Samuel Não adiantava enrolar mais. Isabella continuava a perturbar minha mente e eu sabia que continuaria daquele mesmo jeito, até que eu tomasse uma atitude e finalmente aplacasse um pouco do dese.jo que eu estava sentindo por ela. Movido a uma coragem absurda que eu não sabia de onde eu tinha tirado, acabei indo à sala de Charlie e pedido o número de Isabella para ele. Vi quando ele vacilou por um momento, um momento bem curto, mas que não passou despercebido dos meus olhos, antes de me entregar um papel com o número de sua filha anotado. Eu não conseguia imaginar o quão difícil estava sendo para ele, me entregar sua filha de bandeja, mesmo conhecendo a fama que eu tinha. Charlie podia falar que era liberal o quanto fosse, que procurava ser amigo de Isabella e confiar nela, mas p