Capítulo 11.

1067 Words
Marconi Sou amigo do Daniel desde o ensino fundamental, tenho uma irmã adotiva chamada Isabel, eu amo a minha irmã, mas ela insiste em não demonstrar o nosso parentesco na frente das outras pessoas, pois, segundo ela, é para defender a sua imagem das garotas malucas da escola. Quando os nossos pais se mudaram de Londres para Nova York, foi um processo difícil para nos adaptarmos. Desde pequenos, sempre ficamos na responsabilidade de nossa governanta Geórgia, pois nossos pais viviam viajando para Londres a negócio. Com o passar dos anos, eles se mudaram de vez, deixando para trás eu e Isabel. Acho que eles pensam que filhos são iguais a roupas que se usa e depois descarta. Vai entender. Depois que a Geórgia deixou preparado o nosso jantar, ela nos deu um beijo de Boa noite, se despediu e foi para sua casa cuidar de sua família. Geórgia tem duas filhas da mesma idade de Isabel, Emily e Lua. A primeira vez que vir Emily soube que estava perdido, ela era a garota mais linda que eu já tinha visto com seus traços delicados sua pele alva feito a neve e lindo e longos cabelos cacheados que iam até a altura de sua cintura, com um corpo que só de olhar me tirou ao fôlego e quase me fez gozar imediatamente. Mais Emily é uma garota muito pura, eu sou um playboy que gosta de um bom sexo quente e às vezes até um trisal, e claro que se eu mexer com as filhas de Geórgia, ela vai arrancar meu p*u fora, aquela mulher é sinistra com raiva. Aproveitando que a Geórgia já se foi, chamo geral para uma festa na piscina, olhando para uma Isabel muito irritada subindo para o quarto. Apesar da chuva a festa da piscina continua marcada, a casa é bem grande então vai caber geral, mando mensagem para o Daniel e em seguida para o Taylor. Subo para o meu quarto com uma chave que fica no meu pescoço, abro a porta que tem escondida atrás do closet e tiro algumas bebidas do meu estoque particular. Geral já estava chegando e nada do Taylor ou do Daniel aparece. Taylor: Não acredito que vocês iam começar a festa sem mim, c*****o. Onde está o Daniel? Até agora, ele ainda não chegou, deve estar preso em algum r**o de saia por aí. Eliza, Mayara e Maria chegaram, elas nunca perdem uma festa. E no final, a gente sempre pega as gêmeas, Taylor e eu, não temos besteiras com mulheres. Elas adoram dar para a gente. Estávamos distraídos conversando quando a visitamos, Daniel e Any chegarem, em seguida, Eliza muito furiosa, vai em direção a eles, olhamos um para o outro e falamos: isso vai dar merda. {...} Daniel Com a imagem da Any naquele vestido, a minha vontade era de rasgá-lo ao meio só para eu ver se realmente as minhas suspeitas estavam certas, de que por baixo do vestido estaria só uma calcinha minúscula, que m*l cobriria seu bumbum redondinho, sou tirado de meus pensamentos pela voz de uma Any muito irritada. - Vamos embora, Daniel, eu não quero ficar mais nem segundo perto de você. Que diabos há de errado com você, garota? Vamos logo ou chegaremos atrasados. Mas antes vamos à loja de sapatos. Sem esperar resposta puxo ela pelo mão é imediatamente sinto um começo de ereção então praguejando baixinho, solto sua mão assustado, como é possível que isso aconteceu o que há nessa garota que ao tocar suas mãos tenho vontade de possuí-la, balançando a cabeça falo para mim mesmo e só uma aposta Daniel, foco… foco... Daniel. Ao entrarmos na loja, peço para a vendedora ajudar a Any a escolher uma sandália. Após ela ter escolhido, vou até o caixa e peço para acrescentar um sapato preto com uma fivela, dando um ar de elegância e sofisticação. Peço para ela colocar com a caixa da sandália. Nunca fui de reparar em sandálias de mulher, mas as que a Any escolheu realçaram a beleza de suas pernas lisinhas, foco Daniel... Foco... Caralho, só posso ter enlouquecido. Vamos, Any, sem esperar resposta, viro e saiu. Ao chegarmos ao carro, digo: acho melhor você ligar para sua mãe avisando que chegará mais tarde. - Daniel não sei o que há de errado com você, mas agradeço pelas roupas e prometo pagá-las a você assim que receber meu pagamento no trabalho. Não estou atrás de caridade, apesar de saber que terei que trabalhar por muito tempo, eu pagarei, depois vou ficar o mais longe de você e de seus amigos. Ouvir ela dizer que ia ficar o mais longe de mim, despertou minha possessividade, então gritei em frustração e pose, não ouse fazer ameaças que você não poderá cumprir, você é minha, Any, cada maldito pedacinho seu me pertence. Então, sem esperar resposta, agarro sua nuca e a puxou para mim e falo em seu ouvido: Nunca mais repita que irá se afastar de mim, c*****o, ou eu revirarei o inferno atrás de você, então me obedeça e pegue a p***a do celular e ligue para sua mãe, não ouse me desafiar, Any. Vejo os seus olhos se encherem de lágrimas e isso faz meu peito se apertar, então respiro fundo e falo: por favor, venha comigo, Any. Então eu vejo ela pegando o celular e avisando sua mãe para ela não se preocupa que estaria indo para casa de uma amiga fazer um trabalho. Sorrio de lado e falo vamos então. Vou passando pelas ruas da cidade até chegarmos no Upper East Side, logo avisto a casa do Marconi, olho para a Any, percebo o seu nervosismo e falo: fica tranquila, eu estou com você, confia em mim. Ao chegarmos à casa, vejo vários carros, minha vaga estava lá, estacionando o carro, desço e dou a volta para abrir a porta da Any e falo: Vamos? Ela pega a minha mão e nós entramos em seguida, vendo geral nos olhando, e então vejo a Eliza vindo em minha direção e da Any. Eliza: Então foi por essa aí que você não me atendeu, Daniel? Desde quando você anda com a ralé. Sabe, Eliza, não estou com paciência para suas gracinhas, então vaza da minha frente, antes que as coisas se compliquem para você. Olho para ela com olhar de aviso. Nada vai me fazer perder essa aposta. Falo só em pensamentos.
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