Ricardo Lombardi
Eu sou um maldito filho da p**a! Um egoísta que estava apaixonado pela amiga da minha filha. Ela estava tão linda ali na porta com aquele vestido branco que a deixou parecendo um anjo com o corpo de uma diabinha que ficava me tentando, e como me tentava.
Desde que a vi pela primeira vez naquela manhã, eu tinha me apaixonado por ela. Não sabia como, mas me vi apaixonado como um adolescente, e aquilo me assustou pra c*****o.
Depois do meu divórcio com a Lara, nenhuma mulher tinha chamado tanto a minha atenção como ela. Nem mesmo a Lara conseguiu me abalar como aquela menina.
Me recordo como se fosse ontem, eu estava cansado de uma viagem que tinha feito para o Rio de Janeiro — tudo bem que fui de carro, é perto de São Paulo e tudo, mas o estresse era tão grande, que eu dava a impressão de que acabava ficando cansado da viagem.
Naquele dia, eu estava dormindo tão profundamente, que quando ouço a campainha tocar, gemo de frustração. Viro novamente de lado e cubro a cabeça. Então me levanto todo puto, querendo saber quem estava tocando àquela hora.
Saio do meu quarto e vou em direção à escada, quando ouço me chamarem. Me viro e vejo a minha princesa.
— Bom dia, papai! — ela vem e me dá um beijo no rosto.
— Bom dia, minha princesa! Você sabe quem é que tocou a campainha? — pergunto, não querendo descer. Eu ainda estava com sono.
— Ah, deve ser a Gabi! — ela explica, dando de ombros.
— Quem é essa Gabi? Eu não a conheço, né?
— Ela é a minha melhor amiga. Estudamos juntas, e, como meu carro não pegou, pedi pra ela vir me buscar.
— Eu não a conheço — comento, mais para mim do que para ela.
— Ah, ainda não! É que não é sempre que ela vem aqui em casa.
— Entendi. Bom, depois eu levo seu carro no mecânico.
— Tá bom. Merda, meu celular está tocando, já volto!
Resolvo voltar para o meu quarto e tentar dormir. É quando levo uma trombada, e a pessoa cai. É nesse momento que meu coração para de bater e vai direto para o meu p*u.
Jesus amado! Essa mulher é linda demais, não deve ser a tal amiga chamada Gabi que a minha filha está esperando. Ela não é nenhuma adolescente, mas uma mulher gostosa pra c*****o. Ela sim seria a minha morte. Eu praticamente entro em choque quando ela levanta o rosto e fico hipnotizado com seus lindos olhos. Quem diria que essa mulher com rosto de anjo seria a minha tentação dos infernos!
Ficamos nos olhando durante alguns minutos que para mim pareceram horas e horas. Por mim, eu ficaria ali de boa olhando para ela, querendo tocar em seu rosto e em sua boca. Mas antes eu precisava tirá-la do chão, e resolvo conversar com ela para saber como estava, afinal esse anjo estava no chão e me olhava.
— Você se machucou? — pergunto, e ela nada responde. Droga, eu estava ficando muito e******o com o olhar que ela estava me dando, e aquilo não iria prestar. A minha vontade era de puxá-la para o meu quarto e fazê-la minha de todas as maneiras. — Senhorita, está tudo bem? — tento novamente falar com ela, que se encontrava em silêncio. Estendo as minhas mãos para ajudá-la, não ficaria bem a minha filha pegá-la no chão e ainda me daria uma bela bronca.
Quando finalmente toco em suas mãos, sinto um leve choque, e acho que era a minha imaginação que deveria estar pregando uma peça. Fico olhando para ela, hipnotizado por sua beleza. Senhor, que lábios eram esses?! Ah, como eu estava louco de vontade de lamber e chupar aqueles lábios, que deveriam ser deliciosos. Como eu gostaria de sentir sua boca e todo o seu delicioso corpo, para saber se era delicioso mesmo. Fico segurando as suas mãos sedosas e imaginando-as tocando o meu p*u. Merda!
— Desculpa, senhor, eu estou bem! — c*****o, ela falou, e que voz era essa? Era para me f***r mesmo, só podia ser isso! Agora sim estava fodido. Como eu gostaria de saber como ela é na cama! Será que ela gritaria com essa voz sexy o meu nome enquanto a fodia de todos os jeitos?
— Tudo bem — eu respondo, querendo parar de ter imagens dela sobre a minha cama de quatro e fodendo-a de um jeito bem intenso e forte. Oh, Deus, como meus dedos estão coçando, loucos para puxar seus cabelos e puxá-la para a minha boca. — Desculpa, acho que não nos conhecemos, né? — pergunto, curioso e tentando não pensar nela sendo fodida em todos os cômodos da minha casa.
— Caramba, Gabi, estamos atrasadas! — estava ali tão distraído por essa mulher, e descubro que ela era mesmo a amiga da minha filha. Meu p*u se encolhe com essa notícia. O choque que levo é tão grande, que nós dois soltamos nossas mãos rapidamente. Vê-la tão próxima de mim e eu não podia fazer nada me torturava, agora sim eu me sentia proibido de desejar uma garota que tinha idade para ser a minha filha.
— Hum… então você é a Gabriella, amiga da minha filha? — indago, ainda confuso e também em choque. Percebo que ela tomou um susto com o que eu disse. Pela palidez em seu rosto, acho que ela não imaginava que eu era o pai da sua amiga.
— Sou, sim! Desculpa, Senhor Lombardi, por estar correndo pela sua casa assim desse jeito! — ela me fala, meio sem graça, e dava para ver que seu rosto tinha ganhado um tom vermelho. Vi que ela corava com muita facilidade e gostei disso, mesmo sabendo que ela era um perigo e eu não podia ficar perto dela muito tempo, senão eu iria comentar alguma besteira, e isso não era bom.
— Sem problemas — falo, lhe tranquilizando, e não consigo parar de olhar para essa mulher que era uma sereia e que tinha me encantado.
Michelle volta correndo e diz algo que não entendi. Puxa a amiga, fazendo-nos soltar nossas mãos. Perco o calor de suas mãos nas minhas. Olho-a indo embora das minhas vistas, e tudo que me resta é ficar ali vendo elas se afastarem. Reparo que a Gabriella me olha novamente e seus lábios abrem como se fosse falar. Eu a entendo. Eu estava ali louco para tirá-la da minha filha, levá-la para o meu quarto e fazer tudo o que eu tinha vontade.
Entro em meu quarto e vou até a janela. Vejo que elas estão entrando no carro da minha sereia. Ficam alguns segundos ali paradas e depois vão embora. Vou até a porta do quarto e tranco-a. Volto para a minha cama, e lá abaixo meu shorts e tiro o meu p*u, que ainda estava bem rijo, e começo a b*******a para ela. Quando g**o, a imagem vem com ela chupando meu p*u e me olhando com aqueles olhos sedutores, e g**o bem forte.
Agora sim eu estava fodido. E foi assim durante meses, sofrendo por saber que ela poderia ter qualquer garoto e eu não poder ficar com ela por ser um homem mais velho, e ainda por ela ser amiga da minha filha.
Voltei a vê-la mais vezes do que eu queria, e para mim era sempre uma tortura não poder mais tocá-la. Muito menos não me confiava perto dela. Agora, eu estou olhando para câmeras meses depois do nosso primeiro encontro e vendo-a ali entrando na minha boate, usando um vestido que me deixava com água na boca. Mas eu não podia fazer nada, só ficar olhando.
Quando a minha filha me ligou dizendo que iria sair para dançar com a minha sereia, eu logo falei do clube, assim eu poderia ficar de olho nas minhas duas joias preciosas que eu mais amava na vida. Sem a minha filha saber, é claro, eu disse a todos os meus funcionários que não era para avisar que eu estava ali no clube, assim eu poderia vigiar melhor.
Vi que elas seguiram para a sala VIP que eu lhes tinha deixado destinada. Lá havia uma câmera, e eu estava em minha sala assistindo à gravação. Meus olhos estavam na minha sereia. Vi que elas tinham levado um homem com elas e fiquei mais tranquilo ao ver quem era. Tinha pedido para uns barmen ficarem disponíveis para eles e preparar-lhes bebidas e petiscos.
Com ele não fiquei preocupado, por saber quem era. Fábio gostava de homens, não de mulheres. Assim, eu não precisaria ficar vendo-o se esfregar nas minhas meninas sem eu querer matar um.
Via a alegria dela de estar ali. Outra coisa que me chamou atenção foi vê-la bebendo muito. Fiquei preocupado. Logo reparei que eles começaram a sair da sala, e vi que a minha sereia pegou mais um copo, que percebi que era caipirinha de melancia novamente. Ela estava ficando alta, e isso deu para ver pelos seus olhos e pelo seu corpo relaxado.
Fui acompanhando-os chegarem até o salão, e logo eles começaram a dançar. Fiquei vidrado ao ver a minha sereia dançando tão sensualmente. Seus olhos fechados, seus lábios entreabertos úmidos e seu corpo se remexendo dançando só para mim fizeram o meu p*u ganhar vida novamente. Toco nele sobre o meu jeans, e só o toque me faz gemer. Eu precisava t*****r logo, e tinha que ser com ela.
Não aguentava mais me masturbar usando só as minhas mãos e a minha imaginação. Aquilo era demais. Eu tentei — eu juro que tentei — até mesmo sair com outras mulheres, mas cada vez que eu marcava de sair com umas mulheres lindas, meu p*u não dava sinal de vida, era como se estivesse morto.
Mas, quando eu ouvia a sua voz, ele ganhava vida. Era como se ele dissesse que ela era sua dona, e não eu. Acho que ela não tinha ideia de como mexia comigo. Hoje eu até menti para minha própria filha dizendo que iria sair com outra mulher e que eles poderiam vir para o clube tranquilamente.
A cena que vem me faz levantar e ficar puto da vida ao reparar que um homem abraçou-a, e ela nem aí. Eu ia matar esse homem que estava tocando no que era meu. Vi tudo vermelho e estava a ponto de ir lá tirar satisfação com o cara. Mas vi que ela finalmente percebeu e se afastou dele.
— Boa menina! — digo, em aprovação, e volto a ficar puto quando aquele filho da p**a a puxa novamente para os seus braços. Agora sim eu mato esse cara! Quando ia sair, reparo que a minha sereia pisa com gosto no pé do cara, e sinto um pouco de satisfação ao vê-lo gemer de dor. — Bem feito, seu i****a babaca — rio sozinho na minha sala. Vejo-a abrindo a boca e falando coisas para esse i****a. Ligo para os seguranças e peço para irem ver como estava e tirar o cara de perto dela, porque senão eu não responderia por mim, isso era garantido.
Então vejo um dos meus seguranças indo até ela. Dá para reparar em como ela fica aliviada. Ele faz alguma pergunta para minha sereia, que lhe responde, e o babaca fala algo que a deixa irritada. Já vou atrás desse mané para dar uma lição nele.
Pego no telefone e peço para trazerem o lixo para o meu escritório. Enquanto isso, eu a via andando, no mínimo atrás da minha filha e de seu amigo, que tinham sumido.
— Senhor, aqui está o cara que estava perturbando a Senhorita Maldonado — Felipe, um dos meus seguranças, traz o i****a.
— Ora, ora, então é você que estava perturbando a minha mulher? — falo rude com o cara, que me olha com aquele sorrisinho i****a no rosto.
— Ah, está falando daquela p*****a? Ela é sua mulher? — ele diz, rindo, bêbado. Eu vou em sua direção, pego-o pelo colarinho e o jogo contra a parede, apertando seu pescoço.
— Quem é você, seu lixo, pra falar assim da minha mulher? — grito. Ele fica nervoso ao ver a forma como eu falava.
— Eu não tenho culpa, ela estava ali, senhor, se oferecendo, e eu sou humano — ele fala, com medo.
— Ela está ali dançando quieta, e você não pode segurar seu p*u, né?! —grito novamente, e aperto mais o seu pescoço.
— Me perdoa, senhor, não vou chegar mais perto dela — ele dizia, com olhar de medo.
— Eu quero que você suma daqui, e não coloque mais seus pés aqui em minha boate, porque se eu souber que voltou aqui, eu não garanto que você saia vivo, está me ouvindo? — ameaço-o, e ele acena com a cabeça em concordância. Solto-o e o entrego para o Felipe, que sabe o que fazer com esses tipos de lixos.
Eles saem, e começo a andar como uma fera, tentando me acalmar. Estava difícil. Volto a olhar para o monitor de câmeras para ver onde ela estava, e ela tinha sumido. Fico preocupado. Será que tinha ido embora? Fico gelado. Não, ela não podia ter ido embora sozinha e com aquele vestido. Olho novamente pelas câmeras, até que consigo localizá-la, e vejo a minha sereia andando em direção à sala VIP, mas ela errou o caminho e estava vindo para cá. Saio para ir ao seu encontro. Que Deus me ajude!