Conhecendo Cauê ( Índio)

1023 Words
Conhecendo Cauê Fala meu povo, o meu nome é Cauê Bocaiúva, mas todos me chamam de Índio, só quem pode me chamar de Cauê são os meus pais e os meus irmãos. Sou dono do Morro do Rodo, herdei do meu pai o grandioso pajé, mas vocês estão ligado que o meu pai se chama pajé só no vulgo, de indígena ele não tem nada. Tenho 26 anos e o Micael vulgo Mic é o meu sub e meu irmão adotivo, tenho duas irmãs mais velhas, quer dizer agora eu só tenho uma, minha irmã mais velha por parte de pai acabou falecendo a uns dez anos atrás em um acidente de moto junto com o Marido dela o lobão. Eles deixaram um Filho, o Abner, o seu vulgo é bebê, o meu sobrinho é o bicho, sanguinário muito louco. E também tenho a Micaele, ela é minha irmã adotiva mas considero do mesmo jeito, Micaele mora de fora do Brasil, Ela estudou e seguiu uma carreira, trabalha com moda, umas roupas feia do Caralhø, mas o que importa é que ela gosta e ganha dinheiro com isso. Vem uma vez por ano nos visitar, passa suas férias sempre aqui conosco geralmente é mais final de ano . Assumi o rodo tem mais ou menos uns 4 anos, nesse tempo sofremos muitas invasões Por parte dos fardas, querendo fazer pacificação, já falei que vai pacificar o meu paü no cü deles. Sabe rapaziada Eu já fui casado, amigado com fé casado é, morei com uma garota e para minha infelicidade ela morreu no parto junto com minha filha, até hoje eu me sinto culpado. Laiane, a minha mulher estava gestante de uma menina, seria nossa primeira filha, e a minha mãe queria muito fazer o parto assim com a ajuda dos nossos ancestrais mas a Laiane não deixou ela não gostava muito da mamãe, e às vezes chamava a minha mãe de bruxa. Minha mãe é índia rapaziada, ela nasceu e cresceu na aldeia dos Bocaiúva, ela segue seus ancestrais e seus guias, as paradas que a minha mãe fala dá tudo certo ela disse que eu sou filho que Deus trovão, por isso eu gosto de resolver tudo na força igual a ele, meter medo em geral. Laiane Começou a sentir contrações e a minha mãe falou para ela que a nossa filha estava atravessada, precisava fazer um banho de ervas dle algumas rezas que a menina ia virar e nascer. Mas Laiane não quis, preferiu ir para o hospital que lá tinha melhor recurso e deixaram ela e a minha filha morrer, eles induziram o parto, mas a serena não virou, continuou atravessada e quando fizeram a cesariana foi tarde demais para as duas. Fiquei viúvo, meu coração congelou, e nunca mais eu amei ninguém, eu gostei de ninguém, como as que aparece na minha frente, depois mando meter o pé. Também não sou de pagar, quer me dá, dê de desgraça, não vou atrás de nenhuma, elas que vem atrás de mim, não sou romântico, também não sei alisar é só meter do jeito que eu quiser depois que gozar mando se vestir e sair. Eu tava comendo muitas marmitas no QG, mas o Micael foi fazer reclamação para mamãe e para o nosso pai e o meu pai proibiu, mesmo eu sendo Dono do Morro ele ainda dá os apito. Vou dar o papo reto para vocês já ficarem ligados no sistema, não sou de duas palavras, não gosto que voltem atrás comigo, sou muito direto e reto. Há um tempo atrás um nóia de outra quebrada chegou aqui e comprou uns bagulho, cês tão ligado na parada, nesse mundo é assim, quem comprou tem que pagar o meu SPC e Serasa é em baixo de sete palmos da terra, tem nada de nome sujo aqui não parceiro, aqui nós joga areia na cara mesmo. O garoto era do Morro da Rocinha, mandei cata ele lá e trazer até aqui se foi aqui que ele pegou as paradas aqui que ele vai dar conta. Quando me trouxeram o arrombado, ele não tinha nada, tava quase pedindo esmola pra dois, quando já estava com um pé na cova o meu três oitão cromado, grudado na testa dele, ele gritou que podia me dar a sua irmã como p*******o e falou que a garota era virgem. Quando nóia me mostrou a foto da menina, loirinha novinha, coisa mais linda, papai cria . Mandei levantar a ficha da tal Bruna e realmente a garota é virgem mas já estava no nome do Tártaro, busquei reparação que eu não sou Otarïo, ele me pagou mas eu não fui atrás de dinheiro eu fui atrás da menina. Voltei da Rocinha com a grana e joguei na mesa do Micael, ele foi contra o assunto de aceitar garota com o p*******o. — Cauê se a nossa Mãe ficar sabendo que você trocou pó por uma Garota, não vai dar bom pro teu lado. — A mãe não manda em mim, Micael, e para de tá me chamando de Cauê, me chama de Índio Porr@ Bem nessa hora meu pai chegou e já quis saber do que se tratava a discussão. — Posso saber o que está pegando porque os dois se calaram? — Fala para o nosso pai Cauê, o que tu fez. — Aceitei uma Garota linda como p*******o de uma dívida qual é o problema. Meu pai me encarou e perguntou se realmente era verdade que eu tinha aceito uma pessoa como p*******o, confirmei e bem nessa hora senti o gosto de sangue na minha boca, meu pai bateu no meu rosto. Fechei os olhos e quando abri começou o trovões no céu, o ódio crescia dentro de mim, o meu pai começou a reclamar vindo para cima de mim o Micael foi para frente. Os trovões não paravam, dentro de mim eu senti uma força crescer, sempre que sinto ódio, os trovões e relâmpagos invadem o céu. Micael levou meu pai para sala dele, limpei o canto da minha boca e falei para mim mesmo que eu vou reaver o meu p*******o.
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