Jantar por água abaixo

1008 Words
Digão Narrando Eu acordei tarde hoje e a loira já não tava mais na minha cama, ela acabou comigo essa noite parecia uma máquina de sexo que nunca cansa meu p*u parece que vai cair de tanto que ela cavalgou, fui pagar uma ducha e depois fui tomar um café preto pra passar a ressaca. — Bom dia filho. — Minha coroa fala. — Bom dia coroa. — Que cara é essa? Bebeu muito ontem? — Bebi um pouco. — Um pouco? Sua cara já diz tudo. — Tu me conhece mesmo em coroa. — Você saiu de dentro de mim meu filho, sei até quando não está bem. Tomei o café e comi um pão com mortadela montei na moto dei partida e desci pra boca entrei e tava uma gritaria do c*****o os vapor ficou tudo me olhando e eu já cheguei metendo o louco. — Que p***a é essa aqui? — Falo bolado. — Essa doída da Aline chegou aqui gritando e quer saber porque tu não tá na boca. — Fumaça fala. — Qual foi Aline? Tu ta achando que é minha fiel? — Eu sei que você estava com aquela patricinha. — Vou falar só mais uma vez! Eu não te devo satisfação da minha vida e se tu continuar vou te deixar careca sorte sua que mandei liberar tu da salinha. Ela sai sem falar nada e de cabeça baixa o fumaça me olha e balança a cabeça. — Tu tem que botar limite nessa marmita ela tá achando que é tua fiel já. — Ele fala. — Vou da um jeito nela. — Eu falo. — Tô indo cobrar uns mano que tá devendo, falou. — Já é. Fumaça sai e eu fico pensando no que vou fazer com a Aline, não fiz nada com ela ainda porque antes da coroa dela morrer pediu que eu cuidasse da filha dela e que tentasse mudar a filha da p**a que só maltratava a coitada da dona Iraci, mas se ela não parar vou ter que pegar pesado com ela. O fumaça chegou com a grana que ele recebeu dos mano e já avisou que mandou uns três pra vala. — Esses mano pede pra morrer mesmo, se não vai pagar pra que pede grana. — Eu falo. — São uns otario, eu não tenho dó não meto bala mesmo. — Fumaça fala. — Tu é do m*l cara. — Tiro onda com a cara dele que me dá um soco no braço. Hoje é dia de receber os carregamento de arma abri o cofre e já vesti os traje de ir pro galpão sempre levo o fumaça e o gordão pra ficar esperto com os mano, o gordão que foi no volante e o filho da p**a corre pra c*****o. — Ai cambada! Tá tudo certo com meus bagulho? — Grito com os cara. — Ta sim! Deixamos tudo certo. — O b***a mole se treme todo. — Confere aí gordão. O gordão conferiu as mercadoria e tava tudo certo já passei o rádio pros mano vim com o carro pra levar as arma tudo pro morro lá no cofre, fui atrás do carro fazendo escolta e já mandei levar direto pra boca que o fumaça vai colocar no cofre. — Tu não acha perigoso deixar essas arma aqui mano? — Fumaça fala. — Fica suave mano! — Falo. Acendi um baseado e lembrei da noite que eu tive e vou fazer de tudo pra conquistar o coração da loira quero ela pra mim só de pensar outro macho encostando nela já me deixa bolado no dia da festinha no asfalto outro mano participou da nossa f**a mas estava tudo drogado já. Mas agora depois da noite passada já fico bolado. Subi pro meu barraco paguei uma ducha e desci pro asfalto fui na frente da onde a loira mora e parei o carro e mandei mensagem no número dela mas ela não respondeu, bati na porta do barraco dela e o coroa dela que me atendeu e me falou que ela foi em um jantar. — Pô coroa fala aí o lugar que é esse restaurante. — Para que? Você só vai atrapalhar o jantar dela. — E sério, é vida ou morte. — Eu falo mentindo e ele passa o endereço. — Que dê tudo certo pra vocês. — Ele fala. — Valeu. — Falo e volto pro carro e vou no restaurante que o coroa passou o endereço. Deixei o carro em baixo de uma árvore e parei na porta vendo a loira segurando a mão de um macho meu sangue ferveu e eu entrei e fui na mesa que ela tá com o talarico. — Eai! — Eu falo e ela molha assustada. — O que faz aqui? — Ela fala. — Vim fazer companhia pra tu nesse jantar. — Falo. — Não precisamos da sua companhia. — O cara fala. — Fica na sua aí! — Eu falo e sento em outra cadeira e chamo o garçom. — Bota mais água no feijão que eles tem companhia. — Eu falo e a loira me olha brava e me chuta por baixo da mesa. — Ta me chutando porque? Ontem tava sentando no meu p*u. — Eu falo rindo e o cara olha sério pra ela. — Cala essa boca Digão. — Ela fala abafado. — Pra mim já chega! Fiquei aí com esse e******o eu estou indo embora. — O cara fala. — Já vai tarde. — Eu falo e ela me belisca. — Espera Alexander. — Ela corre atrás dele mas não demora e volta. — Vou te matar. — Ela fala sentando do meu lado. — Que seja de sentar no meu p*u. — Ela fica vermelha. Jantamos e eu fui levar ela no barraco mas antes parei em uma rua escura e dei uns apertos nelas que não resistiu e fizemos uma rapidinha dentro do carro, deixei ela no barraco dela e voltei pro morro felizão por ter tirado aquele cara da cola dela.
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