Enquanto no quarto de Morfeo e Lua os gemidos e gritos eram de prazer, as paredes do castelo reverberavam com sons de uma natureza muito diferente. No calabouço, as sombras se estendiam como garras famintas, envolvendo tudo em uma escuridão sufocante. Ali, o ar era pesado com o cheiro metálico de sangue e o eco constante de gritos de dor e horror.
O carrasco do castelo, um vampiro chamado Vladek, era uma figura temida até mesmo pelos mais valentes. Alto e musculoso, seus olhos vermelhos brilhavam com uma crueldade inumana, e suas mãos eram hábeis em infligir dor como poucos. Ele era um especialista em torturar seres sobrenaturais, um mestre na arte sombria de arrancar segredos e confissões dos mais resistentes prisioneiros.
O humanóide capturado estava preso a uma parede de pedra fria, s
