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Seduzindo Um Rockstar - Trilogia Rocked - Volume 1

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intro-logo
Blurb

Scott Wild é a mais nova estrela rock do momento. Ele e sua banda, Rocked, estão no topo de todas as paradas músicas do mundo. Ser o vocalista de uma das banda de rock mais famosa do mundo, proporcionou muitas vantagens para Scott como fama e dinheiro, e também muitas mulheres em a sua cama. Além de ser extremamente charmoso e arrogante, Scott é um verdadeiro galinha assumido, um completo libertino sem escrúpulos que não mede esforços para conseguir o que quer. Só que esse rockstar não esperava que sua vida iria virar de ponta cabeça, quando seus olhos repousassem sobre a mulher mais perfeita e sensual que ele já teve a oportunidade de ver. Uma mulher excitante e provocante que o deixa louco com apenas um sorriso. Scott a quer para ele de qualquer forma, e não medirá esforços para isso. Aquela morena seria dele e isso já estava decido. Ele só não esperava que ela fosse a única mulher capaz de ignorá-lo e resistir ao seu charme. Talvez por essa razão, ele esteja tão disposto a mudar isso.

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PRÓLOGO
SCOTT WILD Rugi feito uma fera no cio quando a língua da loira maravilhosa a minha frente chupou a glande molhada do meu p*u, sugando cada centímetro dele. Agarrei seus cabelos quando ela o abocanhou todo, fazendo meu corpo se contorcer em surpresa. Seus cabelos longos roçavam em minhas coxas. Nem tive tempo de pensar em absolutamente nada quando Olívia começou a fazer círculos ao redor da enorme cabeça do meu p*u, me levando ao completo e puro delírio. p***a! A v***a era boa no que fazia. Seus lábios estavam vermelhos e o maxilar contraído, já fazia uns dez minutos que ela estava me chupando. Que boca gostosa! Puxei seus cabelos para trás, fazendo-a gemer em resposta. Rugi mais alto ainda quando ela agarrou minhas bolas e começou a lambê-las, e com a outra mão me masturbava. Joguei minha cabeça para trás, sentindo meu limite se aproximar, e Olívia começou a aumentar o ritmo em meu p*u, ainda lambendo a raiz de minhas bolas. Tremi na base. O êxtase supremo chegava. —c*****o! Eu vou gozaaaaaar!!! — Explodi eu um grito quando uma onda de prazer me invadiu, começando a jorrar jatos naquela boquinha, ou melhor, litros de sêmen no rosto e na boca dela. Olívia passou a língua ao redor de seus lábios, aquela expressão safada presa ao rosto. Ela limpou seu rosto coberto de g**o com as mãos, se levantou rapidamente e sentou-se em minhas pernas. Vi o instante em que ela guia meu p*u, meio duro, até a entrada de sua b****a. No instante em que ele sentiu o contato de sua b****a, voltou a ficar duro como uma pedra. Ela gemeu, bastante alto para meu gosto, quando meu m****o afundou nas profundezas de sua b****a. Oh, porraaa! Minhas mãos pousaram em suas coxas, e comecei a alisá-las, seus s***s estavam totalmente enrijecidos a minha frente e, em um movimento brusco, abocanhei um. Enquanto Olívia continuava a cavalgar em meu m****o, minha boca acariciava os b***s de seus s***s, dando atenção para cada um. Levei minha mão livre para sua nuca e puxei seus longos e úmidos cabelos para trás, fazendo-a protestar com um gemido desesperado. Sorri com malícia quando dei um tapa forte em sua b***a com minha outra mão. Meu m****o afundava cada vez mais fundo na b****a dela e eu o sentia escorregar cada vez mais fundo. Olívia começou a gemer sem parar, descendo suas mãos desesperadas pelo meu peitoral. Vi o instante em que ela fechou seus olhos, mordendo seus lábios intensamente, sentindo a dor e o prazer a rasgar completamente. Passei minha língua em seu seio direito, e comecei a mexer meus quadris no mesmo ritmo que os dela. Logo suas mãos subiram para meus ombros largos. Aumentei cada vez mais minhas estocadas, em um ritmo incrivelmente feroz. A respiração de Olívia estava ofegante e isso me deixava mais puto de excitação. —Isso, p**a. Cavalga vai. —Ai... Assim... Gostoso... Eu já estava começando a sentir minhas bolas ficarem pesadas, a ponto de explodirem. Minha liberação já estava se aproximando. Minha respiração era falha, irregular, os movimentos já estavam me desgastando completamente. E, em uma forte estocada, meu clímax me alcançou e eu saí de dentro dela, gozando contra sua v****a lisa, melando cada parte dela, da coxa até a barriga. Gritei o mais alto possível quando o prazer me rasgou por dentro. Mesmo tendo gozado há alguns minutos, atirei uma boa quantia de p***a para cima. —Oh Merda! — Grunhi baixo, sentindo-me extremamente extasiado. Olívia jogou sua cabeça para trás, gritando quando seu clímax a atingiu, gozando, trêmula sobre mim. Respirou fundo, se recuperando, sorrindo safada para mim. —Nossa, Scott! Como você é... UAU! — Elogiou, passando suas mãos por meus músculos, acariciando-os com suas pequenas mãos. Dei meu melhor sorriso para ela, e a retirei lentamente de cima de mim. A fiz ficar em pé a minha frente, ato que fezcom que uma de suas sobrancelhas finas ficasse erguida. —Vista-se. —Você está me dispensando? - Retrucou indignada. Sorri convencido. — Sim. Quando eu precisar de você de novo, eu te ligo ok? — Você não... —Você já deveria estar acostumada. Eu sempre disse que é só sexo, depois vaza. — Mas, Scott... Eu pensei que... —Você não deve pensar. — Segurei seu queixo, balançando seu rosto. —Detesto mulheres que pensam demais. —Hã... Mas... —Nada de mas. Vá logo. Indiquei a porta da suite. Ela engoliu em seco. Os lábios chegaram a tremer. Caminhei até a escrivaninha, peguei um cigarro, acendi-o com um pequeno isqueiro, dando uma forte e rápida tragada. Ouvi Olívia bufar, com sua respiração ainda ofegante. —Me ligue quando precisar. — Cuspiu, querendo soar ofendida e irônica, no entanto, eu sabia que ela falava sério. A v***a adorava que eu a fodesse. Sempre deixei claro que ia ser só uma f**a. Nunca espere nada de mim, além do meu p*u. Vi Olívia pegar suas roupas no chão e sair rapidamente do quarto, fechando a porta com força total. Com certeza, algum empregado do The New York Palace reclamaria se visse esse ato. Caminhei até a cama, peguei minha cueca box preta e a vesti, me joguei contra o enorme colchão com meu cigarro ainda aceso em meus lábios. Fitei o teto, tragando, sentindo os músculos do meu corpo se acalmando lentamente depois dessa f**a exaustiva. Pensei em David, meu irmão mais novo, o guitarrista da banda. Se bem me lembro, ele está no quarto ao lado do meu, com uma ruiva gostosa. A ideia de se hospedar neste hotel, O The New York Palace, foi dele. Ramón, nosso empresário, queria que fôssemos para o Four Seasons Hotel. O hotel, em algumas horas, nos fará uma espécie de festa, com coquetel na área de lazer, nos dando as boas vindas. Quem diria que um dia chegaríamos ao topo? David, Louis e eu fomos uma bandinha pequena de garagem desde nossa juventude e hoje conseguimos subir ao topo! Graças ao nosso esforço, a Rocked, nossa banda, é uma das melhores do mundo todo! Sendo eu o vocalista, David, meu irmão, o guitarrista e o Louis, nosso fodido melhor amigo, o baterista, somos as porras dos Astros do Rock mais desejados do momento. Explodimos no início do ano quando lançamos nosso primeiro single, Rude girl. Foi um auge, chegando a alcançar mais de milhões de visualizações no YouTube, sendo uma das músicas mais ouvidas das plataformas digitais. Ficamos tão eufóricos com todo esse sucesso repentino. Foi tudo muito rápido. Em menos de seis meses, já estávamos ganhando prêmios musicais. p***a! Nossas músicas são sucessos absolutos pelo mundo todo, bombando em todas as rádios. E, agora estamos aqui em Nova York, para nossa primeira turnê pelo mundo: Rude Girl Tour. Coloco um braço atrás de minha cabeça, expirando a fumaça por entre meus lábios. Aproveitando o silêncio do quarto que, por sinal, exalava cheiro de suor e sexo pelos cantos. Eu não podia negar que estava desfrutando de todo esse sucesso. Agora eu tinha fãs. c*****o! Fãs, p***a! Mulheres. Dinheiro. Reconhecimento. Isso era tudo que um fodido de merda como eu desejava, e agora tenho. —Realmente vocês são a p***a de uns filhos da p**a! Louis rosnou, ríspido, enquanto David e eu contamos a ele a manhã maravilhosa que tivemos, enquanto o coitado ajeitava sua bateria. —Caras, por que diabos vocês não foram me chamar?! — Ele estava extremamente enfurecido. Sorri vendo-o com um olhar matador direcionado para mim e David. Estávamos rodeados de pessoas; hóspedes e fãs que estavam no hotel, aproveitando a festa na piscina que estavam oferecendo como recepção. Garçons passavam distribuindo bebidas e petiscos em suas bandejas. Gostosas riam dentro da enorme piscina de água cristalina. Repórteres, blogueiros e toda a p***a da mídia estavam ali. Pessoas vinham o tempo todo até nos, pediam autógrafos e nos parabenizavam por nosso sucesso. — Espera aí, cara. A gente pensou que você iria preferir ficar com sua bateria a se perder em um corpo maravilhoso de uma mulher… — David caçoou, fazendo Louis dar um leve soco em seu ombro. Gargalhei encarando os dois que iniciam uma guerra de socos. As duas ruivas nas espreguiçadeiras, ao lado de David, riam também, enquanto um acertava o outro com leves socos. Dei um longo gole em minha cerveja e aproveitei o momento para dar uma coçada com vontade em meu p*u, mexendo ele por cima de minha bermuda caqui branca. Vi umas garotas dançarem indecentemente dentro da piscina. Sentei direito na espreguiçadeira para ter uma vista melhor dos s***s delas dentro de seus pequenos biquínis. Sorri para uma loirinha gostosa que me olhava descaradamente. Pisquei para ela, fazendo-a sorrir ainda mais. Com certeza eu foderia aquela. —Ahhh Scott! Eu amo você! — Uma garota loira entrou em meu campo de visão. Sorri para a baixinha. Ela deveria ter uns dezessete anos. —Obrigado, princesa. Ela arregalou os olhos, suspirando quando respondi e sorri para ela. —Me dá um autografo, por favor? Estendeu o CD da banda comigo, Louis e David estampados na capa, junto ao símbolo da banda; uma espécie de placa de aviso em forma triangular com o nome da banda e o título do álbum posto sobre ela. Concordei com a menina, peguei a caneta e o CD que ela estendeu e autografei. Ela deu um gritinho eufórico, pulando sobre mim em um abraço quando lhe devolvi o item assinado. —Muito obrigada! —Não precisa agradecer, linda. — Sorri, vendo ela correr até os caras ao meu lado. Meus olhos automaticamente se moveram para a figura que passava a minha frente, se focalizando em curvas perdidamentes incríveis e uma b***a deliciosamente maravilhosa. Quando percebi, eu já estava duro, encarando uma completa estranha. Era uma mulher sexy pra c*****o, com umas pernas torneadas e uma cintura com curvas bem desenhadas. Passei minha língua por meus lábios, observando a b***a gostosa dela na calcinha branca. Era redonda e cheia. Levantei e caminhei a passos rápidos até ela. Quando me aproximei o suficiente dela, a agarrei pelo braço, puxando-a, fazendo-a colidir com meu peitoral exposto. Eu quase cai para trás quando encarei seus olhos azuis. Putz! p**a que pariu mano! Ela me encarou por alguns instantes até que conseguiu sair de meus braços. —Quem diabos é você? — A voz rouca bradou incomodada. Senti meu p*u se apertar na cueca. Desgraça de voz gostosa! Acabei arqueando uma sobrancelha por ela não saber quem sou. —Você realmente não sabe quem sou? — Perguntei, passando a encarar seus lábios carnudos, que pareciam pedir pelos meus. —Eu deveria? — Fiquei surpreso, isso foi realmente inesperado. Todas as mulheres do mundo sabem quem sou! Todas me desejam perdidamente! E por que diabos essa p**a diz que não sabe quem sou? Essa mulher só pode ser de outro planeta por não saber quem é um dos maiores astros do rock. Fiquei puto com isso. Pisquei para ela, fazendo-a me encarar ainda mais. —Tem razão, não deveria! Dei meu melhor sorriso para ela, que apenas me encarava normalmente. —Eu hein. — Revira os olhos e se vira. Ela possui cabelos negros bem cuidados, caindo por seus ombros, destacando a pele clara, levemente bronzeada. Aquele biquíni era um paraíso em seus s***s grandes. Por um momento, me vi tentado a tocá-los, apenas para ver se encaixariam em minha palma. Fiquei sem saber o que fazer quando ela me deu as costas, e começou a se afastar. Rapidamente, passei a segui-la, acompanhando seus passos ligeiros. —Você não vai me dizer seu nome? — Questionei, fazendo-a parar de caminhar. —Por quê? —Por que o quê? Ela levantou uma sobrancelha. —Por que quer saber meu nome? Exibi meu melhor sorriso sedutor, petrificando-me quando vi que não causei nenhuma reação ou efeito nela. Aqueles olhos azuis escuros me fitaram entediados. —Quero conhecê-la. A morena cruzou seus braços sobre seus s***s e encarei-os, bem empacotados dentro do biquíni. UAU! Ela é tentadora demais... —Mas eu não quero conhecê-lo. Isso foi semelhante a um tapa. Desfiz meus sorriso imediatamente. —Ainda não. — Lancei, destinado a atiçar a safada. —Mas você vai adorar me conhecer. —Convencido de merda. — Sussurrou, mesmo assim pude ouvir. Ela nem se importou. Puta que pariu! Ela realmente não sabia quem eu era? Ou sabia e simplesmente não dava a mínima. —Sou muitas coisas, morena. — Um sorriso malicioso brincou em meus lábios. Me curvei sobre ela, sussurrando safado, —Inclusive, bom de cama. —É mesmo? — Ela riu. Franzi minhas sobrancelhas. —Sabe de uma coisa, cara? —Huum? — Murmurei. —Você devia procurar um psicólogo. Deu-me outra vez as costas, se afastando. Desta vez, decidi não ir atrás dela, tinha certeza que nos veríamos de novo. Permaneci parado, encarando as costas maravilhosas dela, e o traseiro de arrancar suspiros. Com olhos de águia, observei ela se juntar a um grupo de pessoas do outro lado. Quando virei-me para trás, vejo as mesmas garotas da piscina sentadas nos colos de David e Louis. Sorri para mim mesmo vendo David acariciar o seio de uma delas de uma forma cautelosa, tendo todo cuidado para as pessoas e fotógrafos não virem. Caminhei até eles, pretendia me satisfazer com uma daquelas garotas, já que meu p*u continuava duro por causa da exibicionista que dizia não saber quem eu era. Se ela não quer, tem milhares que querem. b****a pra mim não é problema. Posso ter várias quando bem quiser. —Olha só quem voltou. — David diz quando me aproximo, Louis sussurrava algo no ouvido da morena sentada em seu colo, já David, estava com as duas ruivas, uma em cada perna. As loiras que estavam na piscina me fitando, vieram até mim, uma de cada lado. Não pude deixar de sorrir safado para elas. —Olá, princesas. As duas responderam apalpando meu p*u. p*u esse que estaria fundo dentro delas logo, logo. É, eu não poderia desejar vida melhor.

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