A música agitada toca e ele dança enquanto as mulheres se esfregam nele de forma vulgar e exagerada, ele apalpa as partes delas de forma constrangedora. Nossos olhos se encontram e ele sorrir para de dançar e vem em minha direção, ordenado com a mão que as mulheres circulem pela festa.
Está gostando da festa professora. Ele pergunta bem próximo ao meu rosto.
— como está seu pé? — Ele pergunta debochado
— Você?— Falo apontando quando o reconheço
— Ainda não fomos apresentados corretamente Marcelo. — Ele fala estendendo a mão
— Sophia. Muito prazer. — Falo o cumprimentado
— Prazer é uma palavra que eu gosto muito Sophia.— Ele fala malicioso.
— Tenho que admitir que é muito bonita, gosta de sentir prazer também, Sophia?
— Claro, quem não gosta?— O respondo e ele solta uma gargalhada, mas logo volta para sua expressão seria.
— O que aconteceu? — Ele fala apontando pro meu dedo com a marca do meu anel de compromisso. Ele é extremamente observador e acho bom que se revele para eu ser cautelosa.
— costumo usar uma aMarceloça de compromisso.— Respondo sendo verdadeira dessa vez.
— E por que tirou? — Ele pergunta
— Esqueci de recolocar quando sai do banho.
— Então ainda estão juntos? — Ele fala me estudando como uma raposa astuta.
— Sim, estamos. — Respondo forçando um sorriso.
Ele passa a mão pela barba e sorrir com malícia.
— E chegou o momento tão esperado. — Um homem fala como se tivesse apresentando um espetáculo. E Marcelo vai até o palco montado no jardim da casa.
— Me dê licença o dever me chama. — Ele fala se retirando
Vejo um homem visivelmente debilitado sendo arrastado pro palco e logo o reconheço é o detetive desaparecido.
— Mas que d***a é essa? — Falo baixo para mim e vejo o olhar aflito de Alice me fitando de longe.
— Vocês lembram desse homem.— Marcelo pergunta e todos gritavam eufóricos.
— Sim...simm..simmmm
— É o X9.— outros gritam.
— Isso! Ele achou que podia viver entre nós e nos vender para a polícia, e o que fazemos com os infiltrados?
Morte, morte, morte.
Embora eu estivesse em choque, eu me mantive firme e sem nenhuma reação exagerada, infelizmente eu não poderia ajudá-lo sem que eu morresse também, olhei fixo para o nada e cantei uma canção em minha mente. Meu cérebro me levava até os gritos do homem, mas, eu apenas fixei meus olhos e minha atenção ao nada.
Minutos depois o corpo do homem é arrastado sem vida.
Olho para todos ao meu redor que agora me dirigiam a palavra me desejando Boas-vindas, foi aí que eu percebi que tudo aqui foi um recado para mim.
Marcelo desce do palco andando em minha direção, seja bem vida Sophia, espero que sua chegada continue sendo um prazer.— ele fala rindo.
Era por isso que ninguém falava comigo? Só agora faço parte da comunidade?
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...Marcelo Onorato...
Agora que ela foi aceita oficialmente, as pessoas vão se aproximar e isso inclui os homens.
— avisem que a garota é minha. — Comunico meu interesse pela professora embora ela não saiba, o que farei com ela ainda.
Tenho observado ela e além de ser forte é ousada.
— Marcelo, por que disse que a garota era sua?— Gabriel pergunta.
— Não é vocês que vivem dizendo que eu deveria ter uma mulher e um herdeiro. — falo
— E se ela foi mandada?— Ele pergunta
— Ela não vai mais sair da comunidade, eu já disse que ela é minha.
Ouço a porta bater e autorizo a entrada da minha professora.
Ela entra olhando tudo com os olhos curiosos, dou ordem para que meus homens saiam da sala e nos deixem a sós.
— Pediu que me chamasse? — Ela pergunta e eu lhe dou um sorriso.
— Aqui eu não peço, eu mando.— Falo me pondo de pé, e indo em sua direção, ela não recua e eu gosto disso.
— o que achou da festa. — Pergunto colocando uma dose de whisky.
Ela me encara todo o tempo sem desviar o olhar.
— Devo realmente dizer o que achei? — Ela pergunta visivelmente incomoda.
— Claro, estou perguntando. — Falo tomando a bebida em um só gole.
— Você é um porco asqueroso, nunca imaginei que alguém pudesse ser tão r**m a esse ponto. — Ela fala com raiva nos olhos.
Dei uma risada alta e ela não mudou a expressão.
— Sabia que eu gostei exatamente disso em você. — falo passando a mão pelo seu braço subindo até tocar com meu dedo indicador no seu rosto. - Vou adorar domar você na minha cama. Falo a puxando pela cintura.
Ela rir me encarando.
— Você nunca vai encostar essa sua mão suja em mim. — Ela fala me deixando com ainda mais d****o.
— Você vai implorar para me ter dentro de você e quando esse dia chegar e vou t****r com você até enjoar e depois te mandar ir embora como um cachorro doente.
— Você anda sonhando muito se acredita que vou te implorar por algo. — Ela me dá as costas e eu a puxo pelo braço prendendo seu corpo contra o meu e tento lhe d[a um beijo, porém ela se esquiva o evitando, a encosto na parede imobilizado seu braço acima da sua cabeça e meus lábios tocam o dela eu a beijo de forma f*****a e segundos depois ela sede cansada de lutar. E nos beijamos loucamente de forma deliciosa que eu não conseguia mais parar. Acaricio seus s***s por cima da blusa e ouço ela arfar entre os beijos.
— Eu vou te comer mais não agora, você pode sair. Falo me afastando a deixando desnorteada.
— Você nunca foi comida por um homem de verdade, você vai implorar para estar na minha cama. —Falo me divertindo.
— Vai sonhando.— ela diz, irritada.
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Clarisse Mendes
— Meu Deus! Saio sem acreditar no que aconteceu, meu corpo me traiu e eu gemi com o toque daquele asqueroso. — Falo para mim mesma.
Torno a entrar na sala e ele fica surpreso ao me ver se escora na cadeira e rir passando a mão pela barba.
Vou até ele que me encara sem desviar o olhar, me sento em sua mesa e abro bem as pernas lhe dado total visão da minha i********e já que estou de vestido ele me olha com d****o, puxo sua camisa pela gola e ele levanta ficando de pé na minha frente.
— O que é isso? — Ele pergunta com um sorriso sínico.
Cruzo minhas pernas em sua cintura o trazendo para mais perto e sinto todo meu corpo esquentar até o meio das minhas pernas, ele fica imóvel esperando minha reação nossos rostos estão próximos, fácil apenas puxar e lhe beijar a boca.
Sinto sua ereção tocar o centro das minhas pernas e ele geme quando mordo delicadamente seu lábio inferior.
Ele afasta minha calcinha e acaricia minha i********e e vejo que ele está completamente louco, me ponho de pé arrumando o meu vestido.
— onde você pensa que vai? — Ele fala puxando meu cabelo e me envolvendo em seus braços e torna a me beijar.
— Posso até dar para você, mas não agora,
Acredito que você não nunca esteve com uma mulher de verdade, eu posso até ir para sua cama um dia, mas vai ser porque você implorou e não eu.
— Pensa que pode entrar aqui me provocar e me deixar assim?— Ele fala passando a mão em sua parte íntima.
— Pensei que gostasse desse jogo.— Falo rindo indo em direção a porta.
— Que d***a você fez Clarisse? você enlouqueceu de vez?— pergunto a mim mesma depois que saio da sala e fecho a porta através mim.
Eu ainda estava chocada com o que eu vi, a morte do detetive, o recado para mim e agora descobrir que ele tem intenções de me ter para ele.
Talvez não tivesse sido uma boa ideia volta e provocá-lo Clarisse, mas, eu pensei se eu entro no jogo dele será mais fácil conseguir provas e sair logo desse hospício.
...continua.