Morfeo observava Lua atentamente, os olhos fixos na marca roxa deixada pelo humanoide em seu pescoço delicado. A visão daquela marca o enchia de uma fúria silenciosa, misturada com uma intensa necessidade de consolar e proteger Lua. Ele se aproximou dela, a expressão preocupada, e segurou gentilmente o rosto dela entre as mãos. “Essas marcas,” ele murmurou, a voz rouca de preocupação e desejo, “não deveriam estar aqui.” Ele se inclinou, os lábios tocando a pele marcada com uma suavidade que contrastava com a violência do ataque que ela havia sofrido. Ele beijou a marca com ternura, sentindo Lua estremecer sob seu toque. Lentamente, sua língua deslizou sobre o hematoma, lambendo-o com cuidado, como se quisesse apagar a dor que ela sentia. Lua soltou um gemido baixo, um som que era uma mis