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atos e suas consequências

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intro-logo
Blurb

⚠️ aviso essa é uma história para maiores de 18 anos pois ela tem cenas de sexo, violência e palavrões. ⚠️

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a lei da ação e reação de Newton diz: *toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade.*

ou seja cada ação tem uma reação, tudo que sobe desce, tudo que vai volta.

eu poderia citar mais ditados populares mais eu acredito que vocês já entenderam pois todas as escolhas que fazemos terá algum tipo de reação depois, ou consequência dependendo da escolha.

e nessa história aqui nós conheceremos a história de amor de Emily Cooper e de Noah Collins, nós acompanharemos as escolhas que eles e outros personagens faram e quais serão os resultados delas, quais serão as consequências dessas escolhas na sua maioria tomadas por desejos próprios ou por decisões precipitadas e tomadas no calor do momento.

*

ficou curioso então venha ler a história *atos e suas consequências* para você poder saciar a sua curiosidade e também para saber qual será o desfecho que o nosso casal de protagonistas Emily e Noah terão.

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⚠️ Atenção: aviso, plágio é crime. ⚠️

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P.S. "escritora" amadora.

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capítulo 1 ***desilusão***
narração da Emily Ligonier - Pennsylvania - Estados Unidos 2019 lindo e agradável dia mais só se for em relação ao tempo, sabe hoje era para ser o dia mais feliz da minha vida e estava sendo até a minha mãe abrir a porta da limousine branca que eu estava sentada comigo vestida com o meu vestido branco de casamento dos meus sonhos desde garotinha, e além de um penteado e uma make incrível mais nada tão chamativo. eu estava linda e pronta para esse grande e diga-se de passagem inesquecível dia. e ao ver a minha mãe entrando e se sentando na limousine eu fiquei meio sem entender pois eu achei que seria o meu pai vindo me buscar para me levar ao altar. mais eu ignoro esse aperto no peito e olhando para o rosto da minha mãe eu vejo o olhar triste que ela lançava para mim, sabe como se ela fosse chorar a qualquer momento mais só não fazia por que de alguma forma ela precisava ser forte por mim. e a minha mãe não falou nada nos próximos sei lá quantos segundos, sabe eu estava ansiosa para esse dia pois eu sonho em me casar desde menina e eu me esforcei para que esse dia saísse perfeito. e desde a decoração, música, bebidas, bufe e claro a igreja, as nossas roupas e a lua de mel em Paris. sim eu sei que é clichê mais eu queria a tão famosa cidade luz, dos perfumes e do amor para passar a minha lua de mel. e também nada melhor do que conhecer a cidade do amor do que com o meu amor. (/há que ingênua, burra e trouxa eu fui/) e não conseguindo mais segurar a minha ansiedade eu fui logo bombardeando a minha mãe com as mais diversas perguntas. Emily- mãe está tudo bem? Emily- o que a senhora faz aqui? Emily- era para o papai vir me buscar, eu já me atrasei demais para o esperado de uma noiva. (/eu falo e dou um sorizinho fraco/) Emily- cadê o papai? Emily- o que está acontecendo mãe?, me fala. eu vou exclamando e nessa última pergunta eu já estava desesperada. sabe eu não sou muito boa em relação a ansiedade, eu tento e tenho melhorado mais ainda é muito difícil para mim e o que a minha mãe me falou a seguir não me ajudou em nada, talvez só tenha piorado. a minha mãe deu um suspiro pesado e depois ela diz. Mary Anne- filha se acalma ok, você tem que ser forte. (/sabe a minha mãe sempre me dizia isso, me dizia *filha você precisa ser forte, precisa ser mais forte*/) e ainda com um olhar triste a minha mãe ainda tenta prosseguir falando. Mary Anne- filha o Liam ele.... a minha mãe volta a se pronunciar e quando a minha mãe fala o nome do meu noivo ai eu desato em falar e eu a pergunto comigo me sentindo exasperada. Emily- ai meu Deus o que aconteceu?, ele está bem mãe? Emily- o Liam está bem né? eu falo perguntando e a preocupação era nítida na minha voz. e quando a minha mãe me conta o que havia acontecido foi aí que o meu mundo caiu. Mary Anne- filha ele...... ele desistiu. Mary Anne- o Liam desistiu do casamento e o seu pai e o seu irmão estão lá confrontando ele. a minha mãe fala e eu só sinto uma onda de dor vindo. e era uma dor tão, mais tão grande que era como se o meu coração tivesse sido arrancado do peito e sido esmagado de uma vez só. se forma um nó na minha garganta e eu também não conseguia respirar direito, eu tentava mais não conseguia. e a minha mãe vendo o meu estado ela pediu para Abby minha irmã caçula ir buscar água para eu poder tomar o remédio que eu não tomava fazia tempo, eu só o tomava em casos de muita necessidade e essa com certeza era uma dessas situações. eu estava arrasada, destruída por dentro e o meu coração estava destrosado. sabe eu e o Liam nós estávamos juntos há 3 quase 4 anos, sem contar que nós nos conhecemos desde a nossa adolescência, ou seja ao total foram 9 anos. e com o pedido da minha mãe a minha irmã rapidamente saiu às pressas em busca de água enquanto eu chorava copiosamente com a minha mãe me abraçando e também tentando me acalmar. Emily- não mãe, não, não, não. (/choro/) Emily- não pode ser, é um pesadelo. (/mais choro/) Emily- é um pesadelo, ele me ama. (/choro/) Emily- o Liam me ama. sabe a essa altura eu estava com a maquiagem toda borrada por causa do choro. e eu também estava desesperada então a minha mãe desfaz o abraço e segurando com as suas duas mãos o meu rosto e também me olhando bem a minha mãe diz. Mary Anne- filha quem ama não abandona, quem ama não faz o que ele fez e nem dá uma justificativa para tudo isso. Mary Anne- quem ama cuida e protege, e se o Liam realmente te amasse ele pelo menos te daria uma justificativa e não faria o que fez. a minha mãe fala de forma firme e com essa última fala da minha mãe a minha irmã que tinha retornado com a água ela não evitou o seu comentário. Abby- ele saiu fugido para não apanha do papai. Abby fala e com isso a nossa mãe a repreende chamando o seu nome num tom sério. Mary Anne- Abby! a minha mãe fala e a minha irmã rebate comentando. Abby- mais é verdade. Abby afirma e com essa a minha mãe que procurava o remédio na sua bolsa de mão ela se pronuncia novamente. Mary Anne- isso é por que eu não o achei ainda...... Mary Anne- o pai e o irmão de vocês que foram atrás dele depois que ele disse para a igreja inteira que não haveria mais casamento. Mary Anne- e o pai de vocês também pediu para eu vim ver como a Emily estava. Mary Anne- mais deixa eu ver ele na minha frente que ele vai levar a surra que ele não levou quando criança, achei. a minha mãe fala a palavra *achei* em relação ao remédio e ela também já acrescenta falando. Mary Anne- e se ele traiu a sua irmã, se tiver outra mulher na parada..... a minha irmã corta a nossa mãe com ela dizendo. Abby- só pode. Abby fala e a nossa mãe volta a falar com ela entregando o comprimido do remédio para mim. Mary Anne- ah mais eu vou arrancar as bolas daquele filho da...... a minha irmã corta a nossa mãe mais uma vez com ela meio que a repreendendo. Abby- mãe! Abby fala firmimente. e enquanto elas falam eu saio do meu estado de choque e paralisia quando eu vejo o Liam correndo para a moto de Breno o seu melhor amigo, e que provavelmente também lhe deu a chave da moto. e pelo que parece o Liam veio pela lateral da igreja. e é nessa hora que eu crio um pouco coragem e ignorando o remédio e a minha mãe, e também empurrando a minha irmã para o lado para eu poder descer da limousine eu desço da limousine. e eu tiro os saltos e segurando o vestido eu corro até o Liam antes que ele chegue até a moto. a minha mãe e irmã me chamam gritando o meu nome mais eu simplesmente as ignoro e sigo até o Liam que parou em frente a moto. e Liam para em frente a moto e depois ele olha na minha direção por causa dos gritos da minha mãe e irmã vindo em minha direção. e quando Liam olhou para mim eu congelei na hora pois eu não consegui dar um passo sequer, e muito menos falar. parece que a coragem que eu reuni para vir até aqui não foi o suficiente para continuar. o Liam está em frente da moto e a uns 5 ou 7 metros de mim e eu dele, e o Liam está sem o paletó do terno. e o Liam também está sem a gravata e com o colete todo aberto, e a sua camisa social branca está com os 3 primeiros botões aberto e também com algumas gotas de sangue manchadas nelas devido ao canto esquerdo da sua boca cortado e ainda meio que sangrando um pouco. o seu rosto também tinha umas marcas que claramente queria dizer que o Liam levou uns fortes socos, e os seus cabelos loiros estavam levemente bagunçados provavelmente devido a corrida. e Liam e eu ficamos nos encarando em silêncio até eu poder ouvir os gritos da minha irmã mais próximo à nós. e quando isso acontece foi nessa hora que o Liam subiu na moto e a ligou, e antes de ir o Liam apenas disse. Liam- desculpa. Liam fala simplesmente isso e ele parecia bem desanimado e até triste. e depois o Liam se foi e eu o acompanhei com os meus olhos até ele sumir das minhas vistas. a minha irmã chega em mim e ela já me abraça me virando para a nossa mãe que estava vindo um pouco mais atrás e devagar por causa dos soltos. e quando eu sou virada para a minha mãe que também é a mesma direção da entrada da igreja é nessa hora que eu vejo o meu pai saindo da igreja e vindo em nossa direção. e uns segundos depois os convidados começam a sair logo atrás dele, então eu volto a chorar copiosamente comigo vendo os convidados indo embora e comigo também me dando real conta que não era pesadelo ou brincadeira de mau gosto ou primeiro de Abril. o meu pai chega até mim e a minha irmã se afasta para o nosso pai me abraçar. e entre choro, soluços e mais choro eu só me dou real conta quando o meu pai desfaz o abraça e pede para eu entrar no carro. e eu entro no carro e depois o meu pai dá a volta e entra no lado do motorista, a minha mãe entra no lado do passageiro e a minha irmã entra ao meu lado no banco de trás do carro. a minha irmã também me dá o remédio e a água então eu tomo o remédio e depois eu bebo um pouco da água. e o meu pai liga o carro e voltamos para casa, mais no meio do caminho o meu pai dá um forte soco no volante do carro com ele super irritado. e quando o meu pai soca o volante do carro a minha mãe volta a sua atenção de mim para ele, e o olhando a minha mãe diz com ela levemente brava. Mary Anne- Mark meu amor eu sei que você está irritado, eu também estou mais você não vai querer provocar um acidente. May Anne- então trate de tentar se acalmar. a minha mãe fala e o meu pai apenas responde com ele ainda olhando para a rua e também ainda irritado. Mary- irritado? o meu pai fala descrente. Mark- eu estou furioso, eu deveria ter matado aquele moleque e não só ter dado alguns socos. Mark- e alguns socos por que me seguraram por que se não...... a minha mãe o corta com ela falando até meio aliviada. Mary Anne- ainda bem!, imagina parar na cadeia por causa daquele..... o meu pai acaba a cortando quando ele se pronuncia novamente, e com ele olhando pelo espelho retrovisor e se direcionando a mim. Mark- você está se sentindo bem abelhinha? o meu pai me pergunta. sabe o meu pai quase sempre ele me chamava desse jeito e eu sempre gostei pois eu sei que ele fala com amor e carinho. e eu também sei que a sua preocupação é verdadeira já que durante uma dessas crises eu fui parar no hospital por eu não conseguir respirar, inclusive foi a partir daí que eu comecei a tomar esse remédio quando eu tenho essas crises. e em relação a pergunta do meu pai eu afirmo que sim com a cabeça, e eu também digo. Emily- sim, o remédio está fazendo efeito e eu estou ficando com sono. Emily- mais eu vou ficar bem. eu falo sem ânimo nenhum e também com a voz meio triste, e o meu pai me responde. Mark- mais é claro que vai, a minha abelhinha é forte. sabe o meu pai me dizia às vezes que eu era forte, que eu era muito forte e em todas as outras vezes que ele me disse isso eu sorria e me sentia feliz, mais não dessa vez. e com essa fala do meu pai eu simplesmente lhe dou um sorriso triste e eu também penso comigo mesmo. *será que eu serei capaz de superar tudo isso?, de ser forte como ele acha que eu sou?* e pensamento comigo mesma eu chego a uma conclusão antes de eu me entregar ao sono, e essa conclusão é..... *não*, dessa vez eu não seria capaz de colar os caquinhos do meu coração mais eu tentaria seguir com a minha vida por que o tempo nunca para. e sendo assim eu adormeço, eu me deixo ser vencida pelo sono. ********************************************** eu acordo com o meu celular tocando e eu nem tenho noção de quanto tempo eu dormir. então eu me levanto da cama e vou para o banheiro do meu quarto. e eu faço a minha higiene pessoal e depois eu tomo um relaxante banho de banheira. e uns 20 minutos depois eu tomo uma ducha para tirar o sabão do meu corpo. e ao sair do banheiro e voltar para o meu quarto eu então passo um creme hidratante no meu corpo, e eu também passo um creme nos meus cabelos e depois eu me visto. e antes de sair do meu quarto eu passo um perfume e depois sim eu desço para a sala de jantar aonde o meu pai, a minha mãe, irmã e irmãos estão tomando o café da manhã. e só uma observação, eu tenho 2 irmãos e uma irmã, e um dos meus irmãos é mais velho do que eu e o meu outro irmão e irmã são mais novos do que eu, ou seja eu sou a número 2 de todos os filhos e filhas que os meus país tiveram. e ao me aproximar da minha família eu os dou um bom dia e todos os olhos se voltam para mim. e a minha mãe também se levanta e ela vem na minha direção me abraçando e também falando. Mary Anne- aí filha ainda bem que você acordou, eu já estava ficando aflita. a minha mãe exclama e com esse comentário da minha mãe eu precisava perguntar. Emily- por quanto tempo eu dormir? eu pergunto e o meu pai solta um suspiro e ele também olha para baixo, então Abby a minha irmã se pronuncia. Abby- 3 dias. Abby fala respondendo a minha pergunta e com essa informação eu só consigo exclamar em estado de choque. Emily- QUE?! Natt- é 3 dias Bela Adormecida. Natt meu irmão mais velho se pronuncia comentando meio divertido mais também foi o bastante para o nosso pai o repreender. Mark- quieto Natt, a sua irmã precisava desse tempo, o corpo dela precisava desse tempo. Mark- e Mary Anne meu amor pare de esmagar a nossa filha, você está a sufocando. o meu pai conclui falando com a minha mãe que me aperta em seu forte abraço. Mary Anne- eu só estou abraçando a nossa filha em sinal de conforto. a minha mãe fala rebatendo a fala do meu pai e Natt então comenta falando ainda de forma divertida. Natt- está a sufocado, veja ela está ficando azul. Natt- de Bela Adormecida para Smarf. Natt fala brincalhão como sempre e a nossa mãe o lança um olhar sério então Natt levanta as mãos em sinal de rendição. e depois disso a minha mãe nos separa do abraço e ela também fala. Mary Anne- ela sabe que eu só quero protegê-la. a minha mãe fala e me olha como se ela quisesse a minha confirmação, mais antes que eu possa responder ela já volta a falar novamente. Mary Anne- que eu quero proteger a todos vocês. a minha mãe fala e ela olha para todos á mesa e depois disso a minha mãe me olha novamente e depois ela também volta a me abraçar novamente. e o meu pai se levanta da cabeceira da mesa e ele vem até mim e cessa o abraço da minha mãe e depois ele me abraça e também passa a sua mão nos meus cabelos. e depois o meu pai cessa o nosso abraço e ele fala se direcionando a minha mãe. Mark- ela sabe, nós sabemos mais por favor não a sufoque. o meu pai fala e a minha mãe concorda e depois ela se pronuncia novamente. Mary Anne- aé eu não escutei vocês, vocês sabem? a minha mãe exclama perguntando e todos nós respondemos ela. Emily, Abby, Natt e Guilherme- nós sabemos. eu e os meus irmãos respondemos falando todos juntos e a nossa mãe simplesmente responde. Mary Anne- ótimo! a minha mãe fala e depois ela simplesmente volta a me abraçar arrancando uma risada minha que inclusive deixou ela e o meu pai felizes, e o meu pai também passa a sua mão nos meus cabelos novamente. e com muitos abraços e beijos da minha mãe nós nos sentamos á mesa para tomar o café da manhã.

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