Hércules, abrigado no corpo do seu hospedeiro humano, avançava rapidamente pela floresta, ignorando o sol que queimava sua pele pálida. Cada raio era um lembrete doloroso de sua vulnerabilidade atual, mas ele não tinha tempo para se preocupar com isso. Sua fúria o impulsionava, cegando-o para qualquer consequência. Os humanóides, que ele esperava causar um caos devastador no castelo de Morfeo, falharam miseravelmente. Em vez da destruição que ele ansiava, tudo o que conseguiram foi causar danos mínimos, um insulto ao seu plano grandioso. Chegando a uma clareira isolada, Hércules não pôde mais conter sua raiva. Trevas começaram a emanar de seu corpo, uma aura n***a e densa que parecia absorver toda a luz ao seu redor. Com um rugido de pura frustração, ele começou a golpear as árvores próxi