A manhã se desdobrava lentamente, tingindo o céu com tons suaves de azul e dourado, enquanto Lua repousava em um estado de sono profundo, seu corpo exausto entregue ao descanso após a tumultuada noite anterior. Seu rosto, sereno mesmo em seu sono agitado, repousava sobre o travesseiro, uma expressão de calma contrastando com a intensidade dos eventos que haviam transcorrido.
Eduarda permanecia ao lado da filha, vigilante e protetora, seus olhos cheios de preocupação enquanto observava Lua adormecida. Ela sabia que a primeira transformação de Lua não seria fácil, mas estava ali para confortá-la e cuidar dela, como sempre fizera. Quando o sol começou a subir no céu, banhando o quarto com uma luz suave, Eduarda cobriu cuidadosamente Lua com um lençol, protegendo-a enquanto ela descansava.
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