Anna Narrando. Um tempo depois, eu já estava mais calma, eu novamente ouvi alguém batendo na porta, mas dessa vez as batidas eram suaves, resolvi abrir porque poderia ser Abuela ou a Tânia. Me levantei do chão e sequei meu rosto que estava extremamente molhado por causa do choro. Eu abri a porta e pude ver que era a Tânia, eu dei espaço para ela entrar no meu quarto e não pude deixar de observar o semblante preocupado… As coisas não devem estar muito boas por aqui. — Oi amiga… — Ela falou sem graça. — Oi… — Falei me sentando na cama. — Senti sua falta… — Ah amiga, eu também. — Ela me abraçou forte e em seguida se afastou. — Anna as coisas estão bastante complicadas aqui… Você precisa entender algumas coisas… — Como assim, Tânia? Eu estou perdida… pra mim eu só tinha que me casar e