Conhecendo Dylan

1054 Words
Me chamo Dylan Demir, sou Ceo de uma empresa de Refinaria, Trabalhamos com o seguimento de Petróleo, somos a melhor refinaria do país. Trabalho na empresa só para agradar meus pais, eu não gosto de estar preso em um escritório despachando documento e dando ordem em funcionários. Gosto da minha outra personalidade, o Aranha, um Mafioso c***l e implacável, meu pai sempre serviu a Máfia e me criou no meio deles, a nossa empresa serve também para lavagem de dinheiro. Por ter um sobrenome de peso, estou sempre no auge das páginas de fofocas, vivo rodeado de bajuladores, mas isso não influi em nada na minha vida. Sou filho mais velho, tenho uma irmã, a Manuela, ela divide comigo a presidência da empresa e responde por ela quando não estou presente, meu pai é conselheiro da Máfia e eu sou o Don, e lá que me sinto realizado , na refinaria apenas duas pessoas sabem que sou Mafioso Omer que é meu melhor amigo e a minha secretária Defne. A Defne é uma das mulheres que transø casualmente, não vou dizer que sou fanático em sēxo, ou que é minha prioridade de vida, porque estaria mentindo, sinto desejos como qualquer ser humano. Nas noites de instambul e capadócia é o que mais vemos são mulheres vendendo o seu corpo, em instambul proibi essa prática com crianças e mantenho a Ordem na cidade. Falando em criança sempre que vejo minha mãe ela fala a mesma coisa, que quer ser Avó o seu sonho é ter um neto, mas isso não está nos planos, criança tem que ter um lar , uma família estruturada e não estou pronto para isso. Mais um dia normal na minha vida, acordei cedo, fiz minha Rotina Matinal e desci para tomar café da manhã, o meu telefone já começa a tocar bem cedo. — Bom dia Asli — Bom dia Dylan. Asli trabalha para minha família desde que eu era criança , assim que me mudei para essa mansão ela veio junto , ordens da minha mãe e a Asli que cuida de mim e vigia a minha vida para passar as informações para os meus pais . As vezes meus pais exageram esquecem que sou um homem feito e tentam controlar a minha vida, principalmente na área sentimental. Tenho sentimentos como todo ser humano, mas não me deixo levar por eles, na maioria das vezes coloco os sentimento dentro do sapato e piso em cima, foi assim que cheguei aqui, eu fiz o nome da nossa empresa crescer dez vezes mais depois que assumi os negócios e não foi com sentimentalismo. Em toda minha vida só me envolvi emocionalmente com uma mulher e essa mulher faleceu , me sinto viúvo mesmo que não fomos casados, mas chegamos a dividir a vida juntos, ela foi assassinada no meio de uma maldïta guerra por poder, depois da Hander não conheci nenhuma outra mulher que me fizesse perder o chão. Saí para empresa hoje tenho várias reuniões e a noite vou para a sede, minha vida não tem agitação social, as páginas de fofocas só divulgam minha vida profissional ser CEO é como ser um popstar tudo vira Manchete. Assim que cheguei na empresa, a Defne ja veio me passar a agenda e tentar algo. — Com licença Defne, se já terminou seu trabalho pode se retirar. Ela tentou argumentar mas nem nessa hora a Manu entrou na sala e a minha irmã não tem paciência nenhuma com ela. — Saí, preciso falar com o Dylan. Ela fechou a cara e saiu fazendo barulhi com os seus sapatos, Manu me passou alguns problemas da empresa, fomos para primeira reunião do dia e assim o dia foi passando, já era noite quando fui para sede da Máfia. — Filho, tem c*****o agindo sem o nosso concetimento. Meu pai me mostrou muitas fotos de jovens se prostituindo em vias públicas e as autoridades não fazem nada, terei eu que resolver mas uma vez. Meu pai foi embora, fiquei resolvendo algumas coisas, já era madrugada quando decidi ir embora, fui passando nas esquinas observando todo movimentando e isso será cobrado, a cinta vai chegar Para alguém. Gosto de dirigir e no meu carro ando sozinho, meus seguranças e soldados me acompanham sempre, quando eu estava cruzando a via para entrar em uma rua paralela tinha uma mulher deitada no chão, freei o carro bem em cima dela. Desci para ver estava mortä, meus homens pararam e desceram também , logo se via que era Garota de programa, pelos trages que vestia, a mulher estava toda machucada deve ter sido abandonada aqui por algum cliente. Peguei ela para tirar do meio da rua, mas senti vontade de ajudar. Faz tempo que não faço uma boa ação, coloquei ela no meu carro e a levei para o meu hospital, o Hospital da minha família. Exigi que ela tivesse o melhor tratamento, não sei porquê mais fiquei esperando, quando ela acordou vi o quanto era jovem. Ela ficou me olhando como se eu fosse alienígena. — Como vim parar aqui? — Eu te trouxe, te encontrei caída na rua . Ela virou o rosto para o lado e começou a chorar, seu rosto, braço, barriga estão cheios de marcas. — Quem fez isso com você? — É melhor deixar isso quieto, muito Obrigado pela sua ajuda, mas não vou ter como pagar a conta desse hospital. — Não se preocupa com isso, esse hospital é meu, não precisa pagar. Não sei por qual motivo fiquei ali fazendo companhia a ela e tentando tirar dela o nome da pessoa que fez isso, não Toledo isso na minha cidade. O médico entrou no quarto e examinou a mulher e deu alta a mulher , agradeci pelos seus serviços e me ofereci para deixar ela em casa o dia já havia amanhecido, ela mora na parte mais perigosa da cidade um lugar que não costumo frequentar. Ajudei a subir para o seu apartamento, estava ajudando ela a se acomodar quando uma mulher apareceu com um bebê no colo, a Nicole pegou o bebê, encheu ele de beijos apertando em seus braços acabei sorrindo com a cena, nem parecia a mulher que estava me dando patadas minutos atrás. — Seu Filho? — Sim, esse é Klaus o Grande Amor da minha vida.
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