Capítulo 37.

980 Words
Emily. Acordando mais cedo que o Marconi, olho para ele e sorrio, me lembrando da nossa noite quente de sexo. Esse homem é um espetáculo, só de lembrar sinto minha i********e molha, me abano para tirar o calor. Sendo uma pessoa vingativa, não perderei a chance de dar o troco, não conseguir dirigir essa história das gêmeas, vadias ainda vão ganhar umas boas tapas, só de lembrar do rosto delas me dá raiva, fora do normal. Indo até o banheiro, tomo um banho, escovo os dentes, após me sentir limpa, vou até o closet do Marconi e procuro em suas gavetas alguma coisa que sirva para prender, como diz o ditado vingança é um prato que se saboreia devagar. Sabendo o devasso que ele é, tenho certeza que encontrarei algo, que sirva. Após um tempo, acho uma caixa de madeira com curiosidade, a abro, estranho a facilidade, e meu queixo quase vai ao chão. Xingo Safado, sacana, vou capar você. Rosno furiosa. Jogando o ciúme para o lado, tiro um par de algemas que tinha dentro da caixa, encontro alguns objetos que não conheço, evitando ao máximo tocá-los, Sabe-se lá onde ele usou isso, balanço a cabeça e falo para mim mesma. “Foco na vingança, Emily foco”. Xingando todos os palavrões que aprender com a Lua, vou em direção à cama, me aproximando dele sorrateiramente, sentindo o sabor da vitória em antecipação, olhando para o Marconi deitado na cama sem roupas só com uma coberta por cima do seu quadril, mordo os lábios em expectativa, falo: “Vamos lá, Emily você consegue garota”. Sem perde tempo, vou retirando a coberta e expondo seu pênis, aos meus olhos, que tentação de Homem, delícia, em seguida com uma de minhas mãos vou movimentando devagar mais firme colocando uma pressão, igual ao tutorial que assisti no YouTube, a Internet abre portas. Vendo que estava tendo resultados continuo até que seu pênis esteja totalmente ereto, e escuto os seus gemidos. Marconi: - c*****o, Emily Assim você me mata. Que fogo é esse. Sorrindo para ele falo. Emily: - Caladinho, você só obedecer como um bom menino, ou não deixarei você gozar. Marconi: - Sim, serei um bom menino. Subo na cama e removo seu travesseiro da cabeça, passando as pernas para ficar com a i********e exposta bem em cima do seu rosto, em seguida falo: Emily:- Chupa. Sentindo os seus lábios me chuparem, gemo e choramingo criando forças para fala. Emily: - Segure na cabeceira da cama com as duas mãos Marconi. Obediente como um bom menino, ele faz o que eu peço, pegando as algemas, coloco nos seus pulsos e o prendo, gemendo e rebolando no seu rosto em desespero para alcançar o orgasmo. Após chegar no meu ápice, me jogo para o lado respirando fundo para conseguir me levantar. Recuperando o fôlego vou saindo da cama quando escuto os seus protestos. Marconi: - Emily onde você pensa que vai, cadê a porrah da chave das algemas? Fala irritado. Emily: - Já conseguir o que eu queria, obrigado Marconi, espero que não Fique com raiva por ter pego seus brinquedinhos, na caixa de madeira, tão antigo. Marconi: - Você está brincando comigo, quando eu pegar você Emily, vai ficar sem senta de tanto que vou te fuder. Emily: - Isso se você se soltar daí. Sorrindo vitoriosa, olhando para o seu pênis que estava ereto com o pré-g**o melando a ponto, falo: “Bom, trabalho garota você e demais”. Ignorando seus gritos vou até o banheiro faço minha limpeza, saiu do banheiro e me seco em frente a cama olhando para ele, e o vendo vermelho de raiva, quase chorando para eu soltá-lo. Após vestida, vou até onde ele está e passo minha língua na ponta de sua ereção, e saí ouvindo os seus gritos de súplicas. Marconi: - Porrah Emily, eu fui um bom menino, você é uma garota malvada. Ahahah, Emily me solta. Marconi: - Não me deixa aqui, Emily. Caralhooo de mulher vingativa. Olhando uma última vez para ele fecho a porta e vou pelo corredor rindo. Vou para a cozinha fazer um lanche, preciso recuperar minhas forças para aguentar a raiva do Marconi quando ele conseguir quebra as algemas. Abrindo o armário encontro tudo o que preciso para fazer panquecas, manteiga, trigo, ovos na geladeira e leite, indo até a cafeteira coloco o café e espero até que ela apite indicando que está pronto. Sento na cadeira mexendo os ingredientes da panqueca até que escuto passos vindo atrás de mim, em uma ação rápida me viro, percebendo o perigo, corro dando a volta na mesa. Marconi: - Achei você. Emily: - Você demorou, tava preso em algum canto? Falo com um sorriso divertido no rosto. Marconi: - Vem aqui Emily. Balanço minha cabeça em negação e corro fugindo dele, até que vejo a Lua descendo as escadas com o rosto vermelho, até vir algumas fumaças saindo de sua cabeça, em seguida a porta e aberta pela Isabel, que estava com uma faixa no tornozelo, segurando firme na mão do Taylor, que estava sério encarando o Marconi. O Marconi estava paralisado olhando para eles, como se tivesse levado uma facada no peito. E lá vem problemas, me sento no sofá pedindo ajuda para suportar essa crise logo pela manhã de domingo. Não tem um dia de paz com essa turma, então vejo fumaça saindo da cozinha e corro para ver o que era. Grito. Emily: - Não se matem, conversem como pessoas civilizadas. Chegando lá, vejo a cafeteira derramando café pelo chão, a desligo e começo a limpar o que sujou, o mais rápido possível, porque algo me diz que o caos irá começar. Assim que termino de limpar. Começo a ouvir gritos e barulho de coisas sendo quebradas na sala. Sem perder tempo, vou para a sala ajudar a resolver essa confusão.
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