5*

1765 Words
Enzo Cavalcanti Observo a vista de um dos meus apartamentos, o único barulho que se faz presente é o dos dois cubos de gelo se chocando entre si e com o interior do copo de cristal, enquanto eu os movimento com mão. Sou o filho único da família Cavalcanti, uma renomada família que construiu um legado no meio da medicina, os melhores médicos, as melhores clínicas e o melhor hospital particular da enorme São Paulo. Sempre tive tudo o que queria quando queria, não precisei de pressão quando se tratava de estudos pois era o número um em tudo que eu fazia, eu sempre gostei de estar no primeiro lugar. Gosto de ser médico, de ter a vida das pessoas em minhas mãos e o melhor, ganhar muito com isso. Dou uma última olhada nas pessoas que passam na rua apressadas pelo horário, já é fim de tarde e com certeza os ônibus lotados com inúmeras pessoas suadas as esperam. Sento na cadeira do meu escritório e vejo os exames do meu mais novo paciente, um embaixador Russo, seria engraçado se não fosse trágico. O velho não está morrendo, é apenas uma cirurgia comum para remover um pequeno nódulo, coisa simples... ao menos para mim. Não sou um homem que gosta muito de socializar, meu tempo é dinheiro e eu não gosto de desperdiçá-lo. Para muitos sou o maravilhoso Enzo, o homem religioso que busca encontrar o grande amor da sua vida e continuar seguindo a Deus, se soubessem que eu já matei pessoas por estarem em meu caminho, não pensariam assim. Eu gosto mesmo de rachas, bebidas e o mais importante buceta.s para saciar minha vontade. Digamos que eu seja ativo demais, sexo pra mim é algo essencial e é sempre bom ter várias buceta.s para experimentar. Olho para o relógio em meu pulso que marcam cinco horas e trinta e sete minutos de uma tarde de uma quarta feira. Está na hora de ir pra minha casa pois sinto que amanhã terei um longo dia pela frente. Dia seguinte... Acordo com meu alarme tocando, nele marcam exatamente cinco horas da manhã, respiro fundo antes de desliga-lo. Levanto da cama e vou para o closet vestir uma roupa para ir me exercitar, tenho uma academia completa na minha mansão passo meu dia inteiro rodeado de pessoas, gosto de quando chegar em casa poder ficar em paz. Faço meus exercícios por uma hora e meia, volto para o meu quarto e vou tomar meu banho, meu p*u está duro mas não vou me masturbar uma hora dessas, régulo o chuveiro para deixar água bem fria para abaixar um pouco o volume. Empregada - Bom dia senhor. - Diz a minha empregada que eu nem me importei em descobrir o nome. Ela é uma senhora de mais ou menos uns 46 anos, minha mãe a contratou depois que eu tive um pequeno probleminha em relação às minhas outras duas empregadas domésticas mais jovens, elas queriam me processar por assédio s****l. Nem da pra acreditar. A senhora doméstica serve o meu café e eu começo a comer, depois de satisfeito vou terminar de me arruma para ir para o hospital. Hoje irá chegar os novos estagiários, médicos e umas enfermeiras. Como CEO devo recebê-los da melhor forma e pousar para as fotos, por ser o maior hospital do Brasil tudo que se passa lá é motivo para reportagens e coisas do tipo. Chego no hospital sendo recebido pela minha secretária, ela vem me passar a minha agenda e avisar o horário que os nossos " futuros prodígios " chegaram às oito e quarenta. Travo o elevador e a olha por um momento. Enzo - Às oito e quarenta ? Que tipo de estagiário chega às oito quarenta da manhã no trabalho ? Quem foi o i****a que escolheu a p***a desse horário ?! - Ela começa a se tremer de medo e já imagino que a i****a é ela. Lavínia - Fofofo...foi eu, desculpa senhor eu achei que seria um bom horário para o senhor. Para não sobrecarrega-lo muito cedo. - Abaixa a cabeça e aperta o iPad em suas mãos. Enzo - Eu não te p**o para achar nada, eu te p**o para você fazer o que eu mandar e eu não lembro de ter lhe mandando fazer isso, você me entendeu ? - Seguro seu queixo com pressão fazendo ela me olhar, vejo lágrimas querendo sair dos seus olhos. Lavínia - Entendi sim senhor, peço desculpas. - A solto e destravo o elevador, arrumo minha postura e meu terno. Enzo - Enxuga esses olhos, não te dei motivos para chorar. - Lhe dou meu lenço e assim ela faz. Ela estende as mãos o devolvendo e eu n**o. Enzo - Pode ficar. - Lavínia é minha secretária a alguns meses, ela é uma jovem de 27 anos, tem um corpo magro, uma bela pele neg.ra e os cabelos cheios de cachos rebeldes. Entro no meu escritório e fico vendo uns assuntos pendentes até a Lavínia vir me avisar que os estagiários já haviam chegado. Faz até graça, o patrão esperar pelos empregados. Vou para o andar dos funcionários e os vejo, no total são 12 médicos e 27 enfermeiros de ambos o sexo. Eles abrem seus melhores sorrisos assim que me vêem, sabem muito bem quem eu sou. Observo todos minuciosamente até que meus olhos encontram uma coisa linda. Uma menina mulher, a moça mais bela que eu já vi. Seus olhos puxados marcantes, seus belos lábios e o lindo par de s***s que apesar dela estar com uma blusa composta, calça e jaleco brancos, dá para vê-los claramente. Ela parece com um anjo, seu jaleco tem b***s rosas bebês e pelo visto ela é enfermeira. Seu corpo se move lentamente até o meu e ela me olha mordendo os lábios nervosa e isso a deixa incrivelmente gostosa, acho que nem ela deve saber disso. ? - Olá senhor, eu sou a Ana Luísa. - Se apresenta me olhando atenta, eu estendo minha mão e ela a toca apertando levemente. Enzo - É um prazer Ana Luísa, seja bem vinda ao Central Hospital. Espero que consiga se adaptar bem. - Ana Luísa - Muito obrigada senhor, prometo fazer o meu melhor. - Ela sorri e quase que a puxo para mim e taco um beijo naquela boca deliciosa, eu disse quase. Enzo - Eu sei que sim Ana. - Suas bochechas ficam vermelhas e eu sorrio internamente. A manhã foi inteira de apresentações e de divisões, onde cada um ficou com suas devidas alas e funções. Assim como eu imaginava ela quer ser enfermeira pediátrica, pelo jeito meigo que tratou as crianças em tratamento contra o câncer seu sonho deve ser mãe. Eu nunca quis ter um bebê, mas sempre adorei tentar fazê-los e com ela irei gostar mais ainda. Sinto meu p*u querer criar vida e trato de me despedir de todos na desculpa de que tenho que ir ver uns pacientes, mas na verdade eu vou é t*****r. Enzo - Entra Lavínia e fecha a porta. - Mando e ela obedece, tiro meu paletó e o jogo em um sofá que tem na sala, tiro minha gravata e subo as mangas da minha camisa social. Lavínia - Senhor algum problema ? - Pergunta atrás de mim. Enzo - Nada que você não posso resolver, tira a calcinha e levante a saia. - Mando e ela me olha, já fiquei com a Lavínia algumas vezes quando o t***o estava alto demais. Lavínia - Senhor eu não quero, não estou no clima hoje. Ainda mais por mais cedo e... - Não a deixo terminar. Enzo - f**a-se se você está no clima e f**a-se que o que aconteceu mais cedo, eu quero você agora. Não é como se você nunca tivesse aberto as pernas para mim, agora faz o que eu mandei antes que eu perca minha paciência e lhe demito. - Lavínia - Isso é abuso de poder senhor, eu posso lhe denunciar e... - Enzo - É, você realmente pode me denunciar, porém para fazer isso você tem que estar viva. - Ando até ela que começa a dar passos para trás. Enzo - Durante todos esses meses trabalhando para mim, não serviram para nada não é mesmo ? - Acaricio o seu belo rosto e em seguida lhe dou um tapa. Lavínia - Senhor ! - Enzo - Cala a boca e faz o que eu mandei antes que o pequeno Gabriel fique órfão. - Quando eu menciono seu filho no mesmo instante ela faz o que eu digo. Sua b****a é pequena e até que serve bem quando eu preciso. Isso de abuso de poder é pura enrolação, ela nunca reclamou de dar pra mim porque vai começar logo agora ? Enzo - Abre mais as pernas. - Digo e ela faz, lágrimas escorrem pelos seus olhos, seu chorar é baixo porém audível. Desabotoou minha calça e a desço junto com a cueca até o meio da cocha, me aproximo da n***a gostosinha e colo meu p.au no meio das suas cochas. Lavínia - Senhor... - Segura no meu peito e suplica baixo. Enzo - Sem preliminares querida. - Dito isso enfio meu p*u de uma só vez, seu choro aumenta e eu nem ligo. Enzo - Se alguém escutar esse seu choro falso, sei nem do que eu sou capaz de fazer. - Digo e lhe dou um tapa na cocha em forma de castigo. Tenho cirurgia marcada para daqui a pouco então simplesmente começo a estocar mais rápido para poder gozar e abaixar um pouco esse t***o. Enzo - Geme Ana Luísa, geme - Digo baixo no ouvido da Lavínia, quero imaginar a Ana aqui. Ela continua chorando até que dá um gemido baixo e assim continua. Sinto meu g**o vir e tiro meu p*u de dentro dela gozando nas suas cochas, a Lavínia parece atônita pois apenas chora, uns fios dos seu cabelo está colado em seu rosto devido às lágrimas. Passo minha mão os tirando e ela me olha com medo. Enzo - Vamos nos recompor e voltar ao nosso trabalho sim ? Você foi ótima, respira fundo. - Lhe dou um beijo na testa e a ajudo a descer da mesa. Ela sai sem dizer nada, estava tremendo. Vou no meu banheiro e me limpo. Abro o site de dados do hospital e a procuro, Ana Luísa... 22 anos, se forma próximo ano, família pobre porém tem uma renda suficiente, a melhor aluna da sala. Sorrio para a imagem, você vai ser minha, minha querida boneca.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD