Ela .

1125 Words
Ela precisava de dinheiro , poderia ajuda-la mais ve-lá partir para longe , me dava um frio no estômago como se eu tivesse perdendo parte de mim , isso pode ter parecido poético mas era o que estava sentindo naquele exato momento. Não queria que ela tivesse que “fugir” para não viajar com o próprio pai nas férias. Eu tinha dinheiro guardado , mas ... - Eu juro que ligo pra você , pelo celular da minha amiga – olhou pra mim , como se tivesse lido o meu olhar preocupado. Realmente estava preocupado , não achava certo o que a mesma vai fazer. Não acho certo ela não dizer a mãe. Chego perto da mesma e acaricio seu rosto ela fecha os olhos com meus toques , que são lentos. Sinto sua pele macia, e me dar um aperto só de pensar que talvez aquele seja o último toque. Que nunca mais poderei sentir isso. Ela abriu os olhos lentamente e colocou sua mão em cima da minha. - Eu vou ficar bem – falou. Logo em seguida se aproximou de mim e em um gesto carinhoso a mesma encostou seu rosto no meu, dava para sentir sua respiração calma. Passou as mãos pelos meus cabelos e mais uma vez olhou nos meus olhos. – eu juro que vou ficar bem. Beijo a mesma. Tudo parece parar na mesma hora , era como se aquele momento fosse eterno , único. Ela me fez sentir todas as sensações e sentimentos bons, tudo pareceu está bem. Ela me olhou nos olhos e sorriu. Me fez sorrir também. Tudo que queria era que aquilo , aquele momento não acabasse. Me levanto da cama e vou ate o guarda-roupa , pego o dinheiro que juntei durante alguns meses. Levei ate a mesma que já se encontrava sem o casaco e tinha tirado o all star e agora estava deitada na sob minha cama , fiquei um tempo ali de pé contemplado aquele jeito de Scarllet. - gostei da cueca box , parece que sua b***a ficar mais redondinha – fala quebrando o silêncio e me deixando sem graça. Apenas dou um sorriso de lado. Eu estou com uma box é uma camiseta bem folgada geralmente não durmo só com isso ainda coloco um samba – canção mais hoje parecia que estava adivinhando e inventei de dormi dessa forma. - Gostou do novo visual? – perguntei e ela apenas com a mão me chamou de uma forma sexy. Apenas sorrir e fui ate a mesma. Ela me puxou e fiquei por cima dela, a mesma me beijou com uma mão ela acariciava meu rosto com a outra ela ... puxou o dinheiro e colocou em cima da escrivaninha. Fiquei regulando meu peso para não ficar totalmente em cima da mesma. Nunca em hipótese alguma fiquei assim com uma garota. Ela foi a primeira e me sinto tão bem por isso. Beijo ela intensamente, e cada vez ,mais sinto sua respiração ofegante. Ela colocou a mão por dentro da minha blusa, acariciou minhas costas e arranhou de leve. Mordeu meus lábios e saiu um pequeno suspiro da minha boca. Sentir seu sorriso perto dos meus lábios. Estava tudo tão perfeito. Até... A maçaneta da porta começou virar devagar. Meu sangue subiu ... e tudo que eu pensei foi sair de cima de Scarllet e correr ate a porta para impedir que entrassem no quarto. Foi exatamente isso que eu fiz. Corri ate a porta segurei a maçaneta. Olhei para trás e Scarllet estava um pouco assustada com o que poderia acontecer. Abrir a porta e fiquei na frente da pequena a******a. - Pensei que já tivesse ido dormir , filho – a voz da minha mãe ecoou pelo quarto, apenas ... - Eh ... eu estava jogando no computador – dei um sorrisinho, e ela me olhou como se tivesse preste a empurrar a porta. - Vê se vesti um samba-canção pra dormir – olhou pra mim e sorriu. Fiquei um pouco envergonhado. - Tá mãe – fechei a porta do quarto. Olhei para trás de Scarllet estava com a mão na porta segurando o riso. Fui ate a mesma. - hummm parece .. .que .. – antes que ela pudesse concluir olhei para baixo e me certifiquei do que a mesma estava rindo. - Assim você me deixa envergonhado – falo baixo e com um sorrisinho de lado. Bem, como um sorrisinho sacana. Percebi que não fiquei tão envergonhado quanto a primeira vez. Ela apenas me chamou de novo e fui até ela. Mas dessa vez me sentei na cama ao lado da mesma. Scarllet parecia triste, o brilho do seu olhar já não mais existia. Era como se ela tivesse perdida dentro de si mesma. Sinto a mesma me abraçando por trás. - Vou sentir sua falta – as palavras saem da minha boca sem ao menos esperar. Ela me abraçou mais forte e deitou com a cabeça sob minhas costas. Sinto sua respiração que era desregular. - Também vou sentir a sua – falou em um tom tão baixo que se não tivesse tudo em silêncio, ninguém iria ouvi- lá. Queria que aquele momento durasse para sempre. Agora entendo que tenho uma necessidade enorme de estar perto da mesma, é como se eu conseguisse sorrir somente com a presença da mesma , e esse sorriso fosse o mais apaixonante e sincero que eu já puder dá. Estou apaixonado? “acho” que sim. Ainda não sei ao certo o que sinto, mas é algo bom que eu quero cada vez mais. A mesma se distanciou um pouco de mim e em um piscar de olhos ela já estava na minha frente com uma lágrima no rosto, porém ela limpou e logo após ao ato , sorriu e ... Sentou no meu colo. Dando beijos calorosos que eram de tirar o fôlego. Fazia o máximo possível não fazer nenhum barulho para que ninguém vinhesse aqui vê o que esta acontecendo e nos atrapalhar. Ela tirou minha camiseta folgada. Deu beijos pelo meu pescoço e foi descendo até minha barriga (que não era uma das melhores). Uma força maior que eu, estava mandando, pedindo e implorando para que tirasse a blusa da mesma. Meus hormônios estão fritando totalmente meu cérebro e tudo que penso e em tirar toda a roupa da mesma para poder comtemplar seu lindo corpo delineado. Tiro sua blusa em um impulso e a mesma apenas sorrir. Me deparo com seus p****s e um sutiã bege todo rendado. Nunca tinha visto um desses (até porque nunca tinha visto uma garota assim , muito menos sutiãs que não fossem da sua irmã e da sua mãe). O que estou fazendo deixando meus instintos aparentes ?
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