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774 Words
Não poderia negar que estava nervoso e receoso , já estamos na aula de física, e não poderia está menos impaciente . Olhava compulsivamente para trás , mas Ana lú dessa vez não me olhou . Me pergunto se fiz papel de b***a pelo simples fato de ter feito pesquisas em todos os sites de com chamar uma garota pra sair , ou como fazer a garota se interesse por mim. Enfim acho que fui t**o o suficiente , e agora só espero que nossos números sejam pareáveis. Estava roendo as unhas e ... - Pierre você está bem? - Marcelo pergunta , pois percebe minha inquietação. - Nada , só estou nervoso para o trabalho – falo apressadamente . O professor começou da sua aula , explicou um novo assunto e pediu para fazer todas as atividades do capítulo . O mesmo não falou nada sobre o trabalho o que me fez ficar ainda mais receoso , vai que ele não passe trabalho algum e eu tenha feito uma pesquisa em vão. Talvez eu tenha feito , e talvez nunca vou ter a chance de falar pelo menos um “oi” com Ana lú . -Thompson você já terminou a atividade ? – a voz do professor Otávio ecoou . - Não... ainda não , mas falta pouco – falo baixo . Como sempre Otávio esperava minhas respostas para fazer sua correção. E por incrível que pareça seu aluno exemplar ainda não havia terminado , pelo simples fato de estar preocupado demais , com quem vai ser sua dupla . Queria beija-la . Antes que se questionem se ainda sou Bv , a eu não sou não. Tudo aconteceu em um almoço de família o ano passado , em um domingo de ação de graça , quando toda a família se reúne, e passam o dia juntos. Nesse dia não poderia ser diferente, minha família toda se reunio na casa dos meus tios, só o que não contava era ter mais primas que o comum, exatamente isso, tinha mais gente , primas que eu nunca tinha visto na vida , estavam presente. Eu como sempre não me incluo nos grupos dos homem já que o único assunto que falam é futebol. Prefiro me isolar, juntamente com meu celular , foi assim que conheci Mari uma das minhas primas de segundo grau que nem sonhava em conhecer . Nós conversamos durante um tempo e descobri que ela era exatamente 3 anos mais velha que eu , porém não dava para parece diante da sua face . Ela falou sobre seus problemas , e a mesma também faziam piadas sobre eles , era engraçado o jeito pelo qual encarrava a vida no geral. Só aconteceu de uma forma que nem eu esperava. Ela se aproximou, nunca pensei que faria isso , mas a puxei para perto de mim por mais que tenha sido de uma forma desajeitada . E aí meus lábios encontraram os seus em uma forma homogênea. Foi assim que perdi meu Bv , com minha prima que nem sonhava em conhecer. Sorriu ao me lembram. - Ei ... – olho para o lado , e vejo Bernardo – parece que você estava rindo ... porque será em ? - Isso não é da sua conta – falo com um sorrisinho falso . - poderia ter ficado sem essa – Marcelo sorri. Continuei fazendo as atividades e por fim terminei ... Otávio fez a correção e por fim . - Irei sorteia os números, queria alunos – falou com tom de sarcasmo . Fazendo os alunos rirem. O sorteio começou e ... Estava ansioso ao ponto de roer as unhas que já estava totalmente sem nada . [...] - Número 2 ..... – o professor falou ... bom esse era o número dela . Cruzei os dedos para sair o 26 . – junto com o número 5 . Droga. Bernardo era o número 5 . Porque nada está ao meu favor . - número 26 .... junto com o número 27 . – Otávio falou . - Se ferrou cara – Bernardo bateu em minhas costas de leve . - quem... quem... é – pergunto nervoso. - Scarllet ... Olhei para a última cadeira a qual era ocupada por ela , e a mesma estava dormindo. - Meu Deus o que eu fiz pra merece isso – falo baixo . - Veja pelo lado bom , ela pode ser legal. – Marcelo tentou me deixa menos decepcionado . [...] Logo depois dos sorteios , ele deu os temas , para cada um. A melhor opção é fazer esse trabalho sozinho .
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