Caio
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— Onde você pensa que está indo? — Eu rosno quando sinto os dedos de Victoria no meu antebraço, trabalhando para se libertar do meu aperto em volta de sua cintura.
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Seu corpo momentaneamente fica tenso contra o meu ao perceber que estou acordado, deitado atrás dela com meu peito pressionado firmemente em suas costas. Então ela volta a tentar se contorcer fora do meu aperto, seu corpo nu esfregando contra meu e dando ao meu p*u todo tipo de ideias.
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— Deixe-me ir.— ela bufa, unhas cavando crescentes em meu antebraço.
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Eu aperto meu aperto em torno dela em resposta, meu p*u ficando mais duro contra sua b***a.
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— Não, eu não acho que terminei com você ainda. — Eu rio em seu cabelo macio enquanto ela continua sua luta inútil.
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— Porr@ Caio.— ela sibila.
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— Vamos co
