Tiago Assis
Wanessa parecia confusa e perdida, assim como eu também estava. Eu deixei ela trancada em uma das salas enquanto falava com Dimas sozinho precisava saber em que m***a estava metendo.
— Qual foi da treta?— pergunto
— Preciso investigar primeiro, preciso saber se ninguém te seguiu. Temos uma batalhão de homens, mas essas duas gangues são perigosas e pode fazer homens nossos morrer
— O que o pai dela fazia?— pergunto
— Falo com você sobre isso depois, vocês não têm tempo, não faço ideia como ainda não te acharam, não é apenas a vida dela que está em risco a sua também, então vou mandar alguns seguranças vigiar ao redor da casa até eu ver o que vamos fazer com ela
— Tudo bem, vou passar em casa e pegar algumas coisas
— Não moleque, tu vai direto. Vou mandar depositar um dinheiro a mais para vocês comprarem umas roupas para ficar lá e algumas outras coisas também
Eu podia ver o quanto ele estava nervoso, não sei o que essa menina esconde mas pretendo descobrir, não posso estar prestes a morrer sem saber porque estou morrendo.
Seguimos para a arena onde o helicóptero estava a nossa espera.
(...)
Não faço ideia de onde eu esteja, só sei que o lugar tem poucas pessoas e tem diversas lojas de praia, provavelmente deve ser área privada.
Wanessa não abriu a boca desde que saímos do galpão, a menina parecia abalada e eu estava querendo que ela abrisse a boca para falar
— Vamos comprar algumas coisa pra nós comer e vestir
— Tá bom— foi tudo o que ela disse.
Entramos na loja de roupas e começo a escolher algumas peças
— Essa vai ficar bem em você— uma vendedora fala olhando pra minha cara e sorrindo, ela não era nada m*l.
— Você acha?—pergunto sorrindo e ela coloca a camisa no meu corpo e passa a mão pelo meu peitoral
— Tenho certeza, eu posso ver algumas cuecas, quer testar?— s****a
— É boa a ideia— disse e uma outra vendedora estava ajudando a Wanessa, fui até as duas. Pois não posso perder essa garota de vista.
— Acha que esse é bom?— Wanessa mostra um pedaço de biquíni a vendedora
— Não mesmo— digo— ela não vai levar isso, não estamos de férias— pego o biquíni das mãos dela e coloco de volta no lugar
— Sim eu irei levar, ele não me manda moça— que mina teimosa do c*****o.
— Tu tá ligada que, quem vai pagar essa p***a sou eu! Pode deixando isso aí! Além do mais, eu não vou ficar com você na mesma casa vestida desse jeito, nem sabe se lá tem piscina
— Você pode escolher entre a opção de fechar os olhos, se fingir de cego ou sair da minha visão, eu vou levar ele e você vai pagar!
— Wanessa!— eu falo sério e ela pega o biquíni e põe na sacola pra comprar fingindo não me ouvir— eu vou rasgar isso— ameaça
— Quero ver você rasgar isso no meu corpo— ela fala irritada me desafiando— eu estou cheia de problemas Tiago, vai voltar a fazer o que pretendia. Tua p**a está te esperando
— Respeita os outros garota— seguro em seu braço
— Vai ficar com a sua ficaste de hoje enquanto que eu tento descobrir o que está acontecendo na minha vida— ela encarou meu olhos de uma maneira tão filha da p**a, que eu perdi o desejo na vendedora
— Vamos levar apenas isso— digo joga do todas as peças no caixa
— Eu também irei levar essa camisa— ela disse pegando uma masculina com a foto de uma mulher semi nua estampada atrás
— Pra que você está levando isso? Eu não vou vestir o que você quer— A Camisa era do meu tamanho e masculina
— E quem disse que é pra você? Essa é para eu dormir, já que não tem opção de roupa de dormir que não seja transparente
— A loja da frente vende— uma vendedora falou e além dela levar a camisa, também comprou na loja da frente
Compramos algumas coisas para comer e ainda assim ela estava muda.
O Dimas deixou um carro a nossa disposição e eu prefiro dirigir com o endereço que ele haviam me dado.
Chegamos na casa e ela ficava duas ruas para chegar na praia, foi nesse momento que eu comecei a entender porque tinha tantas lojas vendendo trajes e acessórios de surfista.
A casa é enorme, grande pra c*****o e tem quartos enormes, eu fui verificar cada parte do local e garantir que as câmeras de segurança estava funcionando
A Wanessa guardou as compras do jeito dela e separou as roupas, decidimos que íamos dormir em quartos separados para não dá problema, e para o meu azar existia uma enorme piscina no local.
Eu estava morrendo de fome, porque não comi nada além do café da manhã e eu não faço ideia se essa menina tenha comido alguma coisa.
— Eu vou fazer um bagulho pra comer, tu quer?— perguntei a ela.
Wanessa já estava de banho tomado e com a p***a da blusa que só lhe deixava mais desejosa.
— Pode ser!— não existia ânimo em suas palavras
— Então vem comigo que eu não vou ficar fazendo coisa pra tu não, hoje vai ser a primeira e última vez. Já passou da hora de aprender!— ela não revida nas palavras me deixando surpreendido apenas me acompanha.
Seu corpo seguiu pelos armários e ela puxou uma escada do lado do armário da cozinha, não sei como ela viu essa escada mas ela achou e começou a subir para pegar alguma coisa
— Tu vai tomar um tombo nessa p***a e eu vou te deixar caída, era só pedir— disse
— Você falou que hoje seria a primeira e a última vez que ia fazer algo para eu comer, não preciso de nenhuma ajuda sua, vou fazer sozinha.
— Sai daí cara! Tu vai se machucar— Essa garota é teimoso demais
— Eu me viro— ela disse e começou a subir mais as escadas, sua calcinha era tão fina que entrava dentro da sua b***a.
Wanessa desceu com umas vasilhas e depois com alguma coisa de assar, não satisfeita ela subiu novamente e dessa vez ela se desequilibrou na escada.
Corri para por a escada reta enquanto ela fazia cara de espanto pelo medo
— Eu no mandei você sair daí— ajudei ela descer a pegando no colo e seu perfume tomou conta do meu nariz— tu comprou perfume?— pergunto sem acreditar
— Você pagou e não notou no que estava pagando?— me devolver a pergunta, filha da p**a!— o seu está no seu quarto— ela desce do meu colo
— Na moral! Tu é f**a cara, eu vou até comer!— como eu não vi esse perfume?
Ela esperou eu terminar meu lanche e depois fez um igual para ela.
Essa garota tem umas atitudes muito esquisitas, ela é meia piroca da cabeça.