Cauê
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— Claro.— responde Vanessa antes que eu possa protestar, sempre tão educada e agradável, embora haja uma pitada de desconforto em seu tom.
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Eu não quero que ela vá embora. Não confio em minha mãe sozinha com ela, nem confio em mim mesmo para me controlar na ausência dela. Respiro fundo, lutando para manter a compostura enquanto ela se levanta, recolhendo nossos pratos e me lançando um olhar de desculpas por cima do ombro antes de seguir minha mãe para fora da sala. É como se ela levasse toda a luz com ela quando ela vai.
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— Sandro, por que você não sobe e faz sua lição de casa. — Thomas murmura, seu tom gelado transmitindo que não é uma sugestão.
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Como o bom menino de ouro que ele é, Sandro concorda com a exigência de seu pai, levantando-se de sua cadeira e saindo da s
