Ethan apertava Feyre contra si, o pequeno corpo tremia contra o dele enquanto a morena chorava, quando a espada desceu sobre Maria o loiro a virou segurando o pequeno rosto entre as mãos. — Olhe pra mim meu amor. – Ele repetia baixo para a morena que tentava virar-se para a arena. – Estou aqui Feyre, pra você. Quando a pequena se conformou em não se virar deixou que o corpo tremesse ante seu choro, as lágrimas desciam firmes enquanto as mãos apertavam o tecido que Ethan usava, lembrou-se de seu pai dizer-lhe que para um cego de nascença o mundo era como ele sempre o conhecera, mas para alguém que perdia a visão depois de ter visto o mundo, era algo sombrio e dolorido. Feyre passara a comparar a liberdade com a visão, alguém que nascia escravo nunca saberia como era ser livre. Não como