Júlia Narrando Volto correndo para a sala e vejo meu pai caído no chão com o peito sangrando eu corro até a ele e peço para a empregada chamar uma ambulância. — Papai! Não me deixe fique comigo. — Dou leves tapas em seu rosto. — Filha! Me perdoe por tudo eu te amo muito e sempre vou te amar. — A voz dele sai fraca. — Eu também te amo papai! Você não vai morrer. — Sinto minha boca amargar. — A ambulância está a caminho. Os socorristas chegaram e colocaram meu pai na maca e eu fui seguindo eles atrás com o meu carro, fiz a ficha do meu pai na recepção. — Posso ver ele? — Pergunto. — Ainda não! O doutor irá chamar quando poder ver. Sentei e avisei as meninas o que aconteceu, elas falaram que já estão a caminho do hospital fui comprar um café e quando voltei as meninas já esta