Apresentação da Júlia
Júlia Narrando
Oi, meu nome é Júlia tenho 20 anos, sou de pele clara e cabelos loiros tenho cabelo até na altura dos p****s e eles são encaracolados, meu corpo é escultural genética de família. Sou filha de advogados renomados e muito respeitados por toda a cidade, meus pais são muito conservadores e na minha adolescência tentaram me privar de muitas coisas mas como não abaixo minha cabeça para ninguém fiz tudo que tinha vontade, meu pai até tentou me colocar no convento mas eu dei meu jeito de sempre e fiz ele desistir dessa ideia ridícula.
Quando completei meus 18 anos eles até me matricularam na universidade querendo que eu seguisse o mesmo caminho deles, mas eu nunca gostei de estudar só terminei o ensino médio por obrigação mesmo, hoje em dia ajudo no escritório mas logo vou receber minha parte da herança e vou aproveitar minha vida.
— Bom dia papai! Onde a mamãe está? — Digo ao entrar para tomar meu café da manhã.
— Bom dia! Mocinha, sua mãe está indisposta e decidiu ficar na suíte. — Ele diz retribuindo o beijo que dei em seu rosto.
— Após o café vou averiguar como ela está.
Tomei meu pré treino e fui para a academia que tem na mansão, fiz meus exercícios e subi para o quarto tomar meu banho e me arrumar. Hoje irei fazer meus procedimentos, amo cuidar do meu corpo e fazer procedimentos estéticos.
— Filha! Estou indo para o escritório, pelo que vejo não irá hoje. — Meu pai pergunta pronto para sair.
— Marquei alguns procedimentos, mas se der tempo passo e deixo tudo organizado.
— Ok! Já estou indo e não esqueça de passar no quarto ver sua mãe. — Ele fala e sai de casa.
Fui até o quarto dos meus pais e bati na porta e minha mãe liberou a entrada em seu quarto, ela está deitada na cama e enrolada em baixo das cobertas me aproximei dela e fui ver a temperatura.
— Mamãe! A senhora está queimando de febre temos que ir para o hospital. — Eu falo e vou até o closet pegar um casaco para vestir nela.
— Eu estou bem! Me deixe aqui. — Ela resmunga com a voz fraca.
— Nem pensar! Vou levar a senhora ao médico. — Falei e tirei ela da cama ajudando ela a descer as escadas até chegarmos na garagem.
Tirei o carro da garagem e dirigi até chegar no hospital pedi ajuda para um enfermeiro que logo veio com uma cadeira de rodas e levou minha mãe até a emergência. Peguei os documentos dela dentro da bolsa e fui até a recepção fazer o internamento dela depois de tudo pronto fiquei sentada aguardando alguma informação do estado de minha mãe.
— Familiares da paciente Marisa. — O doutor anuncia.
— Aqui! Sou filha dela, como ela está?
— Ela teve uma intoxicação alimentar mas já fizemos lavagem intestinal e até a noite ganhará alta. — O doutor fala e me leva para ver ela.
Entrei no quarto que ela está e fui até perto da cama dela e me sentei na poltrona do lado da cama, uma hora depois ela foi acordando da anestesia e parecia está um pouco atordoada.
— Onde estou? — Ela fala apavorada.
— Fique calma! Estamos em um hospital a senhora teve uma intoxicação alimentar e fizeram lavagem.
— Porque você está aqui e não seu pai? — Ela fala me desprezando.
— Deve ser porque ele não estava em casa e fui eu que te trouxe. — u no mesmo tom de voz.
— Pode ir embora! Não preciso de acompanhante.
Eu fico muito triste que ela me trate assim sempre que tento ajudar peguei minha bolsa e voltei para casa. Rayane mandou mensagem no nosso grupo de amigas dizendo que hoje a noite vai dar uma festa em sua casa.
— Não sei se vou! Estou sem clima de festa hoje. — Respondo desanimada.
— Vai vir sim! Se não vier eu te busco mesmo sem você querer. — Ray fala.
— Vamos amiga! Vai ser legal e vamos ver muitos homens gostosos. — Tamara como sempre sendo safada.
— Tá bom! O que não faço por vocês. — Decido ir na festa.
Vou no meu closet e procuro uma roupa que fique boa e decotada em meu corpo, vou para o banheiro tomar meu banho e aproveito a água morna para fazer esfoliação e minha depilação, saio do banho passo um creme de morango no corpo e vou para a penteadeira me maquiar faço uma maquiagem extravagante e faço um r**o de cavalo alto em meu cabelo, visto minha roupa e meu salto passo um perfume e vou para a casa da Ray.
— Que decoração é essa na porta? — Falo rindo vendo duas picas decorando a porta de entrada.
— Gostou? Eu mesma mandei fazer. — Ela me puxa pelo braço me levando até o bar.
— Quero uma caipirinha de limão com bastante vodka. — Eu falo e a Ray me olha assustada. — Depois do que ouvi da minha mãe quero me divertir nessa festa.
O barman preparou minha bebida e a da Ray e fomos andar pelo jardim ver os gogoboys que ela contratou para animar a festa, Tamara chegou e se juntou a nós duas e ficamos ali falando do volume nas cuecas dos gogoboys.
— Meninas! Não fiquem bravas mas essa noite chamei um dos meus ficantes para a festa. — Ray fala.
— Até que fim iremos conhecer o boy que você tanto fala. — Falo curiosa.
— Espero que seja gato. — Tamara falou.
Ray não parava de falar o quão bom de cama o peguete dela é, Tamara como uma bela safada já ficou interessada em descobrir se era verdade o que a Ray tava falando.
— Ele chegou! — Ray faz sinal para ele vir até nós.
— Olá! Boa noite meninas. — Ele fala quando chega perto de nós três.
Eu e a Tamara cumprimentamos ele e saímos de perto deixando a Ray e ele sozinhos eu fui pegar mais um copo de caipirinha e fui dançar com Tamara.
— Olha quanto homem gostoso. — Tamara fala olhando os homens que estavam dançando.
— São mesmo! Pedaços de m*l caminho. — Concordo com ela.
Avisei a Tamara que ia ao banheiro e ela disse que vai me esperar no mesmo lugar que estávamos, caminhei pelo corredor escuro e acabei entrando em um quarto todo escuro parecia mais um darkroom, fui agarrada por quatro mãos e jogada em cima da cama e minha roupa foi rasgada.