Capítulo 9.

1021 Words
Mariza. Nas ruas de Manhattan, andando pelas lojas com meus cabelos loiros platinados, vestindo um vestido preto indo até a altura do joelho com lindos saltos vermelhos, com meus lábios usando um batom nude, dando um ar de elegância e sofisticação. Após ter escolhido diversos acessórios de luxo, sapatos, bolsas e joias, todos com preços absurdos, vou em direção ao caixa fazer o p*******o com meu cartão Black. Mais para minha surpresa e frustração, a compra foi negada furiosa e, não querendo aceitar, grito com o funcionário exigindo falar com o gerente. Não é possível que meu cartão seja negado. -Senhora, em que posso ajudar? Vir que seu cartão não foi aceito. Só pode ser brincadeira, olhe para mim, falo já fervendo de raiva. Está vendo minhas roupas, como acha que paguei por elas? -Senhora, creio que pode ter havido algum erro, peço desculpas pela nossa incompetência. Agora não adianta, nunca mais voltarei para essa loja. Saindo de lá com preocupação, vou até um banco mais próximo para olhar o saldo da minha conta, não é possível que eu tenha gastado tanto dinheiro assim. Ao olhar o saldo, vejo que a conta está zerada, saindo dali vou indo em direção à minha casa, raios, que inferno nem dinheiro para um táxi tenho. Após uma longa caminhada, com meus pés doendo devido ao salto, grito em frustração assim que entro em meu apartamento. Quebrando tudo que vejo para extravasar a minha raiva. Sem nenhuma alternativa, terei que mais uma vez voltar para o Dante, mas quais desculpas irei usar para me reaproximar dele? Me servindo de um copo de whisky, vamos, Mariza, pense… pense... hum, Daniel, sorrio alegre, me aguarde, Daniel, a mamãe vai atrás de você. {...} . Em outra parte da cidade. Dante Depois da raiva que o Daniel me causou decidir adiar os meus compromissos, ligo para minha assistente remarcar para a tarde, subo para o quarto e coloco uma roupa mais folgada e descontraída para fazer uma corrida. Vou correndo pelas ruas sentindo o fresco do vento batendo em meu rosto, provocando uma sensação de paz e serenidade, sentindo os raios de sol penetrando a minha pele, dando-me vigor, levando embora todos os problemas que estavam deixando minha mente uma bagunça. Após 40 minutos, já me sentindo um pouco melhor, faço o caminho de volta para casa, ou chegar, me deparo com uma pessoa que tenho evitado a todo custo, Ágata, falo com um sorriso forçado no rosto. Percebendo o seu olhar de desejo sobre mim, pigarrei para ela perceber o meu desconforto. - Olá, Dante, pensei que não iria consegui-lo ver, tenho tentado durante dias por ligação, mas você sempre foge de mim. - Sou um homem muito ocupado, Ágata, estou sempre com agenda cheia, então não leve para o lado pessoal. - Então vamos aproveitar hoje, Dante, você está livre, eu também, que tal um almoço? Antes que eu conseguisse responder ouço o meu celular tocando e agradeço mentalmente por isso, essa pessoa merece um prêmio. - Ágata, peço licença, pois preciso atender, pode ser algo importante e não posso ignorar. Antes dela responder, viro de costas e vou para o escritório, pegando o celular, atendo a ligação. Assistente: Sr.Dante a reunião com os novos contratados ficou marcado para hoje as 14:00 horas. Agradecendo e desligando em seguida, respiro fundo e vou até onde a Ágata está. Minha querida, sinto muito decepcionar, mas terei um compromisso que não poderá ser adiada, mas como percebi que você não veio com carro, mandarei meu motorista Júnior levá-la para casa. Prometo recompensá-la depois. Vendo uma Ágata muito descontente indo embora, então suspiro de alívio. Então, me recordo de minha esposa Mariza, depois de sua morte, eu não conseguir mais me envolver com nenhuma mulher. Essa foi a minha punição viver assombrado pelas minhas ações do passado sem direito a perdão, vou carregar essa culpa até o fim de minha vida. Sou tirado dos meus pensamentos pelo apito de notificações do meu celular, olhando a hora vejo que preciso me arrumar para o meu compromisso. Subo para o meu quarto e entro no banheiro indo em direção ao Box deixo a água que escorrer me lavar e revigorar, saindo do banheiro vou para o closet e escolho um terno preto com o um sapato social, passo o meu perfume Opera prima, que foi comprado em um passeio a Paris. Após pronto sigo para a cede geral da empresa, entrando vejo uma visão dos deuses uma mulher com cabelos ruivos indo até sua cintura, com olhos verdes esmeraldas que se destacavam em seu rosto com sardas que pareciam pequenos corações desenhados, usando um batom rosa que contrastava perfeitamente com sua pele alva, estava usando uma calça preta que marcava perfeitamente o seu bumbum redondinho, usando uma blusa branca que marcava sua cintura fina, sinto imediatamente o meu pênis dando sinal de vida, então escuto sua voz firme e doce ao mesmo tempo, e imagino ela gemendo o meu nome. Ao tocar suas mãos sinto uma eletricidade. E então percebo que, depois de muitos anos, uma mulher chamou a minha atenção. Após uma breve conversa sobre sua formação e seus métodos de ensino, vejo que ela é altamente qualificada e sinto sinceridade em suas palavras, já não suportando mais a ver mordendo a ponta da caneta em nervosismo. Faço algo que estava com vontade desde a hora que cheguei, prendo a sua mão na minha e colo os nossos corpos, sinto a sua respiração acelerada pela nossa proximidade, então sussurro em seu ouvido: se você morder mais uma vez a caneta na minha frente, vou te dar algo maior para colocar em sua boca. Fico observando o seu rosto vermelho e sua boca que emite um gemido. Sem perda de tempo, beijo a sua boca e sinto seus gemidos aumentarem durante o beijo. Vou passando as mãos pelas laterais de seu corpo, sentindo os seus s***s tocarem em meu peitoral. Quebrando o beijo por falta de fôlego, me afasto lentamente e falo: Te pego para jantar no sábado à noite, saiu da sala com dificuldades para andar, de tamanha a minha excitação.
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