Digão Narrando
A loirinha e as amigas dela beberam algumas doses de wisk e começaram a dançar e rebolar e p***a a mandada tem uma raba do c*****o me deixou cheio de vontade de colocar ela de quatro na minha cama.
— Tô vendo tu comer a patricinha com os olhos. — Aline chega cheia de marra.
— Olha pra b***a de quem eu quiser c*****o. — Falo bolado.
— Você é um canalha. — Aline fala e eu pego ela pelos cabelos.
— Aqui nessa p***a eu olho pra quem eu quiser e não é uma p**a igual a tu que vai mandar em mim moro? — Falo e solto ela que segura o cabelo.
— Não sei porque me trata assim! Sempre to disponível quando você quer pra ter que passar por isso. — Ela fala chorando.
— Não tá gostando vaza. — Eu falo e ela desce do camarote.
A loira tava toda alegre e veio dançando pro meu lado e serviu mais uma dose do wisk e me olhou com cara de safada, uma das amigas da mandada sumiu com o fumaça ele vai aproveitar essa noite.
— Ai loira? Tá gostando do fluxo? — Eu falo e ela tropeça e eu seguro ela pela cintura.
— Até que é legal! Quem é aquela mulher que tava falando com você? — Ela fala me pergunto da Aline.
— Uma marmita do morro que é doída pra ser minha fiel. — Eu falo e ela ri.
— E porque não assume ela?
— Mo marmita! Não assumo p**a.
— A coitada saiu daqui chorando! Pegou pesado com ela.
— Esquece a Aline. — Eu falo.
A loira pergunta onde fica o banheiro e eu mostro pra ela e mando um vapor ficar na cola dele se algum mano ficar de graça levo ele pras ideia, o Coringa chegou no baile e já passei o rádio falando pro gordão falar pra ele subir no camarote.
— Eai Digão. — Coringa fala depois de subir.
— Fala aí meu mano! Fica a vontade tem bebida livre hoje. — Eu falo e ele concorda.
— Esse aqui é Noah meu fiel. — Ele apresenta o fiel dele.
— Eai Noah! Tudo na boa?
— Oi! Tô bem sim.
— Já é então! Fiquem a vontade.
A loira tava demorando demais pra voltar e eu fui atrás dela o vapor falou que ela entrou no banheiro e não saiu mais, meti o pé na porta e vejo ela e a p**a da Aline grudada uma no pescoço da outra.
— Me solta sua p**a. — A loira fala.
— Você tá querendo meu macho sua cachorra. — Aline fala.
— Seu macho? E porque ele não te assume?
— Porque você entrou no meu caminho sua desgraçada.
Quando vou separar as duas a loira joga a Aline no chão e dá uns tapas nela deixei ela bater um pouco e tirei ela de cima da p**a da Aline, a loira ficou se debatendo nos meus braços e a Aline ficou me olhando com medo. Mandei um vapor levar a Aline pra salinha e levei a loira pro meu barraco.
— Tu é um furacão em loira. — Tiro onda com a cara dela.
— Ninguém mandou aquela p**a vim pra cima de mim.
— Pô, tu me deixou todo arranhado.
— Pra tu aprender não encher comigo já sabe do que sou capaz.
Fui perto dela e agarrei ela pela cintura e dei um beijo na boca carnuda dela, ela segurou meu pescoço e foi me levando na cama e me jogou em cima da cama, ela tirou minha camisa e tirou o cinto da minha calça.
— Me dá suas mãos. — Ela fala e amarra minhas duas mãos.
— Vai me matar e loira?
— Vou, mas de outra forma.
Ela abre o zíper da minha calça e segura meu p*u que já tá duro por baixo da cueca ela cheira meu p*u e tira a cueca com a boca, ela me olha e passa a língua na cabeça do meu p*u me fazendo delirar de t***o. Ela passa a língua até chegar nas bolas e suga elas com força me fazendo gemer, ela me olha e coloca meu p*u na boca e vai descendo devagar até chegar no fundo da garganta dela.
— c*****o. — Eu falo gemendo.
— Vou te mostrar do que eu sou capaz. — Ela fala.
Ela me chupa com vontade e sempre que chegava na cabeça ela sugava e eu sentia a baba do meu p*u escorrer na boca dela, ela ficou em pé e foi tirando o vestido e dançando na minha frente me fazendo ficar com mais vontade de torar a b****a dela.
— Solta minha mão, vou te mostrar como eu fodo gostoso.
— Calado! Quem manda essa noite sou eu.
Ela amarra minha camisa fazendo eu ficar com os olhos fechados, ela passa as unhas no meu corpo e eu sinto um arrepio muito louco ela coloca a calcinha na minha boca e senta em cima de mim e eu sinto a b****a dela molhada esfregar na minha barriga.
— Ta sentindo o quão molhada eu estou?
— Tu tá me deixando louco loira.
Ela rebola em cima de mim e penetra a b****a dela no meu p*u e eu reconheço essa p****a de algum rolê que eu fui, ela rebola no meu p*u e vai descendo devagar até entrar todo meu p*u dentro dela, ela começa a cavalgar em mim e depois ela sobe e desce ela tira a calcinha da minha boca e levo os b***s do peito na minha boca e eu mordo a ponta do bico do peito dela.
— Ta gostando seu cachorro? — Ela fala sentando no meu p*u.
Eu consigo soltar minha mão da cinta e levanto colocando ela de quatro, eu pego a cinta e coloca no pescoço dela e fico segurando enquanto meto na b****a dela, ela treme no meu p*u e eu sinto o líquido quente dela escorrendo na minha cama.