Isabela 30 Cinco da manhã. Eu cochilei durante a noite, e agora estava com o celular na mão enviando uma mensagem para minha patroa explicando o motivo de eu não poder ir trabalhar hoje. Olhei meu reflexo na tela, meu rosto estava com aspecto cansado e mais uma vez as olheiras marcava presença ao redor dos meus olhos. d***a. Ao inclinar a cabeça para cima dei-me de cara com Kel, pálida, abatida. Havia um curativo em sua bochecha, e outro em seu ombro. — Como estou sem cabelo? – Kel levou as mãos na cabeça, passando entre os fios m*l cortados e desengrenhados. — Ah Kel… hoje em dia tem recursos… – ela me interrompeu. — Responde minha pergunta, com sinceridade, por favor – ela me fitou séria, mas logo aquele sorriso debochado que era sua marca registrada desenhou-se em seus lábios.