T R Ê S Subo a montanha sob a luz brilhante da manhã, uma intensa luz que cintila a neve. É um universo branco. O sol está tão forte que eu m*l enxergo com esse clarão. Faria qualquer coisa por um par de óculos escuros ou um boné de beisebol. Hoje, felizmente, não há vento e o dia está mais quente do que ontem; enquanto caminho, ouço a neve derretendo a minha volta, gotejando em pequenos córregos que descem montanha abaixo e caindo em grandes quantidades dos galhos dos pinheiros. A neve está mais fofa e está mais fácil andar por ela. Olho por cima de meu ombro, inspeciono o vale que se estende abaixo e vejo que as estradas estão parcialmente visíveis de novo, sob o sol da manhã. Isto me preocupa, mas logo me censuro, aborrecida por me deixar levar pelos presságios. Deveria ser mais fort