Raiva. Era só isso que eu conseguia sentir por Lorenzo Greco, uma raiva pura e inocente.
Ele parecia ter v*****e de me prejudicar sempre que podia e gostava de me irritar com frequência.
Era como um karma que eu tinha passado. Algo bizarro e infeliz.
Me joguei na cama e segurei a boneca de pano que tinha ganhado no meu aniversário de dezoito de um tio. Agarrei em seu pescoço e comecei a lhe dar socos na face, tentando diluir todo o meu ódio ali.
— Eu odeio você. — Gritei. — Cretino, soberbo, nojento. Eu odeio você com todas as minhas forças, quero m***r você. m***r!
Torci seu pescoço, sentindo isso aumentar a cada segundo e o meu corpo começar a ficar cada vez mais quente. Eu, simplesmente, sentia como se eu estivesse a ponto de perder tudo.
Eu não estava, mas sentia!
Lorenzo era tã
