Capítulo 19.

1401 Words
Any. Assim que entrei no carro, não conseguia olhar para os olhos do Daniel, estava com muita vergonha das minhas ações, me sentindo culpada por ter me colocado naquela situação. Como puder ser tão tola, ao ponto de tomar aquela bebida? Escuto o seu pigarreio, tentando chamar minha atenção, mas não estou a fim de conversar, só quero chegar na minha casa e voltar para minha realidade. Então, apenas viro o meu rosto e fecho os olhos. Não posso deixar os meus sentimentos pelo Daniel aumentarem, mas ele tem agido diferente comigo, foi carinhoso e cuidou de mim, resistiu a me tocar, mesmo eu permitindo. Me repreendo em pensamentos. “Não baixe a guarda Any, você não pode confiar nele”. Ao pararmos em frente à minha casa, desço do carro sem olhar para trás, não sei como irei encará-lo depois, e quando a Eliza souber o que aconteceu, ela irá fazer da minha vida um inferno, junto com as Gêmeas do m*l, ah, gemo em frustração. Entrando em casa, vou andando bem devagar para evitar que minha mãe veja a hora em que cheguei. Para minha sorte, ela estava na cozinha de costas. Aproveitando a sua distração, vou passando me abaixando, segurando o ar, para não fazer barulhos. Mãe: - Não adianta, Any, eu ouvi você assim que abriu a porta da sala, dessa vez eu vou deixar passar, mais que isso, não se repita, filha. Any: - Sim, senhora, agora irei para o meu quarto, mamãe, obrigada por confiar em mim. Então, ela se aproximou de mim para acariciar os meus cabelos e me abraçar. Mãe: - Any, eu não sei o que aconteceu com você, mas eu estou aqui para te ouvir, você sempre foi uma boa filha, Any. Quando sentir que está pronta para me falar, eu estarei aqui. Agora, suba para o seu quarto e tome um banho, vou preparar um chocolate quente para você. Depois das palavras de conforto que ouvir, já me sentindo melhor, vou em direção ao meu quarto, tiro minha roupa e vou em direção ao banheiro, e começo o meu banho lavando os meus cabelos e a espuma escorria entre os meus s***s, me lembro dos olhares predadores que o Daniel lançava sobre mim, e sinto a minha i********e se contrair. Com curiosidade em conhecer as sensações despertadas, uso as minhas mãos e toco na ponta dos meus s***s, gemo ah, em seguida desço as mãos até a minha i********e, imitando os movimentos que o Daniel fez, então, ao atingir o meu ápice de prazer, chamo o seu nome. Droga, o que você fez comigo? Daniel. Saiu do banheiro, escolho uma roupa e vou para cozinhar tomar o meu chocolate quente. Então, recebo uma notificação de mensagem no meu celular, ao olhar, vejo que é da Isabel. . Mensagem on-line . Isabel: - Oi, Any, está tudo bem com você? Quero te lembrar do trabalho em dupla, a gente poderia fazer aqui na minha casa, o que você acha? . Any: Estou bem, Isabel, e você? Acho ótimo, a gente combina o dia na escola. . Isabel: Ah, Any, tenho tantas novidades para te contar, mas só posso falar pessoalmente, então até segunda, beijos, se cuida. . Mensagem off-line . Só de lembrar da escola me dá um frio na barriga. Balanço a cabeça, falo. “Um dia de cada vez, Any”… {...} Daniel. Ao sentir a claridade que os raios de Sol enviam para dentro do meu quarto, vou abrindo os meus olhos lentamente, me acostumando com a claridade, então escuto o apito do maldito despertado que não para de fazer barulho, xingo c*****o, hoje é segunda, p**a merda rapidamente me levanto e vou para o banheiro tomar um banho, ao sair do banheiro vou até o closet, pegar o meu uniforme, após vestido sigo em direção, a sala da casa, pegando a minha chave vou para a porta então escuto. Dante: - Daniel, precisamos conversar, então hoje chegue cedo em casa e nem ouse sair com seus amigos. Entendeu? Levanto minhas mãos em rendição, sorriu sarcasticamente, então falo: Daniel: - Por mim tanto faz, querido pai, nunca precisou pedir opiniões para fazer algo, por que agora será diferente? Dante: - Daniel, por que tudo tem que ser tão complicado com você? Juro que estou tentando ser melhor, mas você não me permite. Daniel: - O garoto, que precisava e chorava pela atenção do pai, cresceu e agora é tarde para consertar. Estou atrasado para a escola. Saiu sem olhar para trás, ao pegar meu carro, vou saindo pelas ruas de Nova York sentindo as lembranças do passado atormentando a minha mente, não consigo perdoar o que ele me causou, e quem ele tirou de mim. Porrahhh grito em frustração. Assim que chego na entrada da escola, vou em direção ao estacionamento e avisto o carro do Marconi e estranho a falta do Taylor. Assim que coloco o carro na minha vaga, vejo a Eliza vindo rebolando com sua minissaia, xingo c*****o, o dia já começou assim, respiro fundo e saio do carro. Eliza: - Que mau-humor é esse, Daniel? Não me diga que, com a ajudinha que dei, você ainda não conseguiu ganhar a posta? Daniel: - c*****o, Eliza não acredito que você batizou a bebida da Any. Se tivesse acontecido alguma coisa com ela, sua i****a. Eliza: Estou começando a achar que você está apaixonado pela Any, não acredito que o tão implacável Daniel esteja se rendendo. Daniel: - Cala a porrah da sua boca, eu não conheço a palavra amor. Saia da minha frente, a minha paciência não está boa. Então, seja uma boa c****a e vá se ferrar. Saiu sem olhar para trás, sigo em direção à entrada da Escola e escuto a voz do Marconi. Marconi: - Daniel, aconteceu de novo, que velho desgraçado. Daniel: - Onde ele está? Marconi: - Está na área A6, e dessa vez parece que foi mais grave, escutei sua voz rouca pela ligação. Porrah maldito, agressor de merda, eu juro que assim que assumir o império Martins, vou fazê-lo se arrepender. Vamos atrás dele. Ao passarmos pelo corredor, vejo a Any e a ignoro, ainda vou pensar na punição dela, sem perder tempo. Fomos em direção à A6. Assim que abrimos a porta, vejo o Taylor deitado no sofá, com os lábios cortados e olho roxo, um corte no supercílio. Sua expressão de dor era nítida, vou me aproximando dele e o abraço, passando um pouco de conforto para ele. Daniel: - Eu juro que vou me vingar por você, de todas as agressões que ele te fez, isso é uma promessa, Taylor. Taylor: - Relaxa, cara, eu vou ficar bem. Tenho comprado ações na empresa anonimamente, em breve terei o poder necessário para tirar o meu pai de sua posição. Isso será pior que a morte para ele. Os trabalhos que tenho feito de traduções para o exterior têm gerado um bom lucro. Vou só esperar a hora certa para agir. Marconi: - Cara, seu rosto está péssimo, só uma boa transa vai resolver isso aí. Então começamos a rir. Marconi, - Mas para onde você foi na festa Taylor? Tive que dar conta das gêmeas sozinho, depois fui pego só de cueca pela Geórgia, ela plantou o terror lá em casa, ela obrigou a gente a limpar a casa toda, as gêmeas saíram chorando… Caímos na gargalhada, ficamos conversando até o sinal do intervalo tocar, e fomos para o pátio da escola. Algumas pessoas lançavam olhares para o Taylor, mas nenhuma era imprudente para falar, até que escutamos uma voz feminina. Lua: - Nossa cara, você está péssimo, parece que foi atropelado por um caminhão. Emily: - Lua, ver se segura essa sua língua dentro da boca, peço desculpas pela minha irmã, ela não sabe, quando ficar calada. Marconi: - O que vocês estão fazendo aqui? Lua: - Cara, tu é mais burro que pensei, a gente veio tomar sorvete, dizem que dão de graça. Daniel: - Sabe, garota, você é a primeira pessoa que tem coragem de fala assim com a gente. Lua: - Deve ser por causa da sua cara feia, vou indo agora, tenho mais o que fazer do que ouvir suas reclamações, oh da janela, melhoras para você. Fala, apontando para o Taylor, ao olhar para a cara do Marconi, vejo o seu rosto de pânico. Que porrahhh é essa?
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