Me chamo, Augusto Ferete. Tenho 36 anos e sou apaixonado pela vida. Minha paixão são meus cavalos. Sou dono de uma empresa do ramo de gados de corte. Exportamos para todo o mundo. Herdei do meu falecido pai e tenho dado segmento ao seu sucesso.
Gosto de viver a vida, nunca me apaixonei de verdade, pois pra mim todas mulheres são fáceis e só se interessam no meu dinheiro. Meu negócio é uma noite e nada mais, e se ficar de melosidade com esse negócio de chamar de amor nem s*x🔞 casual rola. Meu pai sofreu muito depois que minha mãe nos abandonou pra viver sua vida. Tirou tanto dinheiro que meu pai chegou a beira da falência.
Fiz faculdade de agronomia, mais não segui. Agora sou formado em veterinária e eu mesmo gosto de especificar as fazendas nas quais eu compro os gados para nosso abate.
Sou muito rigoroso com isso.
Tô indo agora pra fazenda luar pra ver como são as coisas por lá.
Depois de muita insistência do meu amigo, Juliano, vou lá ver se fechamos parceria. Mais já está quase certo que sim.
Cheguei na pequena cidade que fica a 3 horas da minha fazenda não achei nenhum hotel ou pensão pra passar a noite.
Resolvi pousar aqui pra chegar bem cedo na fazenda Luar.
💭porcaria, agora o jeito é chegar na fazenda e explicar minha situação. Quem sabe durmo por lá mesmo.
Chego na porteira e me apresentei para o caseiro que parecia bem nervoso.
- Boa noite senhor, me chamo Augusto Ferete, sou o comprador dos gados. Os patrão tão em casa?
- Boa noite sr. Ferete. Me chamo Sérgio, Já estávamos a sua espera. Mais não achei que viria hoje.
- Vim hoje. Mais não achei nenhum lugar pra pousar na cidade. Queria saber se posso falar com seu patrão pra ver se nos pode pousar por aqui essa noite.
- Claro senhor. Pode entrar, só vou fechar aqui e já te encontro lá. Pode ir entrando
Entramos, eu e meus seguranças e logo cheguei na sede.
Vi a porta aberta e vozes alteradas vindo da parte de dentro.
Olhei para meus seguranças e eles deram de ombros.
Resolvo entrar.
Jesus e minha nossa senhora que me ajude, que mulher é essa. Meus olhos ficaram negros ao ver que aquele moleque estava prestes a bater naquele coisinha pequena na minha frente.
Parei na porta e falei.
- ALGUM PROBLEMA AQUI MOÇA?
Ela me olha e vejo que estava chorando.
Aí que fiquei bravo mesmo. Só acalmo quando escuto seu voz
- Nenhum problema, esse rapaz já está de saída. Não é mesmo Eliezer?
💭Então esse é o nome do cafajeste.
Ela praticamente manda ele embora e ele não se meche.
- Então boa noite rapaz. Dou um passo pra dentro da casa e aponto a porta pra ele sair.
O canalha olha pra ela novamente e a ameaça antes de sair.
- Isso não vai ficar assim Melissa. Você acha que vai se livrar de mim assim. Vou pra cidade, amanhã conversamos quando não tiver ninguém por perto.
Sei que foi indireta pra mim. Dou um sorriso sinico pra ele quando o vejo passar por mim indo embora.
Nesse momento tenho a visão completa da gata que está na minha frente.
💭Será um prazer fazer negócios com você Senhorita Melissa.
Penso comigo enquanto a olho.
Meus olhos percorre seu corpo e ela fica toda coradinha ao perceber que está com uma minúscula roupa de dormir.
- Boa noite, obrigada por me ajudar. Só vou trocar de roupa e já volto pra saber quem é você.
Meus olhos a seguem pela escada até ela sumir de vista.
Minutos depois ela chega já vestida com um vestido que a deixou bonita demais da conta.
💭Desse jeito o cowboy apaixona.
Dou um sorriso dos meus pensamentos e me apresento.
- Desculpe chegar assim do nada. Sou Augusto Ferete. Entrei pois a porta estava aberta.
- Boa noite, Augusto, me chamo Melissa. Você é o dono da FreeCarnes. Desculpe por nós conhecer assim.
Ela fala toda tímida, e essa timidez dela me faz querer lhe abraçar.
Ela vem até mim e aperta minha mão.
Chega ser estranho pra mim uma mulher vim me cumprimentar com aperto se mãos. Todas já vem se atirando nos meus braços.
- Desculpe ter entrado aqui, mais como disse a porta estava aberta.
Expliquei pra ela minha situação.
- Melissa, seu pai está em casa? Queria saber se podemos pousar por aqui essa noite. Pois não achei hotel na cidade. Não reservei nada e não achei lugar pra ficar, na verdade não conhecia a cidade e vim direto.
- Papai já está dormindo. Ele dorme com as galinhas kkk. Mais você pode dormir aqui sim. Vou preparar um quarto para o senhor.
Ver ela me chamar de senhor me fez sentir um velho. Se bem que pra ela sou um velho mesmo.
- Te agradeço Senhorita Melissa. Mais tem meus seguranças também e o motorista.
Ela me olha e nesse momento o capataz chega.
- Boa noite patroa. Desculpe a confusão, é que tive que voltar pra abrir a porteira para aquele lá ir embora.
- Não tem problema Sérgio. Sérgio arruma um bom lugar para o pessoal do sr. Augusto passar essa noite. Eles são nossos convidados essa noite.
- Pode deixar patroa.
Ele sai e novamente fica só eu e a feiticeira. Sim, essa menina é uma feiticeira, em menos de uma hora tô parecendo um bobo olhando pra ela. Só pode ser feitiço.
Tô perdido no seu corpo perfeito quando ela me chama.
- Sr. Augusto, vocês já jantaram ?
- Ainda não. Mais não se preocupe.
- Imagina. Vou preparar algo pra gente comer e para seus peão.
- Não se preocupe com isso. E por favor só me chame de Augusto.
Ela da de ombros e sai. Me sento no sofá e fico lhe esperando.
Logo ela aparece com um sorriso lindo no rosto. Nem parece aquele menina assustada de minutos atrás.
- Sr... Opsss Augusto. Só Augusto. Kkkk
- Isso mesmo.
- Augusto, vem, vamos comer.
Entro na cozinha e tem uma senhora. Ela lhe abraça e nos apresenta.
- Augusto, essa aqui é a fatinha. Ela é muito especial pra mim. Fatinha esse é o Augusto. O dono da FreeCarnes.
- Boa noite menino. Senta aí e come. E um prazer lhe conhecer.
Ela me da um sorriso e olha pra Melissa que parece tímida comigo ali sentado ao seu lado.
Logo a mulher nos deixa sozinhos.
- Vocês comem que eu vou levar um come pros peão.
Balanço a cabeça e agora minha atenção é todo pra feiticeira.
Puxo conversa com ela e ela parece bem tímida. Comemos e ela logo se levanta
- Vem comigo Augusto. Vou lhe mostrar o quarto.
Subimos as escadas e aquele cheiro dela me deixa pirado.
💭Que perfume é esse feiticeira? Assim o cowboy não aguenta.
Ela me mostra a porta e logo sai.
- Boa noite, Augusto. Até amanhã, espero que durma bem.
Ela sai e eu entro. Doido pra tomar um banho gelado.