Capítulo 17.

1508 Words
Marconi Lentamente fui abrindo os olhos me acostumado com a claridade que entrava pela janela do quarto, que acabaram ficando abertas durante a noite, ao levantar vou até o banheiro e lavo o meu rosto e aproveito a oportunidade para escovar os dentes e em seguida tomo um banho, lavando todas as partes do meu corpo para tirar o cheiro de sexo que estava exalando de mim. Ao sair do banheiro, vou em direção ao quarto e escuto gritos. Droga, eu reconheço essa voz, isso indica que estou morto. Então, rapidamente, visto uma cueca e vou em direção à porta, conhecendo a Geórgia, é capaz dela pôr a porta abaixo. Ao abrir a porta, vejo que estou mais ferrado do que imagino, com a Geórgia estão suas duas filhas, praguejando em pensamentos. Se antes eu não tinha chances com a Emily, agora que não terei mesmo, c*****o, xingo em voz alta. Geórgia: - Vamos, Marconi, comece a explicar que pouca-vergonha é essa? Fala apontando para Mayara e Maria, que ao escutarem a confusão se levantam nuas sem se importarem com suas nudes, c*****o, que merda, falo colocando a mão no rosto em frustração. Geórgia: - Vou descer lá para baixo e depois que você é essas duas aí, colocarem uma roupa, desçam e não me faça esperar. Puta merda, que p***a foi essa que aconteceu aqui, falo passando a mão na cabeça. Lua: - E, cara, se eu fosse você, não perderia tempo. Dona Geórgia, não vai aliviar para você. Vou indo lá para baixo, já estou sobre ameaças, não sou tola de irritar mais à mamãe, boa sorte. Então, olhando para Emily, vejo os seus olhares de mágoa direcionados a mim, foi como se meu coração fosse perfurado por várias agulhas ao mesmo tempo, então ela se virou sem me dar a chance de falar com ela, um tapa teria doido mesmo do que sua indiferença. Sem perder tempo, entro no quarto e as gêmeas continuam nuas. Sem paciência, falo: vão se vestir, p***a. Então, vejo a porta do quarto aberta abruptamente e, por impulso, viro para ver quem está entrando. Daniel: - Que barulho foi esse cara? Por caso teve uma invasão aqui? Marconi: - Cara, sai pelos fundos, a Geórgia acabou de pegar eu e as Gêmeas na cama, vaza pelos fundos para que ela não te veja. Daniel: - Cara, a Any está aqui ainda, tem certeza de que você não quer que eu fiquei? Todos nós participamos e não é justo só você pagar por isso. Marconi: - Agradeço, mais você já tem problemas maiores para lidar, então pegar a Any e vaza daqui. Volto novamente a me vestir e sorriu pelo menos o Taylor escapou dessa, após estar vestido chamo as gêmeas e vamos descendo em direção à sala, em total silêncio. Ao chegar na escada vou descendo sentindo os olhos da Emily em mim e quando olho para ela Vejo-a virando o rosto. Geórgia: - Vamos Marconi, o seu castigo será limpar a casa toda, seu e dessas duas aí, vou apresentar para vocês, essa é vassoura e esse e o rodo, pá de lixo, mãos a obra. Fala com um sorriso vitorioso no rosto. Mayara: - Eu não vou limpar nada, fala revirando os olhos, para isso tem o pessoal da limpeza e só ligar para que eles venham. Maria: - Não vou quebrar minhas unhas limpando. Fala cruzando os braços. Geórgia: - Muito bem, então, vocês podem ir, vou ligar para os pais de vocês e relatar o que eu vir. “Não, por favor, a gente vai limpar”. Fala as duas de uma vez só, eu seguro o riso para não rir alto, pois estou no mesmo barco. Lua: E, amigo, negócio não está fácil para você. Fala, sentando no sofá e colocando os pés em cima da mesa. Então, a Geórgia olha para ela e fala: Geórgia: - Você pode começar a limpar pela Cozinha Lua, quem sabe assim, resta menos tempo para você falar besteiras. Emily: - Mais mamãe, a Lua não fez nada, eles que têm culpa, isso é injusto. Fala apontando com os dedos para mim. Geórgia: - Você pode se juntar a sua irmã Emily, se você achar tão injusto ela, limpar. Vou aproveitar a minha folga no shopping, enquanto isso todos vocês limpam a casa. Quando eu voltar não quero um copo fora do lugar. Marconi vá chamar a Isabel para ajudar na limpeza. Depois que a Geórgia saiu, solto o ar que estava preso, foi melhor do que imaginei, sinto um travesseiro na minha cabeça, viro a cabeça e vejo o olhar raivoso da Emily para mim. O dia vai ser longo, em seguida, a Lua passa batendo com o rodo na minha canela. E as gêmeas se sentam no sofá. Xingo em voz alta. Balanço a cabeça em negação, vou subindo para as escadas novamente para chamar a Isabel, talvez ela tenha dó e me ajude. {...} Isabel Acordo sentindo mãos passando pelas laterais do meu corpo, sentindo as minhas pernas abertas, gemo hum Taylor. Que maneira boa de acordar, assim ficarei m*l-acostumada, hum, gemo sem pudor algum. Taylor: - Está sentindo algum desconforto Isabel? Isabel: - Estou um pouco dolorida, mais a sensação que sua língua provocou em mim, me fez esquecer até o meu nome. Falo rindo para ele. Taylor:- Me der permissão para continuar, prometo ser cuidadoso com você. Balança a cabeça em concordância, então sinto a sua boca voltar a sugar o meu c******s, me levando ao delírio, e sinto os seus dedos fazendo um vai e vem gostoso. Não para, Taylor, não para, ahhh grito atingindo um orgasmo. Então ele se senta encostado na cabeceira da cama e fala: Taylor: - Isabel, venha se sentar em mim, quero ver você me cavalgar? Mordo os lábios, e sinto os seus dedos alisando o local que morde. Taylor: - Você é perfeita, não precisa ter vergonha de mim, eu amo cada pedacinho de pele sua. Vencendo a vergonha vou subindo por cima dele, tomada por uma coragem desconhecida seguro na base do seu pênis, encaixando na minha i********e que já estava pingando de t***o, vendo os seus olhares de luxúria sobre mim, me dando coragem para continuar, então vou descendo lentamente sentindo a minha i********e se alargar para suportar o seu tamanho, quando chego na metade falo; Isabel: - Eu não consigo mais dói, você é muito grande Taylor, gemo sentindo um pouco de dor. Taylor: - Calma, Isabel vai caber direitinho, vou empurrar dentro de você lentamente. Fala beijando minha boca, em seguida cinto suas mãos na minha cintura e vão subindo em direção aos meus s***s, ele vai entrando lento e devagar, quando começo a gemer mais alto, pedindo por mais ele vai entrando cada vez mais fundo e mais rápido e quando estava chegando na metade, sinto ele empurrar mais forte, entrando completamente dentro, eu grito em êxtase. Então começo a movimentar a minhas pélvis em sua direção e quando percebo estou cavalgando loucamente e juntos atingimos um orgasmo. Então escuto batidas na minha porta. E em seguida a voz do Marconi. Marconi: - Isabel... Isabel... abre a porta, estou ouvindo vozes do seu quarto, eu juro que se tiver um homem aí com você, vou matá-lo, com minhas mãos. Então olhando para o Taylor falo: Isabel: - Você precisa sair daqui, droga, o meu irmão não pode ver você. Pensa... Pensa... Isabel, já sei, você pode sair pela janela do quarto, nem é tão alta assim. Olho para a cama e está manchada de sangue e coro imediatamente, e vou tirando as cobertas o mais rápido possível. Sinto as mãos do Taylor pegando os lençóis de minha mão e ele fala: Taylor: - Respira, Isabel, os lençóis ficam comigo, vou sair pela janela, te vejo na escola, o meu número já está na sua agenda, coloquei quando você estava dormindo. Então, o Taylor veste suas roupas e vai saindo. Marconi: - Anda Isabel ou eu irei arrombar a porta. Isabel: Já estou indo, não posso nem tomar banho nessa casa. Pego a toalha e me enrolo, em seguida abro a porta e vejo o Marconi procurando com os olhos, não encontrando nada, ele saiu, sem falar nada. Isabel: - O que será que deu nele? Bom, vou descobrir depois que eu tomar meu banho. Falo fechando a porta. Vou em direção ao banheiro, ligo a banheira e fico esperando encher. Após cheia, coloco alguns sais aromáticos com cheirinho de morango e entro na água sentindo a minha i********e doer, então sorriu, me lembrando da noite maravilhosa e quente que tive com Taylor. Após tomar o meu banho vou em direção ao closet e escolho um macacão vermelho folgado do tecido levinho, não coloco a calcinha, pois estou bem dolorida, saiu do quarto e vou em direção à sala e a cena que vejo me faz cair na gargalhada, Mayara e Maria estavam recolhendo os copos fazendo careta de nojo. O que foi que eu perdi? Falo sem conter as minhas risadas.
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