Capítulo 5.

940 Words
Dante. Sou um homem muito calculista e ambicioso, construí o meu império com punhos de ferros. Foram anos e anos dedicados às Fundações que contribuíram para a construção da Escola de Elite. Conseguir fazer com que o nome Martins fosse lembrado por várias gerações. Mas acabei fracassando como pai como esposo. Essa foi a minha maior derrota. Daniel era um garoto amoroso e gentil, sua alegria era contagiante. Nós tínhamos um vínculo muito forte entre pai e filho. Mas ainda me lembro como se fosse hoje, Mariza, minha esposa. Acabou descobrindo um de meus casos de traição. Depois disso, foi só ladeira a baixo. Mariza mudou completamente, brigávamos direto, eu comecei a beber e sair de casa com mais frequência. Certo dia, em meu pior estado de alcoolismo eu trouxe uma mulher para nossa casa e Mariza teve o desprazer de nos flagrar em um ato de fúria, eu a agredi até ver que estava desacordada. Não me orgulho do homem que me tornei, um monstro com a mulher que dormiu do meu lado durante 15 anos. Mariza começou a viver trancada no quarto chorando, com o tempo começou a tomar remédio para dormir, vir Mariza morrer de tristeza e desgosto, lentamente definhando como um girassol sem a luz do sol. A tristeza tomou conta dessa casa após sua partida e Daniel ficou deprimido perdendo o brilho. A criança feliz já não existia mais. A culpa me consumiu, eu me afundei mais no trabalho, usei como uma camuflagem para reparar o m*l que causei à minha família. Ainda me lembro de Mariza seus sorrisos alegres, de como ela adorava fazer bolo de chocolate com o Daniel. Depois disso, a minha relação com o Daniel mudou e agora não conseguimos nem se quer conversar. E não posso culpá-lo por seus comportamentos, pois tenho grande culpa sobre isso, só quero uma forma de me redimir com o meu filho. Sou tirado dos meus pensamentos pela voz de Dalva. – Dalva: Senhor Dante, o telefone do escritório do Sr. Não para de tocar. – Dante: Obrigado, Dalva, já irei atender. Dalva, acho que nunca parei para agradecer o que você fez pelo Daniel. – Dalva: Daniel é um rapaz bom. Sr. Dante, ele só está muito ferido. A morte da Sra. Mariza foi muito dolorosa para o menino Daniel. Ao chegar no escritório pego o telefone e atendo ouço do outro lado da linha a voz de Ágata Soares essa mulher tem tentado de todas as formas entrar na minha cama. – Ágata: Olá, meu querido, espero não estar atrapalhando você, mas liguei para te convidar para jantar, o que você me diz? – Peço desculpas Ágata mais terei que recusar o seu pedido, tenho alguns assuntos importantes para resolver. Não espero sua resposta e desligo em seguida, que mulher insistente. . Em outra parte da cidade. . Daniel. Após receber uma bela mamada daquela v***a gostosa, aviso ao Marconi e Taylor que estou indo para casa. Tiro um bolo de dinheiro do bolso e jogo em cima da v***a. Ela olhar para mim e sorrir, passando a língua nos lábios. Saiu da Talas indo em direção ao estacionamento. Assim que me aproximo, o manobrista mim entregar a chave da Ferrari, dou uma voltar ao redor do carro para ver se tem algum arranhão depois de conferir entro no carro e fecho os olhos, me lembrando de tudo que aconteceu hoje. Escuto um barulho de mensagem, mas ignoro. Com a insistência das notificações, eu pego o celular. E na hora recebo uma ligação do meu pai. Ligação. - Onde diabos você se meteu Daniel, e não venha com mentiras, seu moleque. - Que palavras calorosas, querido pai. - Desde quando é de seu interesse, o meu paradeiro, não tem nenhuma p**a para comer hoje? Ou você só fazia isso quando estava casado com a mamãe? Sorrio sarcasticamente. Ligação off. Desligo o celular sem esperar nenhuma resposta. E retorno para o Talas, chegando lá, vou olhando o local e vejo que os meus amigos já foram embora, a v***a que me chupou mais cedo ao me ver entrando, abre um sorriso safado e vem se aproximando. “Em que posso te ajudar em meu Bem”? - Cala a boca, sua cachorra, você quer me ajudar? Então, vou te fuder tão forte que você não vai sentir suas pernas de p**a. Pago por um quarto na cobertura e ela vem me seguindo sem falar nada, entro no quarto e mando ela tirar a roupa, deita na cama e abre as pernas. Entro no banheiro e tiro minha roupa, pego duas camisinhas e coloco no meu pênis, não sou louco de comer p**a sem proteção. Volto para o quarto e a safada, estava lá da posição que falei. Então, sem cerimônia, me aproximo dela e meto o meu pênis grosso e gordo na sua i********e. Soco fundo e forte, a v***a geme alto e descontroladamente escuto reclamações pela intensidade da penetração. Mais não me importo, vira de quatro e empina a b***a para mim, fico de joelhos na cama e colocar minha mão nos cabelos dela fazendo uma pressão forte e escuto ela reclamar, como odeio reclamações afundo o rosto dela no travesseiro é soco forte no seu ânus fazendo ela se contorcer em agonia e dor em seguida urro de prazer ao liberar meus jatos. Não me sentindo satisfeito ainda faço ela me chupar mais uma vez, vou entrando fundo em sua garganta, vendo sua expressão de prazer, dou tapas de leves no seu rosto e quando estou perto de gozar novamente saiu da sua boca e jogo os jatos no seu rosto.
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