Capítulo 13

1053 Words
Síria chega no hotel em uma Porche n***a, as pessoas param para olhar a linda mulher que desce do carro, muitos se perguntando quem era ela. Ela entra sem falar com ninguém, tinha um objetivo a cumprir e seria rápida. Servindo-se de uma taça de champanhe, ela passeia pelo salão em busca de seu alvo. _Gostaria de uma dança senhorita? - pergunta um homem se aproximando, ele sorri para ela quem sabe nutrindo o pensamento de uma bela mulher em sua cama. _Não - responde curta e grossa lhe dando as costas. Mais algumas voltas e ela encontra seu alvo conversar com outro homem, discretamente ela se aproxima e esbarra nele derrubando um pouco de seu champanhe em seu terno, o homem fecha a cara e quando vai repreender quem havia feito aquilo se cala diante da beldade a sua frente. _Me perdoe senhor, estava distraída - diz ela com um lenço tentando limpar seu terno. _Não se preocupe senhorita foi um acidente - diz ele segunda suas mãos - Gostaria de uma taça de champanhe para esquecermos este mau entendido? _Não quero incomodá-lo, estou tão constrangida - diz ela com as mãos no rosto. _Não precisa, vem eu insisto - ela o segue até o bar e aceita a bebida, passam um tempo a conversar, para Síria era entediante dar atenção a um velho asqueroso como aquele, após um tempo o homem faz a pergunta que Síria desejava ouvir. _O que acha de continuarmos está conversa em um local mais reservado? - pergunta ele com esperança em seus olhos, quando ela concorda ele não cabe em si de alegria, m*l sabia que aquela era a última noite de sua vida. Nas sombras algum observa Síria com interesse e curiosidade. Ela entra no elevador com o homem e sobem até o sétimo andar, a cada passo que dava próximo ao quarto o sorriso do homem crescia, ele abre a porta e entra, quando ele vai agarrar Síria por trás ela desfere um chute em seu peito fazendo com que ele caia no chão. _Sua c****a! Ficou louca! _Não, mas parece que você ficou - ele a olha confuso. _Do que está falando? _Ricardo mandou lembranças - diz ela retirando a pistola com o silenciador de dentro da bolsa. _Espera! Isso é um engano. _Não existem engano neste ramo Rils - terminando de falar ela dispara um único tiro no meio de sua testa, seu corpo cai flácido no chão, ela pega o celular e liga pra equipe de limpeza. _Tudo certo - diz confirmando que eles poderiam subir - Quarto quatrocentos e quatorze. Quando ela desliga o celular a porta do quarto se abre, e alguém que ela não esperava entra. _Você - diz encarando Klaus na porta. _Você ficou louca Síria! - diz sério, ela apenas o ignora passando por ele - Está querendo ser presa? _E quem vai me prender? - pergunta sarcástica - Você? _Poderia, já que acabei de te pegar em flagrante. _Não se preocupe daqui a quinze minutos tudo estará limpo - fala já entrando no elevador, ele a segue ainda bravo. _Há câmeras de segurança, testemunhas. _Já está tudo limpo, e a única testemunha aqui é você - ela se vira para ele e passa a mão em seu peito, se inclina e sussurra em seu ouvido - Mas ainda tenho munição. Klaus não sabia se o arrepio que subiu por seu corpo era de prazer ou de medo, ele olhava nos olhos de Síria com intensidade tentando entender a mulher a sua frente. O elevador para e ela se afasta dele saindo. _Tenha uma boa noite agente - diz piscando em sua direção. _Espera! - diz correndo até ela - Vamos conversar. _Não tenho nada para falar com você, já disse para ficar longe de mim - ele segura sua mão a impedindo de se afastar. _Por favor, é importante - ela o olha chateada. _Tudo bem, mas se não for eu juro que coloco uma bala no meio da sua cabeça - Klaus começa a pensar que havia algo muito errado com ele, estava a fim de uma mulher que vivia lhe ameaçando, mas f**a-se se isso não o deixava e******o, fazia ela ficar mais interessante para ele. O manobrista trás o carro e Klaus olha encantado a Porsche, ela entra e o espera. _Vai entrar ou vai ficar olhando? - pergunta impaciente, ele entre e ela parte em direção ao parque da cidade, a essa hora estaria silencioso, perfeito para conversarem, ela estaciona desce e se senta em um banco seguida por Klaus. _Por que matou aquele homem? _Por que sou paga pra isso. _Não foi o que quiz dizer. _Nem sempre a uma linda história para justificar as coisas agente, se está preocupado não devia me seguir pelos cantos. _Sei quem aquele homem é, estava o investigando está noite, mas você matou ele. _Se não fosse eu seria outro, os dias dele estavam contados de qualquer forma. _Você fala como se a vida dele não fosse nada. _E não é, não me prendo a essas coisas, ele já fez muitas atrocidades e por último era X9, então só havia um jeito para ele - diz se virando para Klaus - Por que se importa? _Não me importo com ele, me importo com você. _Você sabe que isso é maluquice certo? _Sei, mas não consigo mudar isso - ele a olha com carinho e Síria enxerga algo nele que não via a muito tempo, esperança. _Meu mundo não é para alguém como você. _Mas eu o aceitaria se isso te aproxima-se de mim - Síria se levanta colocando alguma distância entre eles. _Não sei que tipo de sentimento você acha que tem por mim, mas é melhor você ficar longe - ele se levanta e vem em sua direção, ela vai se afastando dele até suas costas encostarem no carro atrás dela. _Você quer saber? - pergunta ele colando seu corpo ao dela, suas mãos seguram sua cintura enquanto seus olhos se tornam prisioneiro dos dela, ela coloca o mão em seu peito tentando afasta-lo. Ele tira uma de suas mãos da sua cintura e começo a acariciar sua bochecha, Síria estava chocada, seus olhos estavam arregalados e sua boca levemente aberta, sua respiração estava irregular enquanto ela tentava processar o que estava acontecendo.
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