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1161 Words
Vitória Cecília Enzo - De quatro ! - Ordena me virando na cama e eu me posiciono da forma que ele quer. Vitória Cecília - Mete gostoso, vai... - Enzo - v***a safada. - Um tapa é diferido na minha b***a, o ardor se faz presente e em vez de eu gritar eu gemo como uma gata no cio. Seu delicioso p*u de dezenove centímetros me penetra de uma só vez, vou para frente com o impacto e antes mesmo de eu respirar ou raciocinar meu corpo é puxado de volta para trás bruscamente. Enzo - Fica onde eu te coloquei. - Uma de suas mãos prende o meu cabelo o segurando e a outra mão segura minha cintura e as estocadas começam, agora repetidamente. Vitória Cecília - Aahh issoo. Me arregaça Enzo, me come ! - Enzo - v***a safada - Diz baixo e com sua voz dominante. Adoro quando ele me xinga no sexo, inclusive me xingar consegue deixar minha b****a mais molhada do que me penetrar com o dedo e ele sabe muito bem disso. Enzo - Geme Andressa, geme pra mim como a p**a que você é. Vou esvaziar toda minha p***a nessa tua b****a de mel. - Uma de suas pernas é colocada dobrada na cama e eu reviro os olhos. Isso significa só uma coisa... Seu corpo toma impulso e sinto seu p*u ir fundo dentro de mim, é impossível não gemer. É diferido um, dois, três tapas na minha b***a e eu gemo em todos eles, meu cabelo é puxado para trás levando junto meu pescoço que é segurado pela sua grande mão cheia de veias e dedos grandes. Essa delícia causa grandes estragos e isso eu posso lhes garantir. Meu corpo treme e eu g**o já não me aguentando mais. Seus movimentos continuam e logo o sinto grunhir no meu ouvido denunciando que vai gozar. Ele tira seu p*u de dentro de mim de uma só vez, apesar dele fazer isso com frequência ainda é um pouco incômodo. Enzo - De joelho ! - Ordena e eu me abaixo rapidamente, sua mão faz movimentos no seu m****o de cima para baixo. Enzo - Bota a língua pra fora para tomar seu leite quente. - Diz com um sorriso de lado safado como sempre. Boto minha língua pra fora como uma c****a e sinto os jatos de p***a invadirem minha boca, engulo tudo o que eu posso e depois chupo a cabeça do seu p*u para limpar qualquer vestígio de sêmen. Me levanto novamente e abro minha boca para ele ver que engoli tudo. Um tapa é diferido na minha cara, meu rosto vira para o lado e volta novamente para lhe encarar. Um sorriso está estampado no meu rosto, o tapa não doeu, muito pelo contrário, só me deu t***o. Escuto sua gargalhada alta e sorrio junto. Vitória Cecília - Que tal uma cavalgada na banheira ? - Pergunto me aproximando do seu corpo, mas antes de lhe abraçar escuto sua resposta. Enzo - Tenho uma cirurgia para fazer daqui a pouco, então não tenho muito tempo. Enche a hidromassagem. - Afirmo com a cabeça e vou para o banheiro. Observo o banheiro atentamente, não importa quantas vezes eu venha aqui, sempre terei a mesma reação. É grande, moderno e chique. Coloco a hidro para encher com água quente e entro sentindo a água subindo cada vez mais a cada segundo. Sinto sua presença e abro os olhos o vendo adentrar, ele se senta na borda e estica suas pernas, um convite silencioso para eu ir ao seu encontro. Esfrego meus s***s levemente no seu rosto e sorrio quando ele os morde. Minhas pernas estão abertas e ele esfrega seu p*u na minha b****a a deixando bem molhada, gemo e fecho os olhos sentindo a sensação. Agarro seus cabelos para ocupar minhas mãos e descontar o t***o. Enzo - Fica de costas. - Obedeço e me seguro nas suas pernas. Sento no seu p*u levemente o sentindo me invadir. Movimento meu corpo pra frente e para trás para me acostumar e começo a sentar devagar, dou umas reboladas no seu c****e e um tapa é diferido na minha b***a, sorrio com gosto e começo a acelerar meus movimentos. O Enzo levanta minha cintura o tirando de cima dele me levando até a outra borda, me seguro nela e ele esfrega seu p*u na minha b***a. Movo minha cabeça de um lado para com os olhos fechados para aproveitar a sensação. Suas mãos vão até a minha b****a e a acaricia bruscamente enquanto continua movimentando seu p*u. Abro mais minha perna procurando meu próprio prazer, seu nariz respira perto do meu ouvido e posso sentir o ar quente de sua respiração, me arrepio inteira e escuto um gemido baixo e sua respiração pesada. Me derreto em suas mãos sabendo que ele já havia gozado. Ele sai da hidromassagem em direção ao chuveiro, tomo coragem e me levanto com as pernas bambas indo até ele. O abraço por trás e apoio minha cabeça nas suas costas. Enzo - Vou adiantar seu p*******o da semana e irei depositar tudo hoje, vou viajar esse final de semana e não vou precisar dos seus serviços. - Avisa tirando minhas mãos de sua cintura e se virando de frente para mim. Vitória Cecília - Pra onde você vai ? - Pergunto o olhando nos olhos. Enzo - Não devo satisfação da minha vida a você, mesmo depois de tantos anos ainda não aprendeu seu devido lugar. - Me ponho na ponta dos meus pés para lhe dar um beijo, seu rosto vira pro lado e sou empurrada levemente. Enzo - Você sabe que sem beijos desnecessários, nem consigo imaginar quantos paus você coloca na boca por dia. - Diz saindo do box e pegando o roupão. Respiro fundo e continuo meu banho, assim que termino escuro o click da porta avisando que ele já havia saído. Troco de roupa e saio do apartamento, um dos seus seguranças estava do lado de fora na porta. Ele me olha e eu nem me dou o trabalho de cumprimentar, levanto minha cabeça como sempre, junto com todo meu orgulho e sigo meu caminho. Porque da moral pra um mero segurança ? O salário dele provavelmente não deve nem pegar metade das minhas contas mensais. Coloco meus óculos escuros e saiu do prédio, entro no táxi sobre vários olhares julgadores de alguns funcionários. Sou uma p****************o e um dos meus maiores clientes se chama Enzo Cavalcanti, um grande neurocirurgião e herdeiro de uma família de alto prestígio. Não me importo com os olhares que me julgam ou até mesmo os comentários maldosos e desrespeitosos, ninguém se atreveria a nos denunciar, ou melhor, a denunciar ele. Eu sou apenas o efeito colateral. Sou uma p**a, v***a, vagabunda, marmita ou qualquer outro sinônimo que preferirem utilizar, não me importo, pois sou eu que p**o as minhas contas e coloco comida na minha mesa.
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