Capítulo 35.

975 Words
Dante. Após uma longa semana de trabalho árduo na empresa, o sábado chegou, estou muito ansioso para rever a Helena, nunca pensei que após anos conseguiria sentir algo novamente por uma mulher, indo até o meu closet escolho uma calça social preta, um sapato de couro refinado, com uma blusa preta de mangas longas, um tecido agradável ao corpo, usando o meu relógio rolex. Saindo para a sala da casa, lembro que hoje é a comemoração da chegada do Tiago, um dos amigos do Daniel. Indo em direção ao meu carro, vejo o Daniel pegar sua Ferrari, ele ama esse carro. Ao me despedir dele, sigo em direção à pista, pensando sobre o comportamento do Daniel, minha intuição me diz que virá grandes problemas. Estou preocupado com a sua falta de reação ao saber do meu encontro, tenho o notado ansioso e preocupado, fiquei sabendo pela Dalva da sua discussão com a Eliza e algo me chamou atenção, estavam falando sobre uma aposta, preciso descobrir o que essas crianças estão aprontando. Para um pai, não importa a idade do filho, sempre o veremos como uma criança, não importa o quão errado seu filho esteja sendo, nós sempre queremos os colocar no caminho certo novamente. A humanidade é falha e julgadora, um mundo c***l, mas quando o erro é contra você, a sua reação é a mesma de quem você julga ser mau. Me faço essa pergunta todos os dias. Isso tem me feito um homem melhor, aprendi com os meus erros do passado e não quero isso para o Daniel, e espero poder ajudá-lo. Tento uma aproximação, mas ele não permite. Sou tirado dos meus pensamentos pelo carro que estava atrás do meu buzinando, então olho para cima e vejo o sinal aberto, seguindo adiante vou em direção à casa da Helena. Ao entrar na rua de sua casa, observo as pessoas sentadas nas calçadas, algumas crianças brincando perto, um cenário diferente do que estou acostumado. Mais adiante, vejo o seu apartamento simples, com um Fusca na frente. Ao descer do carro, ligo para ela. Ligação. Dante: - Helena, estou te esperando aqui fora. Helena: - Como você sabe o meu endereço, Dante? Dante: - Pela sua ficha de contratação. Helena: - Estou descendo. Fim da Ligação. Após um tempo a vejo descendo pelas escadas, ela estava linda, usava um vestido verde-esmeralda que desenhava suas belas curvas, uma visão do paraíso, com seus cabelos ruivos amarrados em um coque frouxo com alguns fios soltos. Dante: -Você está linda. Helena: - Obrigado. Fala sorrindo para mim. Abrindo a porta do carro para ela entrar, em seguida indo para o lado do motorista. Helena: - Gostei mais desse carro e um pouco mais discreto. Dante: - A maioria das mulheres ficaria chateada por andar nele, e não na limusine. Helena: - Digamos que sou diferente das outras. Dante: - Elas não chegam aos seus pés. Ligando o carro e saindo em direção ao restaurante que reservei, espero que tenha acertado. {...} Helena. Com a correria da semana, acabei me esquecendo do encontro com o Dante, quase caí da cadeira em que estava sentada ao receber sua ligação. Tentando ficar pronta o mais rápido possível, entro no banheiro e tomo um banho, por sorte já tinha lavado o cabelo e secado. Saindo do banheiro, passo um hidratante com aroma de pêssego e escolho uma lingerie de renda branca com algumas partes transparentes, vestindo um vestido verde-esmeralda e uma sandália plataforma bonita e confortável. Ao descer, vejo o Dante muito elegante, olho especialmente para os seus cabelos grisalhos, que charme de homem. Entramos no carro e fomos em direção a um restaurante que ouvir falar ser de alta qualidade. Ao pararmos em frente, vejo o Dante entregando a chave para o manobrista estacionar. Assim que entro, fico maravilhada com a estrutura e mais bonito do que pensei, e vejo alguns casais em volta, e estava tendo um pequeno show ao vivo. Uma mulher loira e bem vestida cantava uma melodia suave. Olhando para o Dante, percebo-o tenso. Helena: - Dante, está tudo bem? Dante: - Tive uma impressão de que conheço essa mulher que está cantando. Helena: - Você já havia visto ela antes? Dante: - Não, devo estar me confundindo. Após fazer o pedido, ficamos conversando até que o garçom veio nos servir. O Dante estava pensativo e ficava olhando para a mulher. Me sentindo incomodada, o chamo para irmos embora. Ao entrarmos no carro, peço para que ele me leve para minha residência. Sem falar nada durante o percurso, quebro silêncio constrangedor que estava no carro. Helena: - Quem era aquela mulher, Dante? Silêncio um tempo. Dante: - Estou me fazendo essa mesma pergunta, Helena, algo nela me lembrou a Mariza. Helena: - Sua esposa falecida, como isso é possível? Dante: - E isso que preciso descobrir, Helena. Entendendo a gravidade da situação, fico em silêncio até chegar na minha casa. Dante: - Me desculpe por estragar nossa noite. Helena: - A noite ainda não acabou, você gostaria de subir? Então vejo o seu sorriso para mim. E, segurando minha mão, subimos as escadas, antes que chegássemos na sala já estávamos nos beijando famintos um pelo outro. Sentindo as mãos do Dante abrindo o meu vestido, sem perder tempo começo a abrir suas roupas, quando ambos estávamos nus, sou levantada em seus braços. E levada para a mesa que ficava na cozinha, por sorte era de madeira e aguentaria o meu peso. Sinto as suas mãos acariciarem meu corpo, me preparando. Em seguida, sua boca vai trilhando um caminho de beijos e mordidas até a minha i********e, sugando-a. Gemendo descontroladamente, g**o em sua boca, antes que eu me acalmasse, sinto-me alagar com seu m****o, em movimentos frenéticos até que ambos atingimos o ápice. Repetindo tudo novamente até que ambos estivessem satisfeitos e cansados, tomando banho juntos, dormimos.
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