CAPÍTULO 11 ZYAN Fico observando ela dirigindo pela cidade, nem parecia aquela mulher assustada, que eu via pelo o retrovisor, assim que abro a porta do apartamento ela entra, olha ao redor e diz. —É bonito aqui. —Não preciso de muito luxo, apenas de sossego—digo olhando para ela. —É tranquilo também—ela diz me olhando, estou parado á sua frente, ela pisca—Bom vamos ver como está esse ferimento. Ela me ajuda a tirar o paletó e a desabotoar a camisa, quando os seus dedos encostam na minha pele sinto um arrepio subir pelo o meu corpo todo. —Senta—ela diz e eu me sento no sofá. —O ferimento abriu, tenho que fechar os pontos—ela diz. —Tudo o que tenho aqui são os materiais para o curativo—digo. —Tudo bem, vou dar alguns pontos falsos—ela diz e eu olho para ela—O que foi? Eu era enfer