BRENDA Ainda no cômodo dos fundos da mansão — Alma? O que faz aqui? — pergunto assustada — Vim buscar um copo de leite para o nosso pai tomar os remédios e ouvi um barulho pela cozinha. E quando vou procurar imaginando ser algum ladrão ou animal me deparo com vozes ou melhor, com urros que mais pareciam de um animal selvagem. — ela diz me encarando com um certo nojo — Eu posso explicar, as coisas não assim assim como pensa. Fui obrigada a fazer aquilo Alma. — falo aflita a puxando para dentro do cômodo — Não seja ridícula. Pensa que me engana? Tanto Margarida quanto eu sabemos que tipo de pessoa você sempre foi. Nunca se contentou com a vida humilde porém digna que nossos pais sempre nos ofereceram e preferiu se transformar numa mulher qualquer. — dou um tapa no seu rosto fazendo com