20- Mãos dadas

1977 Words

Fazia uma noite agradável. Não estava nem muito frio nem calor demais, daqueles que incomodavam Andrei a ponto de deixá-lo irritadiço. Apesar disso, estava um pouco tenso, pois seus nervos sempre se afloravam mais que o costumeiro quando estava perto de Rodrigo. Não deixava transparecer, é claro, porque ele tinha um dom natural de não deixar os sentimentos evidentes. Enquanto Rodrigo dirigia, os dois pensavam no que falar. Depois de um tempo em silêncio, eles conseguiram conversar um pouco durante o percurso. — Obrigado por me levar pra casa. — agradeceu Andrei. — Não precisa me agradecer. Fico feliz que me deixe te levar. — era verdade. Ele gostava de poder ser útil, de estar com ele. — Será que você vai se arrepender de ter aceitado sair comigo? — perguntou Rodrigo. — Não. — respond

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