Primeiro dia no escritório

1028 Words
Júlia Narrando Acordei assustada e eu estava dormindo em cima do peito do traficante, levantei com cuidado da cama para não acordar ele e vesti minhas roupas, mandei mensagem pras meninas e nenhuma delas me respondeu eu chamei um Uber e pedi para o vapor me levar até a saída do morro, cheguei em casa e fui tomar um banho rápido e vesti uma roupa social e coloquei um salto, fiz um r**o de cavalo no cabelo e fiz uma make básica, desci pra cozinha e meu pai já estava tomando o café dele. — Bom dia família! — Eu falo entrando na cozinha. — Bom dia! Preparada para o primeiro dia de trabalho? — Meu pai fala animado. — Nasci pronta. — Eu falo e me sento tomar meu café, comi um mamão e tomei um pouco de suco de laranja. Meu pai terminou o café dele e fomos para a garagem ele se despediu da minha mãe com um beijo e saímos indo para o escritório, passei pela recepção e cumprimentei a recepcionista e subi direto pra minha sala meu pai já tinha me dado as coordenadas que eu ia precisar para colocar a agenda dele em ordem e eu fiquei responsável por fazer o p*******o dos funcionários, achei estranho ele pagar o salário da minha mãe se ela nem vem para o escritório. Liguei para alguns fornecedores e marquei todas as reuniões do meu pai fiz a soma de todos os salários e depois repassei ao meu pai, hoje ele tem uma reunião com o senhor Alexander mas não deve ser o mesmo que eu esbarrei no shopping. Eu e meu pai saímos para o almoço e fomos em um dos restaurantes cinco estrelas da cidade. — O senhor sempre almoça aqui papai? — Eu falo impressionada. — Sim! Para ser bem visto temos que nos sentar em lugares ao nível. — Ele fala e eu senti um pouco de superioridade. — Está ficando com o ego da mamãe. — Eu falo e logo vem um garçom nos atender, fiz o meu pedido e meu pai olhava a cada minuto o celular. — Esperando alguém papai? — Sim! Um dos empresário irá almoçar conosco. Ficamos a espera do empresário que meu pai disse e vejo Alexander vindo em nossa direção, ele nos cumprimenta e senta na mesa para almoçar, ele é meu pai conversavam sobre negócios e tudo que eu achei necessário fui anotando em minha agenda. Terminamos o almoço e se despedimos. — Muito linda sua filha. — Alexander fala para meu pai. — Sim, ela é uma princesa mesmo. — Meu pai fala me olhando com um sorriso no rosto. — Ficaria lisonjeado se concede um jantar com sua filha. — Ele fala e meu pai concorda. — Claro! Seria uma ótima ideia. — Meu pai fala sem perguntar a mim se eu aceito. Saio de perto deles e vou para o carro, meu pai entra e me olha com uma cara nada agradável. — Porque saiu daquele jeito? — Ele fala. — Não ia ficar escutando você me empurrar para o Alexander. — Ele é um bom partido minha filha e seria muito bom para nossa empresa. — Não acredito no que estou ouvindo. — Eu falo e viro para janela. Voltamos para o escritório e eu desci sem esperar meu pai e fui direto pra minha sala, terminei o que eu tinha que fazer e já deixei tudo organizado para o outro dia, sai do trabalho e fui buscar meu carro que já está pronto paguei pelo serviço e fui pra casa da Ray. — Amiga! Tá em casa? — Bato na porta. Ela abre a porta e vejo o pescoço dela cheio de marcas roxas de chupões, ela tenta esconder mas eu já tinha visto. — Parece que não foi só eu que tive uma noite boa. — Eu tiro sarro dela. — Não fiz nada! Isso são marcar de pernilongos aquele lugar é cheio de mosquitos. — Ela fala e eu gargalho. — Conta outra! Vai me dizer quem foi? — Vamos tomar alguma coisa? — Ela tenta mudar de assunto. — Não adianta mudar de assunto eu quero saber de tudo. — Eu falo e ela fica nervosa. — Você é muita chata sabia. Ela me contou que o sub do Digão chamou ela pra dar uma volta e ele cantou e ela não resistiu e foi dormir na casa dele e eles transaram a noite toda. — E ele deixou as marcas em seu pescoço. — Eu falo rindo. — Não fica tirando sarro de mim que você também transou com um traficante. — Mas ele não me deixou marcada ao contrário dele que o arranhei todo. — Eu falo e ela da risada. — Você é essa mania de arranhar os homens. — Gosto de deixar minha marca registrada. — Eu falo e dou uma piscadinha. Contei a ela que o Digão é bem dotado e o p*u dele é grosso tentei medir mas não cabia na mão de tão grosso que o p*u dele e. — Deve tá toda esfolada. — Ela ri. — Não sou fraca igual a você que está mancando. — Cheque mate. — Sua ogra. Ela me chamou para tomar café da tarde com ela e depois fomos para o quarto dela e eu ajudei ela escolher uma roupa para sair com o tal do fumaça sub do Digão. — Gostou do p*u dele né? Vai até sair de novo. — Eu falo e ele fica vermelha. — Vamos sair mas pra se conhecer. — Sei! Logo você que tem uma labareda nesse chibiu. — Não fala assim! Eu sou uma anja. — De chifre né. — Rimos juntas. Mandei uma foto pra Tamara mas ela só vistou e não respondeu. — Ela deve tá transando também. — Ray falou. — Esse baile fez história. — Já quero outro. — Ray fala. — Nem parece que tava com medo de ir. — Eu falo. Ela terminou de se arrumar e eu fui para minha casa dei um beijo em meu pai e subi para meu quarto descansar porque eu estava exausta.
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