam preenchido meus olhos em questão de segundos. — Não, não, não, não… — comecei a aumentar o tom de voz. Não posso aceitar. Todos os acontecimentos do dia em que Jacob me levou naquela casa imunda para abortar estavam rondando minha cabeça e aquilo foi horrível, mas pelo menos já passou e... Tudo foi em vão? Não. Soltei a mão de Savanna. Os bips das máquinas aceleravam indicando as batidas do meu coração. — Não, não, por favor diz que é mentira! — me encolhi e comecei a chorar. Uma enfermeira entrou preocupada no quarto indo até minha maca. — O que aconteceu com ela? — a enfermeira olhou para a minha mãe que não respondeu. Ela só me olha apreensiva e aquilo me estressou. — FALA MÃE! — gri