Conversa no quarto parte 1

1268 Words
Tiago Assis Essa menina sabe tirar a minha paciência, ela sabe acabar com isso rápido. Depois do que aconteceu mais cedo, eu tive que ir para o banho correndo, tirei a roupa rápido e comecei a me masturbaar, precisava terminar o que comecei e tudo isso era culpa dessa infeliz Papo reto, ela precisa parar de me provocar antes que eu venha agir errado com ela, o pior que agora estou com essa p***a na cabeça Eu não tinha que ter feito isso com ela, principalmente depois do que falou. Sai do quarto e perguntei aos seguranças se eles havia visto ela e pelas imagens da câmera ela não saiu do quarto É bom que fique por lá até eu me acalmar por completo. Desci e fiz uma comida pra mim e a surtada almoçar, mas ela não apareceu. Então eu bati na sua porta e ela não atendeu Está fazendo drama, só pode! As horas havia se passado e ela não saiu do quarto pra nada e eu comecei a ficar preocupado, ela não me responde e nem dar um sinal de vida, será que ela está morta? Puta que pariu! Se ela estiver o Dimas vai querer me m***r, eu vi a preocupação que ele estava com a vida dela, mas tenho pra mim que não é apenas por ela ser a filha do seu amigo morto — Da pra você abrir a p***a dessa porta! Eu estou falando sério— olhei para o relógio pela milésima vez e era 23:12— Se você não abrir eu vou entrar aí de qualquer forma Ela permanece muda e meu desespero aumenta. Vou para o quarto que eu estava e pulo a segunda e a terceira varanda, assim que chego na terceira, vejo que a luz estava apagada e eu entro. — Tu quer chamar atenção né!— disse acendendo a luz, a menina estava encolhida na cama e tremendo de frio— c*****o, o que te deu?— disse e fui ver o que estava acontecendo. Quando sentei na cama percebi que a cama estava muito quente e quando coloquei a mão no seu corpo estava pegando fogo — p***a Wanessa!— peguei ela no colo e a levei para debaixo do chuveiro morno, estava mas pra frio — Está frio Tiago— Ela disse tremendo — Isso é para o seu bem— começo a tirar a sua roupa e ela tenta por a minha mão para não tira— eu já coloquei as mãos nisso — Não quero que você me veja assim. — Garota você não tem escolha, está preste a ter uma convulsão ou uma desidratação Vou tirando sua roupa e ela não tinha forças para brigar comigo, seu rosto estava ficando menos pálido mas ainda assim não era o suficiente pra mim Wanessa estava fraca e eu comecei a me sentir culpado pela p***a da minha atitude de mais cedo. Não imaginei que ia dar essa m***a e também não consegui entender porque estou preocupado com essa louca. Se ela não tivesse se trancado, não estaria passando por isso agora Lavei seu corpo e ela se apoiou em mim, pensei que ficaria bem olhando para ela toda nua, mas meu p*u esta descontrolado dentro da minha calça. Que mina gata dos infernos, ela está mexendo com a p***a da minha cabeça Peguei a toalha e grudei no seu corpo, ela me ajudou secando em suas partes! Essa é a primeira vez que mexo na b****a de uma mulher e não fodo com ela, isso é ridículo. Eu sempre fodo com elas Depois de ter colocado na cama eu fui ver algo pra essa louca comer. — Aí— eu a chamei e dei a comida em sua mão— foi m*l por mais cedo, tô me sentindo malzão com o que eu fiz contigo depois do que me disse ontem, tá ligado? Isso não vai mais se repetir — O que eu disse ontem?— ela deixou o prato de lado — Come a comida e nós conversa, porque eu também preciso de umas informações suas, valeu?! Wanessa não responde, com falas.Apenas com um meio sorriso de canto, parece que estava pensando Havia pedido para os capangas comprar uns remédios pra Wanessa, ela não pode ficar de cama. Desci para pegar e quando eu voltei da sala, ela já tinha terminado de comer, sentei do seu lado e ela ficou olhando para os lados. Já percebi que por algum motivo ela faz isso, parece querer me evitar a todo instante — O que você quer saber?— ela pergunta e eu puxo seu queixo pra me olhar — Olha pra mim quando estiver falando, tá me evitando por que? — Não estou te evitando, e para com isso— ela tira minha mão e eu respiro fundo buscando controle Entrego o remédio e ela toma — Quem era o seu pai?— pergunto de cara fechada — Um homem comum — Desembucha logo— digo— ele trabalhava com o que? — Artes— ela diz e eu percebo que está mentindo — Tu vai meter essa pra mim? Se seu pai trabalhou com o Dimas ele não fazia coisas boas — Isso quer dizer que você também não faz— ela afirma me pegando de surpresa — Estamos falando do seu pai e não de mim — Por que o interesse?— arqueiro a minha sobrancelha e ela fica me olhando mas não responde— Você pode se virar para eu por um short? — Posso se você falar quem era seu pai — Era o tipo de pessoas que as sombras tinham medo— ela se levanta com a coberta ainda fraca— sei pouca coisa do seu trabalho— Wanessa vai indo falando enquanto ainda fraca— ele era um ótimo pai, isso é a única coisa que sei— ela se levanta pra algo — Mas o que você sabia sobre o trabalho dele?— sigo seus passos para lhe ouvir melhor — Você pode ficar lá— ela aponta pra cama— eu quero me vestir — Eu já vi você pelada, acabei de ver— ela revira os olhos enquanto sacode a cabeça e tira a coberta do corpo ficando nua na minha frente outra vez — Meu pai era líder de uma máfia, ele vendia armas pelo país ilegalmente, talvez tenha vendido para o Dimas— sua voz foi se perdendo conforme eu avaliava seu corpo e coçava a cabeça para não tocá-la. Que mulher é essa meu Deus...— Tiago, você está me escutando— ela se vira me dando a perfeita visão — Sim, estou..— ela me empurra mais quase cai e torna ao equilíbrio — Você pediu para eu ficar pelada na sua frente pra ficar desse jeito— ela sinaliza para o meu p*u duro e eu tento tapar — Porra...— falo olhando a minha situação— é porque tu é gostosa pra c*****o, tá ligado! Mas eu já coloquei na minha mente que tu é problema, então eu não vou te tocar. — Sei...— ela me olha de cima a baixo e coloca a primeira roupa que vem na frente — Tô falando sério, surtada! Tu é tipo mulher em revista pornografica. Tu olha, deseja, mas não toca— ela solta uma risada engraçada — Você é muito estranho, sério! Eu não quero tentar te entender, você é louco Queria poder dizer o mesmo — Aí.. ontem tu estava chorando e me falou sobre um tal de Lúcio, quem é esse o****o?— ela me olha espantada
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