Na escuridão da floresta, Hércules, agora no corpo de Douglas, soltou uma risada maligna que reverberou como um eco sinistro entre as árvores. Ele ergueu as mãos para o céu e conjurou sua marca, um sigilo luminoso que brilhou intensamente contra a noite. A marca de Hércules, um símbolo de poder e destruição, surgiu no céu como um aviso terrível. Todos os seguidores das trevas que ainda estavam escondidos ou em espera reconheceriam o sinal e saberiam que seu mestre havia retornado. No castelo, a atmosfera estava tensa e carregada de ansiedade. Morfeo, observando a marca de Hércules que agora pairava ameaçadoramente no céu, soltou uma série de palavrões. A fúria e a frustração eram evidentes em sua voz: "Maldito Hércules", rosnou ele, "ele está de volta, e dessa vez a guerra será em nosso