Júlia Narrando
Ainda deitada na cama senti duas algemas prender em minhas pernas e depois ser amarradas na cama, um dos dois homens me colocou de quatro e me deu um tapa forte em minha b***a fazendo eu gemer eufórica.
— Ta gostando safada? — Uma voz grossa e rouca fala.
Queria muito ver o rosto deles mas como o quarto é todo escuro não dava para ver nem como eu estava, ele prendeu minhas mãos nas algemas que estavam penduradas nos ferros da cama e depois colocou uma amordaça na minha boca e uma coleira no meu pescoço. O homem da voz rouca beliscou o bico do meu peito e depois passou a ponta da língua fazendo eu ficar com a b****a molhada e piscando de t***o.
— Quem é o outro homem que está com você? — Falo com a voz manhosa.
— Porque tanta curiosidade para saber quem sou eu? — O outro homem com a voz grave fala.
Eu estava ficando cada vez mais louca de t***o em ouvir os dois homens com aquelas vozes que fazia eu explodir por dentro, senti a língua molhada invadir meu c******s e sugava igual picolé o outro homem da voz grossa segurou meus dois s***s e chupava a ponta como se fosse acabar o mundo e ele tivesse na sua última noite de sexo.
— Isso! Ugh assim tá gostoso. — Eu gritava gemendo.
Um dos homens deitou por baixo do meu corpo e me colocou em cima dele e o outro ficou por cima de mim, o que estava por baixo colocou o p*u dele em minha b****a e começou a fazer movimentos vagarosos enquanto o outro fazia um beijo grego maravilhoso.
— Que b****a gostosa.
Meu corpo estremece quando sinto o outro homem colocar o p*u dele em minha b****a fazendo dupla penetração me deixando com as pernas bem abertas e minha partes íntimas bem expostas para eles. Os homens não eram de falar e muito menos gemiam mas eu gritava de tanto gemer e ainda mandava eles ir com mais força.
— Eu vou gozar. — Eu aviso quando sinto meu clímax vindo.
Eles continuaram os movimentos só que cada vez mais rápido até que nos três chegamos ao nosso clímax juntos, um dos homens me desamarrou das algemas e eu fiquei deitada com as pernas bambas. Percebo que um dos homens sai do quarto rapidamente e o outro continua dentro do quarto em silêncio sem falar sequer uma palavra.
— Posso saber seu nome? — Falo na tentativa de saber quem é.
Ele não me responde e abre a porta me deixando ali sozinha, procurei por um banheiro e fui me lavar e depois vesti uma roupa reserva que trouxe em minha bolsa e fiz uma make rápida e voltei para a festa.
Procurei pelas meninas mas não achei nenhuma delas, pedi outro copo de caipirinha e foi assim a noite toda o dia já estava clareando e as pessoas começaram a ir embora da festa, eu já estava bebada mas mesmo assim fui para meu carro me sentei no banco do motorista e tentei ligar o carro por uma hora até conseguir.
Fui dirigindo pelas avenidas e furei alguns sinais vermelhos e sem perceber bati meu carro na traseira de outro carro.
— Que droga! — Eu balbucio.
Olha pela janela e vejo um homem vindo na direção em que meu carro tá, eu abri o vidro e tento não demostrar minha embriaguez.
— Me perdoa por isso! Eu p**o seu carro. — Falo com a voz mole.
— Tu tá bebada loirinha? — Eu começo essa voz grossa de algum lugar.
— Bebi alguns copos de caipirinha mas foi poucos.
Ele ri da minha cara e eu faço cara de brava ele me tira do carro e me carrega no colo até chegar no carro dele e me coloca no banco do passageiro.
— O que pensa que está fazendo? — Eu falo.
— Vou levar tu pra tua casa.
— Como? Nem sabe onde moro.
— Mas tu vai me falar. — Ele fala e mostra a arma que tava em sua cintura.
Eu fiquei com medo dele me dá um tiro no meio da testa e disse meu endereço a ele que dirigiu rápido parecia fugir da polícia. Ele parou em frente a minha casa e me ajudou a descer do carro e me ajuda a chegar na porta de casa.
— Obrigada! Agora pode ir embora. — Eu falo e ele n**a com a cabeça.
— Vou fazer o serviço completo. — Ele bate na porta e eu seguro o braço dele.
— Não! Meu pai vai me matar. — Eu falo brava pra ele.
Meu pai abre a porta e me olha bravo, ele olha o homem que está comigo e fica se perguntando quem é ele.
— O que significa isso Júlia? — Meu pai fala.
— Nada! Papai só estou um pouco tonta.
— Você está bebada Júlia! Tá até falando mole. Entre já para casa. — Meu pai exige.
Eu olho para o homem com raiva e ele ri da minha cara e eu mostro o dedo pra ele que me joga um beijo pra me provocar, subo pro meu quarto e meu pai já vem atrás de mim me dar sermão.
— Que decepção com você minha filha! Nunca chegou em casa assim.
— Ai papai! Sem sermão agora.
— Durma quando você acordar vamos conversar. — Ele fala e sai do meu quarto.
Eu fui no banheiro tomar um banho e acabei vomitando e minha cabeça parecia que ia explodir de tanta dor, voltei para meu quarto e me deitei pegando no sono.
Acordo com a porta do meu quarto quase sendo derrubada e minha mãe gritando do lado de fora, levantei da cama ainda com sono e fui abrir a porta e minha mãe entra me dando sermão.
— Que coisa feia! Chegando bebada em casa o que os vizinhos vão pensar ?
— Eu não ligo para o que os vizinhos pensam.
— Pense na reputação do seu pai! Ele é um advogado de sucesso e você pode arruinar isso.
— Não venha me dar sermão mamãe! Nem você liga para a reputação do papai e quer exigir de mim.
Eu falo e ela sai do quarto brava e bate a porta fazendo minha cabeça doer com o barulho, tomei um analgésico e voltei a deitar na cama.