Como ele havia me encontrado ali? Com certeza, era ele quem estava no banheiro atrás de mim no posto de gasolina! Há quanto tempo ele estava me seguindo? Os questionamentos tomavam conta de mim, enquanto eu tentava achar a Paulinha no camarote, até que achei o Rui, que com dificuldade pela embriaguez, falou que Paulinha havia descido do camarote para ir ao banheiro junto com uma amiga. Todos estavam bêbados no camarote e eu não tinha a quem pedir ajuda consciente. Saí em desespero atrás da Paulinha e, descendo as escadas do camarote que davam acesso ao banheiro aonde a Paulinha havia ido, senti alguém pegando no meu braço bruscamente e com força. Olhei para o rosto da pessoa com o coração disparado de nervosismo e avistei um moreno forte. Então, falei, ofegante: — Por favor, solte meu bra