Três

646 Words
HAYLEY Continuação…. Sorrio quando os lábios de Jonathan beijam o meu pescoço. Ele é tão previsível que sei exatamente quais os botões apertarem para deixá-lo totalmente louco e eu gosto disso. De ter essa espécie de poder sobre ele. Ele sobe a minha saia, agrupando-a no meu quadril, em seguida desliza a minha calcinha pelas minhas pernas. — Você é diabólica, garota! E me deixa louco. Quem diria que a princesinha Bennett se transformaria em uma pervertida. Gemo, sentindo os seus dedos tocando a minha i********e. Ergo o meu queixo e mordisco o seus lábios, arranhando as suas costas. — Você fala demais, garoto! — provoco. Jonathan me olha com um sorriso que diz que me fará engolir a minha provocação e assim ele faz enquanto enterra o seu rosto entre as minhas pernas. Ele não é nada gentil, suave e paciente. Voraz, faminto e bruto. Essas três palavras melhor definem. Contorço-me, gritando sobre a minha respiração. Quando a sua língua circula o meu clit.óris e os seus dentes raspam o meu botão pulsante com possessividade, enlouqueço completamente. — J-onathan… Suplico, erguendo o quadril repetida as vezes, implorando para go.zar na sua boca. Ele não para, continua me torturando. Intensificando seus golpes, sinto o meu org.asmo cada vez mais perto. Levo minhas mãos aos meus sei.os e retiro o meu top sob o seu olhar devasso. Massageio e belisco os b***s intumescidos, uma e outra vez e logo estou go.zando violentamente. Estou imersa no clí.max quando o sinto sentar ao meu lado respirando pesadamente. Olho para ele e o vejo fitando o teto, sua ere.ção quase rasgando o tecido da sua calça moletom preta. Viro-me e monto o seu colo. Jonathan engole em seco e segura o meu quadril. Em silêncio desço sua calça e livro o seu me.mbro diretamente para tê-lo esfregando a minha f***a molhada. Ele trinca os dentes com um silvo profundo. Sem mais delongas ou preliminares eu deslizo contra ele. Nós dois gememos, o prazer percorrendo o meu corpo como larva quente. Mesmo que não temos sentimentos profundos um pelo o outro, não dá para negar que o sexo é maravilhoso, intenso. Jonathan sabe como enlouquecer uma mulher, dar-lhe prazer. Ofego e seguro os seus ombros pegando o ritmo perfeito para fo.dê-lo. Ele crava seus dedos em minha carne e chupa um se.io com força. Eu tremo, apertando as coxas. Estou febril e a cada toque seu, penso que irei explodir. — Gata, que bo.ceta deliciosa… — Rosna no meu pescoço. — P.uta que pariu!… isso… Cavalga gostoso, delícia! Continua gemendo palavras sujas na minha orelha. E de repente um estalo nos chama a atenção. — Merda! — Ouço uma voz grave ressoando da soleira da porta. Pareceu ser um rosnado, mas não tenho certeza. Quando olho na direção do som, congelo. No limiar da porta está um Ítalo com uma carranca no rosto. — Pai! — Jonathan diz e envolve o meu corpo com os braços, como se quisesse esconder a minha nudez. — Não sabia que vocês estavam juntos. — Diz com um tom amargo. — Bom, não importa agora. Vocês poderiam ter ido para o quarto. Jonathan sorri e beija o meu ombro. — Tem razão. Mas sabe como é, quando dei por mim já estava assim. Eu sinto muito. Não sente. Pelo o seu sorriso ele está adorando a situação, o que me deixa perplexa, mas não me importo. Eu queria que ele me visse, nem que seja cavalgando o p.au do seu primogênito. Agora ele sabe que não sou nenhuma criança como ele repetiu incansavelmente para mim. Olho para ele e noto como seus olhos azuis estão mais escuros, um azul quase sombrio. Sorrio e vejo sua mandíbula se apertar. Ítalo não diz mais nada, apenas continua andando rumo ao seu quarto, pegando um lance de escadas. Será que me ver fod.endo o seu filhinho o afetou?
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