Beijo ardente e picante

614 Words
O padre Davi insistiu muito para que Rosa fosse embora, pois ele não estava bem e queria ficar sozinho, mas Rosa insistiu. Os dois conversaram bastante, e durante a conversa o padre não parava de chorar, então Rosa te deu um abraço, os dois nunca tinham se abraçado, e aquele abraço foi se transformando em uma coisa estranha, o calor, a respiração de Rosa estavam causando essa sensação estranha no padre Davi. Ele começou a ficar tonto e tentou se desvencilhar, mas não era o que Rosa queria, o padre tentava se afastar e ela não deixava, e na verdade ele já não sabia mais se ele queria mesmo sair, o padre Davi estava gostando daquele abraço, e foi a partir daí que ele realmente percebeu que tinha sentimentos por Rosa. O padre Davi sabia que era errado, mas o sentimento quando acontece não tem jeito, e aquela altura ele sabia que estava apaixonado por Rosa. E diante de tudo isso, envolvido pela tristeza pelo aquele momento que estava passando, e pela bebida também, os dois se olharam intensamente, não falaram nada, porque a situação já dizia tudo, Rosa começou a beijar a face do padre Davi, tocando os lábios no seu rosto, foi assim até encontrar a sua boca. A boca da Rosa era quente, carnuda e úmida. O corpo todo do padre Davi vibrou, e sua pele furmigou ao redor da boca. Com a língua de vagar, Rosa foi separando seus lábios e ele deixou que ela introduzisse a língua na sua boca. Com movimentos suaves ela beijava e ele respondia também timidamente com sua língua. Era o primeiro beijo do padre Davi, mas não o primeiro de Rosa, a moça beijava muito o seu ex noivo. Para o padre Davi, assim como para muitos, o primeiro beijo sempre é descrito como uma coisa estranha, diferente, esquisita, difícil, emocionante e surpreendente, sempre marcado por uma sensação muito particular. Rosa mordeu seu lábio inferior, esticou, soltou, te olhou com um olhar brilhante, como se estivesse dopada, num instante o padre Davi sentiu novamente sua lí­ngua se enfiando boca adentro, sem pedir licença sem pedir desculpas. Chupando a língua do padre Davi, Rosa sentia cada vez mais as mãos dele te segurando e te puxando para junto dele. Um beijo com desejo, como se fosse se engolir. E se existia alguma dúvida sobre ser o certo ou errado essa dúvida foi arrancada com aquele beijo ardente e picante. Rosa continuava com beijos cada vez mais quentes, mais molhados. Ela chegou ainda mais perto, e o padre Davi pode sentir os m*****s dela rígidos contra sua batina. O beijo foi ficando mais ousado, e o padre Davi largou da boca de Rosa e beijou seu pescoço, ela se arrepiou toda. Alucinada sem querer soltou um gemido pela garganta e o padre Davi também. E a partir dai ele não sabia se queria parar por ali. Ao mesmo tempo que tentava se afastar, alguma coisa puchava o padre Davi de volta para Rosa. Ela não pressionou o padre, mas a jovem era como um ímã para ele. O padre foi descendo com a boca pelo pescoço de Rosa até seu seio direito, e por cima da camiseta chupou seu biquinho que estava tão duro que podia rasgar a camiseta. E nesse momento, padre Davi se afastou e começou a chorar muito, por tudo que aconteceu, ele percebeu que as coisas a partir daquele momento não seriam como antes, nunca mais. O padre Davi implorou para que Rosa fosse embora, e ela se foi mesmo contra sua vontade. Padre Davi passou a noite inteira se culpando, sofrendo e com uma angústia gigantesca, pensando no que tinha feito.
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