narração da Emily
uma semana depois
eu já estava cheia dos olhares, olhares de pena que as pessoas me davam, e também dos seus cochichos, fofocas e comentários.
eu realmente não aguentava mais e depois de eu ter refletido muito na noite anterior eu estava realmente decidida.
e quando eu acordo eu me dou conta que já era quase a hora do almoço e como era sábado todos estariam presentes quando eu anunciasse a minha decisão.
e eu me levanto num pulo quando eu olho para o relógio que marcava meio-dia e quinze.
e não vão pensar vocês que eu costumo acordar tarde pois primeiro eu nunca tive problemas de acordar cedo, bom só em dias de frio ou de chuva que bate aquela preguiça. (sorriso)
e segundo o motivo é que eu demorei para dormir, eu fiquei pensando, ponderando, pensando e fritando na cama até eu ser vencida pelo cansaço.
e ao me levantar da cama eu vou para o banheiro e eu faço o que eu tenho que fazer e logo depois eu desço para a sala de jantar.
e enquanto eu desço os degraus da escada eu vou pensando num jeito, discurso se você quiser chamar assim.
mais o ponto é que eu vou pensando num jeito para eu anunciar para a minha família a minha decisão.
e que Deus me ajude com o drama de novela Mexicana da dona Mary Anne Cristine Cooper, Amém.
e eu chego na sala de jantar e eu comprovo o que eu pensei pois todos estão à mesa almoçando.
eu dou um bom dia a todos e depois eu me sento á mesa e todos me responde com um bom dia de volta.
e eu m@l pego um pouco de comida pois eu estou sem fome e a minha mãe já diz.
Mary Anne- ainda bem que você já desceu, você já viu que horas são?!
Mary Anne- eu já ia lá te buscar.
sabe a minha mãe parece que não sabe lidar muito bem com atrasos e o meu pai apenas fala.
Mark- Mary Anne deixe a garota em paz. o meu pai fala e depois de uns minutinhos o meu pai volta a falar me perguntando já que ele vê que eu mais brincava com a comida do que comia.
Mark- Emily querida está tudo bem, você quer nos contar algo?
sabe é surreal como o meu pai me conhecia, como ele sabia quando eu queria falar algo, quando eu estava indecisa ou com medo ou quando eu simplesmente precisava de um tempo, um abraço ou de uma palavra de apoio.
e apois a pergunta do meu pai eu confirmo com um positivo com a cabeça, e eu também digo um singelo sim.
Mark- então fala. o meu pai insentiva e eu começo a falar.
Emily- eu pensei muito e eu tomei uma decisão. eu falo e faço uma breve pausa.
Emily- eu quero me mudar, recomeçar do zero em outra cidade longe daqui. eu falo e essa última parte eu disse com receio da reação deles e comigo meio gaguejando também.
e depois de eu falar todos os olhos se voltam para mim por um instante antes deles olharem para o meu lado direito, ou seja para a nossa mãe que estava com aquela cara de choque e incredulidade.
e a minha mãe já logo se pronuncia falando praticamente indignada e meio dramática também.
Mary Anne- o que?!, não, não, não.
Mary Anne- claro que a minha filha não vai para lugar nenhum e..... o meu pai a corta e fala.
Mark- não seja dramática Mary Anne, a nossa filha..... e agora é a vez da minha mãe cortá-lo e dizer com ela rebatendo.
Mary Anne- isso a nossa filha não vai para lugar nenhum. a minha mãe da ênfase ao falar *nossa filha* e também *lugar nenhum.*
e quando o meu pai iria falar novamente eu sou mais rápida e tomo a frente, então eu desabafo.
Emily- eu não aguento mais os olhares de pena, os cochichos, as risadas e as conversas paralelas.
Emily- eu sai de casa um dia desses e uma senhora me parou na rua e ela me perguntou se eu era a moça da igreja.
Emily- eu afirmei que sim com a cabeça e ela disse que sentia muito como se ela me desse os pêsames.
Emily- qual é eu foi abandonada na porta da igreja.... (/*literalmente*, eu penso comigo mesma/)
Emily- mais ninguém morreu.
Emily- e mesmo eu não vendo mais o Liam que só Deus sabe aonde ele se meteu pois ele simplesmente sumiu do mapa eu não posso sair de casa....
Emily- eu não posso sair na rua sem que ocorra esses olhares e conversinhas paralelas por que parece que a cidade toda estava lá naquele dia por que todos sabem. eu termino de falar e todos voltam os seus olhares para mim com eles meio espantados com a forma exasperada que eu falei, e comigo também falando num fôlego só.
e uns instantes depois Abby a minha irmã caçula que estava sentada ao meu lado ela logo se manifesta.
Abby- isso é coisa de cidade pequena, as coisas se espalham igual fogo no mato seco.
Abby- e é justamente por isso que eu pretendo me mudar assim que eu me formar. Abby comenta e ela já acrescenta dizendo.
Abby- e a respeito daquela velha você deveria ter dado uns tapas nela.... o nosso pai corta a fala da Abby com ele exibindo os seus primeiros sinais que indicavam que ele estava começando a perder a paciência.
sabe o meu pai era uma pessoa muito paciente e vê-lo assim era o sinal de que tudo isso de casamento e Liam afetou muito ele e em parte eu me sentia culpada.
e ao se pronunciar o meu pai fala num tom alto e firme.
Mark- CHEGA! o meu pai exclama e depois ele já segue falando.
Mark- e se você Emily precisa de um tempo.....
Mark- se você precisa se afastar desse bando de fofoqueiros por mim tudo bem, você tem o meu apoio. o meu pai fala sendo franco e compreensivo e eu apenas digo.
Emily- eu não aguento mais. eu falo de cabeça baixa.
Mary Anne- mais.... a minha mãe começa a falar mais o meu pai a lança um olhar sério que ela só tem uma opção que é aceitar.
Mary Anne- ok, então tá. a minha mãe fala meio a contra gosto e ela também já segue falando.
Mary Anne- e para aonde você pretende ir?, para qual cidade? a minha mãe me pergunta e depois ela leva o copo a sua boca e bebe um pouco do suco e eu apenas digo comigo a olhando.
Emily- eu ainda não sei, eu pensei que talvez a Abby e o Natt pudessem me ajudar já que a Abby é corretora e o Natt arquiteto. eu falo e espero a resposta dos dois que dizem junto.
Abby e Natt- claro! eles falam juntos mais o Natt também acrescenta dizendo.
Natt- é claro maninha, você pode contar comigo sempre. o meu irmão mais velho fala e eu sorrio com a sua declaração, e é um sorriso verdadeiro.
e depois da fala do Natt eu volto a minha atenção para a minha mãe que desata a falar.
Mary Anne- você nem tem noção da onde você quer ir, da aonde vai morar, de quando vai.... eu a corto e simplesmente falo.
Emily- o mais breve possível, talvez em uma ou duas semanas. eu falo e é aí que a minha mãe encarna a atriz Mexicana interior e rebate falando.
Mary Anne- meu Deus tão cedo, e só uma criança e quer sair de casa.
Mary Anne- e esse tempo que você precisa de quanto tempo estamos falando? a minha mãe vai falando e o meu pai a olha como se ele não estivesse acreditando no que a minha mãe está falando.
mais independente do olhar do meu pai em sua direção a minha mãe continua falando.
Mary Anne- e é claro que eu quero o endereço, eu vou sentir saudades.
Mary Anne- e eu espero que você não se mude para muito longe, e eu vou visitá-la todos os finais de semanas.....
e com a minha mãe ainda falando o meu pai então a corta e fala com ele já sem paciência para o drama da sua linda esposa, minha adorável mãe.
Mark- chega de drama Mary Anne, a Emily não é mais criança.
Mark- eu confesso que eu relutei muito em aceitar que ela cresceu e que é uma mulher adulta, principalmente em relação a namoradinhos mais eu estou tentando me adaptar e você deveria tentar também. o meu pai finaliza a fala dele e depois ele toma um pouco do suco do seu copo.
Emily- não tem problema pai eu sei que esse jeito preocupado da minha mãe é por que ela nos ama. eu falo tentando remediar as coisas mais o meu pai logo se pronuncia dizendo bem francamente.
Mark- Emily não defenda os devaneios dramáticos da sua mãe. o meu pai fala sendo bem franco e eu fico quieta.
Mary Anne- eu não sou dramática, eu sou uma mãe atenciosa, uma mãe coruja. a minha mãe fala comentando e com esse comentário da minha mãe o meu pai dá uma pequena risada sarcástica e eu e os meus irmãos dizemos juntos.
Emily, Abby, Natt e Guilherme- claro que é. nós dizemos juntos e também sendo meio sarcásticos.
e com a nossa fala o nosso pai move o copo na mão num movimento que praticamente quer dizer *eu te disse.*
e Natt sempre brincalhão ele também faz um barulho de coruja por causa do comentário da nossa mãe dizendo para o nosso pai que ela é uma mãe coruja e não uma mãe dramática.
e com a imitação do Natt eu, Guilherme que é o meu irmão caçula e o próprio Natt damos risada e a minha irmã Abby revira os olhos e também fala.
Abby- por que não somos uma família normal? a minha irmã pergunta meio que falando para ela mesma mais a nossa mãe a pergunta estando ela com sinais claros que ela não entendeu.
Mary Anne- família normal? a minha mãe fala com ela sem entender então Guilherme se pronuncia para explicar.
Guilherme- é normal, sabe a nossa família é surreal e ela parece..... Guilherme parece pensar em algo para comparar a nossa família então eu o ajudo a encontrar a palavra certa para descrever a nossa família.
Emily- família Addams, a nossa família parece a família Addams. eu falo e Guilherme concorda comigo.
Guilherme- isso família Addams.
Guilherme- perfeita comparação Emily.
e com essa os nossos pais interagem um com o outro em sentido cômico e divertido e que também faz a Abby revirar os olhos novamente.
Mary Anne- você ouviu isso Gomes?
Mark- eu ouvi sim Morticia, que absurdo.
eles dizem como se os seus nomes fossem os nomes dos personagens da família Addams e com isso Guilherme afirma.
Guilherme- isso, foi isso o que a Abby quis dizer. Guilherme fala se referindo ao que a Abby disse com tom de pergunta retórica.
e nesse meio tempo Natt acha a deixa então ele começa a estalar os dedos como a música da abertur@ da série de TV, e com isso fazendo nós todos rir, e até a Abby e o Guilherme se rendem e acabam rindo também.
e nós continuamos assim entre risos e alegrias durante o almoço inteiro, e acabou que eu até repeti.
a sobremesa é claro pois chocolate é o meu ponto fraco, eu realmente amo chocolates.
e depois do almoço subiu eu, a Abby e o Natt para o meu quarto.
sabe eu queria achar um apartamento e resolver tudo da compra e da mudança o mais rápido possível, e com a ajuda deles isso seria mais fácil.
e ainda durante o almoço eu deixei bem claro para todos principalmente para a minha mãe que eu queria um tempo para mim longe de tudo para eu poder pensar sobre tudo, inclusive sobre próximos trabalhos ou iniciar um curso novo.
e a minha mãe claro que reclamou mais com a ajuda de praticamente todos os membr0s da nossa família que estavam à mesa ela aceitou me dando 5 meses.
e a minha mãe também falou para eu ligar todos os dias e eu disse duas vezes por semana e depois de negociarmos ela concordou que eu ligasse um dia sim um dia não.
pois é esse foi o jeito de acalmar a fera que às vezes Mary Anne Cristine Cooper é, e especialmente quando mentem para ela ou quando prejudicam os seus filhos e marido pois ela é capaz de virar o próprio diab0.
e comigo e os meus irmãos já no meu quarto eu e a Abby nos sentamos na minha cama.
quer dizer eu estava sentada, e sentada com as pernas cruzadas como uma índia e com o meu notebook no colo.
já a Abby bem ela estava deitada na minha cama com o meu tablet.
e o Natt estava sentado na minha poltrona com o notebook dele no colo dele.
sabe eu só esperava achar um bom lugarzinho para mim, não precisava nem ser tão grande e luxuoso pois só precisava ser aconchegante e também longe de tudo que tivesse algo a ver com a menção daquele triste dia e também do Liam.
e claro também não ser tão longe exigência de Mary Anne pois ela bem disse *se você se mudar para outro país ou para o outro lado do mundo nós nos mudamos com você.*
é impressionante que ela apenas disse e nem cogitou perguntar a opinião dos outros. (sorriso feliz)
pois é essa é a minha mãe, mãe coruja dramática. (sorriso feliz)
mais agora falando bem sério pois o que eu não esperava encontrar era o amor da minha vida nesse meu novo recomeço já que eu estava fugindo justamente por eu não ter tido os meus sentimentos correspondidos.
e também por que eu fui literalmente abandonada na porta da igreja.
mais eu ia aprender que o amor verdadeiro podia ter um caminho demorado e tortuoso, um caminho misterioso como o seu dono de olhos azuis como o céu e profundos como o oceano.
**********************************************
narração do Noah
Filadélfia - Estados Unidos
11 dias depois
oi eu me chamo Noah Collins e eu tenho 26 anos.
eu sou filho único e a minha mãe morreu quando eu tinha 16 anos então a partir daí era só eu e o meu pai.
mais sabe eu e o meu pai não tínhamos uma boa relação de pai e filho, na verdade eu acho que nós nunca tivemos.
o meu pai também era viciado em jogos de cartas e quando o meu pai morreu ele deixou uma grande dívida para pagar, mais de 3 milhões de dólares mais especificamente.
e por o casino que o meu pai jogava ser ligado com a máfia Americana e eles não aceitarem ficar no prejuízo sobrou para mim pagar essa dívida mesmo que eu não tenha nada a ver com isso.
então eu tenho que fazer uns trabalhos para o meu primo que é atualmente o responsável, "dono" podemos dizer assim do casino que o meu pai vivia jogando.
e o ambicioso é desgraçad0 do Felix só não me cobra juros ou não me mata pois o tio dele que é membr0 da máfia Americana também é o meu padrinho e tem uma certa consideração por mim.
mais isso também não me isenta de eu ter que pagar por uma dívida que não é minha.
então eu faço trabalhos para o Felix para pagar a dívida absurda que o meu pai deixou.
e os trabalhos são de fazer translado ou entregas de drogas e armas como também torturar e até matar pessoas que não me fizeram nada e que eu também não sei por que eu estou matando já que o idi0ta e desgraçad0 do Felix quase nunca me conta o motivo. (suspiro de tentando se controlar)
bom eu também faço uns trabalhos, sabe uns bic0s para eu poder sobreviver e também pagar o aluguel do meu pequeno apartamento já que todo o dinheiro dos trabalhos que eu faço para o Felix ele desconta da dívida do meu pai.
e para ser totalmente sincero eu não gosto de fazer esses trabalhos para o Felix mais eu não tenho escolha.
e mesmo que o Felix não possa me matar e nem eu a ele por conta do meu padrinho Anthony que como eu falei ele também é o tio do Felix mesmo assim eu não tenho escolha, principalmente por que como eu também falei o meu padrinho é da máfia e lealdade, honrar com a sua palavra e obrigações é primordial na máfia.
e eu sendo o único filho ou familiar do meu pai essa responsabilidade de quitar a divida sobrou para mim. (suspiro cansado e desanimado)
sabe eu já tô de saco cheio disso de dívida, trabalhos e de Felix e mesmo que eu me afaste eu sempre acabo voltando a fazer esses trabalhos pois eu não tenho como pagar a dívida de outra forma.
e em meio a essa minha vida louca eu só não esperava encontrar o amor da minha vida já que primeiro eu não estava a procura de um.
e segundo eu não acreditava no amor, principalmente amor a primeira vista.
bom como eu disse eu não acreditava mais ao conhecê-la tudo mudou, e eu também descobriria que o amor verdadeiro pode ter um caminho difícil e até peculiar mais que se ele realmente é um amor verdadeiro ele sobreviverá a qualquer obstáculo. (sorriso feliz)
**********************************************
narração da autora
depois de mais uma longa, difícil e desgastante noite torturando, matando e depois cremado dois homens a mando do Felix Noah caminha mais do que exausto chegando no modesto mais também bem conservado prédio que ele mora.
e ao chegar no hall do prédio Noah que vinha caminhando e digitando no celular ele acaba tropeçando e quase caindo no chão por causa de umas coisas que estavam ali no hall do prédio.
e depois de praguejar Noah se pronuncia falando irritado já que foi um longo dia e noite e o que ele Noah mais queria agora era um bom banho e depois dormir até o mundo acabar já que ele estava a 2 dias acordado.
Noah- mais que merda é essa?
Noah- por que essas coisas estão aqui atrapalhando a passagem? Noah exclama então o porteiro do prédio se aproxima e fala.
porteiro- essas coisas são dos novos moradores do prédio. o porteiro fala cordialmente e Emily que foi buscar o carrinho para poder ajudá-la a levar as suas coisas para o seu apartamento ela vem se aproximando.
e Emily fica praticamente sem fôlego ao ver Noah e Emily também pretendia explicar para ele a situação mais Emily muda de ideia com a próxima fala de Noah.
Noah- mais aqui é lugar de passagem, essa pessoa não pode deixar essa muamba espalhada aqui.
Noah- por que não pegaram o carinho para..... a exclamação da Emily acaba cortando a fala brava de Noah.
Emily- são minhas coisas e não muambas. Emily fala brava e com ela também se aproximando mais, e falando também de forma que claramente mostra que ela também está irritada.
Noah ouve a exclamação então ele se vira na direção e quando Noah olha para Emily ele sente algo tão forte e tão desconhecido ao mesmo tempo, mais algo também que Noah só pode descrever como amor a primeira vista.
e enquanto Noah está meio aéreo com essa sensação tão boa e tão desconhecida para ele a Emily termina de se aproximar com o carinho.
Emily- eu acabei de me mudar e eu deixei as minhas coisas aqui enquanto eu fui pegar o carinho para poder levar as minhas coisas para o meu apartamento. Emily fala firmimente e Emily também dá ênfase quando ela fala *minhas coisas.*
e com isso Noah balança a sua cabeça voltando para a realidade e depois ele se pronuncia.
Noah- aqui é passagem e não pode ter essas coisas todas espalhadas atrapalhando o caminho. Noah fala sendo direto.
Emily- você não ouviu o que eu falei?, eu disse que eu fui pegar o carinho..... Noah acaba a cortando quando ele fala por cima da fala da Emily.
Noah- como é que é? Noah fala por causa da fala da Emily o questionando se ele não tinha a ouvido.
Emily- o que foi?, por acaso você é o dono do prédio? Emily fala sarcástica.
Noah- não, mais aqui é passagem.
Noah- e eu também quase cai no chão ao tropeçar nas suas coisas. Noah fala com ele ainda bravo.
Emily- eu aposto que você estava andando e mexendo no celular não é mesmo?! Emily fala de volta.
Noah- isso não teria importância se a passagem estivesse livre. Noah retruca.
Emily- é claro que importa pois se fosse na rua você poderia ser atropelado ou cair dentro de um buraco ou de um bueiro. Emily fala com ela também dando um sorizinho divertido e Noah a olha sério.
então a Emily pigarreia, fica séria também e depois ela fala novamente.
Emily- não se deve dirigir e nem andar digitando algo no celular pois corta a concentração.
Noah- você não sabe da minha vida. Noah fala de volta, e Noah fala sendo meio ríspido.
Emily- verdade eu não sei da sua vida então me diz uma coisa.....
Emily- você é sempre mau humorado assim ou é só de manhã? Emily faz a pergunta meio que dando uma provocadinha.
Noah- garota irritante. Noah responde falando de volta e com ele ainda bravo.
Emily- mau humorado. Emily rebate sem se intimidar e o porteiro que a esse tempo todo ele ficou em silêncio olhando de um para o outro agora ele se pronuncia dizendo.
porteiro- senhor Noah não se preocupe que eu ajudarei a senhorita e rapidamente o hall do prédio estará com a passagem livre. o porteiro fala todo educado.
Noah- ótimo! Noah fala simplesmente isso e depois ele sai andando em direção ao elevador.
Emily- mais o que?!, seu mau humorado. Emily fica meio perdia a princípio mais depois ela fala chamando o Noah novamente de mau humorado.
e Noah até ouve mais ele não responde nada, Noah só segue em direção ao elevador.
Emily- você viu só que grosseiro e mau humorado?! Emily fala exclamando com o porteiro.
porteiro- o senhor Noah é uma pessoa boa, ele só deve ter tido um dia difícil ontem. o porteiro fala sendo compreensivo e Emily fica em silêncio.
**********************************************
quando Noah chega no elevador tem duas malas de rodinhas grandes dentro do elevador e mais uma na porta do elevador impedindo que ele feche.
então Noah empurra a terceira mala de rodinhas para dentro do elevador, e Noah também entra no elevador e depois ele aperta o número do seu andar.
e Emily que vinha trazendo uma caixa ela fala meio aflita e preocupada quando ela vê as portas do elevador se fecharem com as suas 3 malas de rodinhas lá dentro junto com Noah.
Emily- as minhas malas. Emily fala mais ela não chega a tempo pois as portas do elevador se fecham.
e quando o elevador para no anda 5 do prédio Noah sai do elevador pois esse é o andar do seu modesto apartamento.
e Noah entra em seu apartamento e toma um bom banho e depois e só vestido com uma cueca boxer Noah se deita na cama para dormir.
e a Emily que tinha ficado preocupada e até um tiquinho aflita quando ela viu as portas do elevador se fecharem com as suas malas dentro ela fica mais aliviada quando o elevador chega no térreo do prédio novamente e as suas malas estavam intactas.
e com a ajuda do porteiro gentil e prestativo a Emily consegue levar as suas coisas para o seu apartamento.
**********************************************
no dia seguinte
era um novo dia e a Emily sai do seu apartamento para ir a padaria comprar as coisas para o seu café da manhã.
e no mesmo momento que a Emily sai do seu apartamento é no mesmo momento que Noah também sai do seu apartamento que é de frente para o apartamento da Emily.
e Noah estava saindo para correr e ao se depararem um com o outro a Emily e o Noah acabam exclamando ao mesmo tempo.
Emily e Noah- eu não acredito. a Emily e o Noah falam ao mesmo tempo quando eles percebem que eles são vizinhos um do outro.
e vizinhos de porta já que um apartamento é de frente para o outro, e também únicos vizinhos pois é só 2 apartamentos por andar.