Era uma noite tranquila no castelo, ou pelo menos parecia ser. O ar estava parado, e a única iluminação vinha das tochas bruxuleantes espalhadas ao longo das paredes de pedra. No entanto, um pequeno grupo de humanoides estava adentrando o território do castelo novamente. Dessa vez, eles eram diferentes. Mais fortes, mais determinados, e movendo-se com uma precisão letal. Eles avançavam sem serem notados, deslizando pelas sombras como espectros. Seus passos eram silenciosos, suas intenções claras, mas desconhecidas para os guardas que patrulhavam os arredores. Cada movimento era calculado, cada gesto uma expressão de sua experiência e determinação. Eles entraram no castelo sem fazer qualquer alarde, passando despercebidos pelas defesas externas. Dentro do castelo, Lua e Morfeo estavam jun